Xadrez Verbal Podcast #235 – É tanta coisa…

Chegando mais uma edição do Xadrez Verbal em ritmo viral. Um programa com um giro pelo mundo, com um monte de coisa acontecendo. Tem EUA, tem relação com China, tem México, tem República Dominicana, tem América do Sul, tem eleições na Europa, tem até comentários sobre a naja em Brasília. Além disso tudo, nós giramos pelo mundo, a quinzena na História, economia com a professora Vivian Almeida, peões da semana e dicas culturais fecham mais uma edição da sua revista de política internacional em formato podcastal!
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Você nem sempre tem tempo, mas precisa entender o que acontece no Mundo, ainda mais porque o planeta está uma zona. Toda semana, Matias Pinto e Filipe Figueiredo trazem pra você as principais notícias da política internacional, com análises, críticas, convidados e espaço para debate. Toda sexta-feira você se atualiza e se informa.
Dicas do Sétimo Selo e links
Site da Editora Contexto
Filme A Missão
Filme Cinema Paradiso
Livro Punk, de Antonio Bivar
Fronteiras Invisíveis do Futebol #25 – República Democrática do Congo
Fronteiras Invisíveis do Futebol #63 – Uganda
Fronteiras Invisíveis do Futebol #27 – Copa Africana de Nações
Matéria Relatório do Congresso dos EUA vê risco à democracia e ao ambiente sob Bolsonaro, por Igor Gielow
Relatório do Congresso dos EUA Brazil: Background und U.S. Relations
Xadrez Verbal #149 – OTAN, Ásia e paz entre Etiópia e Eritreia
Xadrez Verbal #126 – Rio Nilo, Oriente Médio e América Latina
Coluna na Gazeta do Povo Reviravolta e alto comparecimento nas eleições da Polônia
Fronteiras Invisíveis do Futebol #22 – Córsega
Matéria Rússia apoia manobra eleitoral de Putin para alterar a lei e conseguir ficar no poder, por María R. Sahuquillo
Matéria Diretor da OMS chora em apelo contra covid-19: “Por que é tão difícil para humanos se unirem?”
Música de Encerramento Here’s to You, com Ennio Morricone e Joan Baez
Playlist das músicas de encerramento do Xadrez Verbal no Spotify
Canal do Xadrez Verbal no Telegram
Minutagem dos blocos, cortesia dos financiadores do Xadrez Verbal
- 00:02:20 – Giro de Notícias #01
- 00:33:55 – Coluna Aberta: EUA
- 01:22:30 – Efemérides: A Quinzena na História
- 01:35:50 – Match: América Latina
- 02:28:00 – Giro de Notícias #02
- 02:39:10 – Xeque: Velho Continente
- 03:20:25 – Gambito da Dama: Incentivos fiscais
- 03:37:15 – Giro de Notícias #03
- 03:47:05 – Peões da Quinzena
- 03:49:55 – Sétimo Selo
- 04:00:05 – Música de Encerramento
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A revista de política internacional do Xadrez Verbal é feita na Central 3, que está no Apoia-se
Filipe Figueiredo é tradutor, estudante, leciona e (ir)responsável pelo Xadrez Verbal. Graduado em História pela Universidade de São Paulo, sem a pretensão de se rotular como historiador. Interessado em política, atualidades, esportes, comida, música e Batman.
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Ola Filipe e Matias, faz tempo que não comento nada (última vez foi sobre botox para fissura anal crônica), mas gostaria de comentar um erro conceitual num “exemplo tosco”.
O tal erro ocorre quando você falou na “cura do câncer”. Sei que foi meramente um exemplo sobre o tratado citado, mas vale a pena comentar isso pois é um erro que muitos cometem, além de servir como proteção contra fake news referentes ao tema.
Existem dois erros básicos quando se fala na “cura do câncer” que são basicamente a palavra cura, e a palavra câncer.
Primeiramente: não existe uma doença chamada câncer, mas um grupo gigante de doenças, todas completamente diferentes umas das outras. o câncer ocorre quando há uma reprodução descontrolada de determinadas células, perdendo tando a função quanto a integridade tissular. Então essas células tornam-se uma massa que cresce, invade outros órgãos, envia metástases e compromete o funcionamento do organismo. Como existem inúmeros tipos diferentes de células, formam-se diferentes tipos de câncer. E mesmo células iguais, formam cânceres diferentes, quando em diferentes locais (como o adenocarcinoma de reto é distinto do adenocarcinoma gástrico). E até no mesmo lugar existem diferenças genéticas, e outras envolvidas. Como grau de diferenciação, via genética, etc. Assim não se pode falar em um câncer, porque é um grupo de doenças, absolutamente diferentes entre si.
Segundo: o que nós definimos como cura? O mais comum seria pensar que uma pessoa que teve seu tumor retirado por inteiro, sem mais nenhuma lesão identificada está curada, correto? Mas existem alguns complicadores nesse caso, como as recidivas locais e a distância. Uma pessoa pode estar “””curada”””, e dentro de seis meses, por exemplo, apresentar tumor tanto no sítio primário, como no fígado ou pulmões. Assim, no que se refere a câncer, a terminologia mais utilizada é a sobrevida livre da doença em cinco anos. Os trabalhos, pesquisas, todos se refere a esse critério. Por conta disso que todo paciente operado, submetido a radioterapia (Rxt), quimioterapia (Qt), necessitam de seguimento após o término deste por, no mínimo, cinco anos. Logicamente, a tendência de recidiva reduz com o passar do tempo, mas o cut off utilizado na prática clínica são os cinco anos, para a maioria dos cânceres.
Como exemplo na minha área: paciente com adenocarcinoma de reto, usualmente, é submetido após todo estudo de estadiamento a um protocolo de neoadjuvância (Rxt e Qt) como preparação para a cirurgia, e muitas vezes complementa-se após a cirurgia. após todo esse processo que iniciamos esse seguimento de no mínimo cinco anos, sendo bem mais fechado, com visitas mais frequentes, no início desse prazo. Como curiosidade, existe hoje uma tendência mundial ao tratamento não cirúrgico naqueles casos que tem uma resposta completa a Rxt + Qt, conduta conhecida como Watch and Wait. Essa estratégia foi iniciada e defendida por uma brasileira, Dra. Angelita Gama, que teve resistência no início, mas vem crescendo aplicação no mundo todo.
Faço esse comentário para orientação. Assim quando vocês ou alguns dos ouvintes virem alguma postagem ou notícia que inclua o termo “cura do câncer”, já fique atento que tende a ser algo sem embasamento científico.
Saudações alvirrubras pernambucanas.
Po**a 4horas é hora pra k7! Eu com certeza sou a ouvinte mais burra q vcs tem, pq vcs sempre falam q aqui no blog tá tudo certinho, separadinho, ou no mínimo e especificando em qual minuto começa tal assunto, pra gente poder pular ou ouvi primeiro o que interessa mas eu nunca consigo encontrar! Eu sou muito burra mesmo ou não aparece na versão mobile…isso é tão frustrante
esta separadinho aqui nesse post lá em cima. é que demora um tempo pra colocarem. n sei porque.
enquanto edita o áudio, podiam anotar. talvez eu esteja errado, e não sei como funciona.
Olá Filipe e Matias.
A música do final também é tema principal do jogo METAL GEAR:GROUND ZEROES.
Saudações desde a fronteira Brasil/Uruguay
Jaderson
O tijolo não revida!
Não verdade essa frase não é tão original assim, ela é uma referência a uma fala da personagem de Bruce Lee no filme “Operação Dragão” que é um pouco diferente: tábuas não revidam (boards don’t hit back)! A versão de “O Grande Dragão Branco” é um pouco diferente (very good, but brick don’t hit back) mas é falada pela personagem do icônico Bolo Yeung que também participa do filme honconguês-estadunidense de 1973.
Abraço procêis!
Apoio o Filipe imperador do BR!
A música no final toca no metal gear solid 4 fiquei emocionado kk
Robert Maxwell, supostamente, teria sido assassinado pelo Mossad. Um livro que reúne operações destacadas durantes os últimos 60 anos, descreve o planejamento e execução.
Felipe vc falou sobre o plano de “investimento” de U$700 bilhões em infraestrutura!
Mas o que vc não disse é a condição econômica e déficit fiscal crescente que já passa de 2 Trilhões e a dívida de 27 Trilhões em rápida expansão!
Sendo o Trump o presidente com maior inrresponsibilidade fiscal!
Filipe, essa semana com o falecimento do (g)Ennio Morricone, indiquei pra muitas pessoas a obra prima “A Missão” (Gabriel’s Oboe, o tema principal, é emocionante seja onde toque), e pensei que seria um ótimo tema pro Nerdologia , falando do contexto da Guerra Guaranítica.
Abraços de BH.
Professora vivia Almeida: Vc fala das visões diferentes entre economistas sobre o “crescimento econômico”!
E vc fala sobre o aumento da desigualdade como umsinônimo de “pobreza” o que eu discordo, mas a questão não é essa!
Vc também faz uma rasa menção sobre as causas do aumento da pobreza quando fala sobre a crise no sistema financeiro dos EUA no esquema de pirâmide fraudulento imobiliário SUB PRIME, mas não explica que o causador e ampliador dessa bolha foi o FED que através da manipulação da taxa de juros assim injetando muito “Crédito Artificial” na economia pra incentivar a casa própria de pessoas de baixa renda causou uma grande bolha e depois pro sistema financeiro fraldulento não colapsar teve que comprar todos o título podres dos grandes bancos! Um verdadeiro capitalismo nos lucros e socialismo nos prejuízos!
E nesses 12 anos os juros nunca estiveram tanto tempo em zero! Qual o tamanho dessa grande bolha que é a economia americana?
Sem falar na “DESVALORIZAÇÃO” das moedas fiduciárias mundiais principalmente o dólar, que realmente deixa as pessoas mais pobres!
O PIB é calculado pela seguinte fórmula:
Y = C + I + G + X – M
PIB é igual a Consumo, mais os Investimentos, mais o gasto do Governo, mais as Exportações – menos as Importações.
Por que os gastos do governo são somados ao cálculo do PIB e não subtraído?
Porquê o banco central pode criar “imprimir” moeda e isso aumenta o PIB, mas causa desvalorização a moeda e prejuízos ao consumo e investimento privado!
Muitos acham que se a carga tributária é 35% significa que a taxa de impostos totais é 35% do que é produzido pela população, quando na verdade é muito mais.
Mas de onde tiraram esses 35%? Não é 35% do que é produzido. É 35% do PIB, mas o PIB não é a quantidade de riqueza produzida pelo País?
As taxas de impostos em cascata pode ultrapassar os 70%!
NÃO! Não é isso que é o PIB. O PIB é uma fraude. O PIB é uma grande falácia internacional. E, portanto, todas as outras medidas baseadas no PIB também são falaciosas. Como a carga tributária, que tem como único objetivo ludibriar as pessoas para serem mais complacentes extoquidas.
Sem falar em importação e exportação!
Não sou o Breno do box autônomo, meu caro Mathias, mas obrigado pelo salve.
Ah, a música de encerramento é nostálgica, referência ao melhor jogo de todos os tempos (sem clubismo) : Metal Gear haha
Abraços, aguardo 5h na próxima quinzena haha
Breno Macedo.
Olá Filipe e Mathias, faz pouco tempo que acompanho o Xadrez Verbal e confesso estar um pouco confuso com a relação dos presidentes na Venezuela, tem algum programa que explica isso de forma mais aprofundada? E parabéns pelo ótimo trabalho!
Você já procurou se tem um Fronteiras Invisíveis da Venezuela? Acho que tem, hein…
Filipe, india e china somadas correspondem a um terço da população
India 1,3 bilhões
China 1,3 bilhões
Total 7,8 bilhões
Abs e saudações tricolores!
Oi gente, saiam pra tomar cerveja com alguém que fale frases do tipo: “Por falar em fenícios, você sabe da trollagem do Pedro II?” Rachei aqui, abração Filipe e Mathias!
Sobre a República Dominicana, eu vi num documentário que lá se encontra a igreja mais antiga das américas! Eu iria gostar de ver…
Estou passando meu aniversário jogando Albion e ouvindo vocês. Estou feliz, mandem um abraço aos meus amigos da UNEMAT?
Oi, Filipe e Matias
Parabéns pelo trabalho nesse momento, mas gostaria de dizer que toda vez que vocês chamam o 4Chanceler de Ernestão, uma leve tristeza vem por esse ser o apelido do antigo estádio usado pelo Joinville Esporte Clube, substituído por uma Arena em 2004.
Uma anedota pessoal sobre o estádio: diz a lenda que quando eu era criança e fui num jogo do JEC no Ernestão com meu pai, precisava ir no banheiro e meu pai, não querendo perder o jogo, falou pra eu fazer xixi num dos canos abertos na arquibancada, ele só não sabia que o cano desaguava no campo.
Forte abraço e parabéns pelo trabalho novamente!
Olá Filipe e Mathias. Na questão da suspensão da imunidade parlamentar do Peru, para mim não ficou muito claro se o presidente precisa ratificar ou não a votação dos congressistas ou se já está valendo. Pois se o Martín Vizcarra tiver que ratificar esse foi o maior exemplo de um truco mal feito nos últimos tempos. Ele mandou o truco com a questão do plebiscito e o congresso pediu seis suspendendo a imunidade para o legislativo e o executivo (+ministros). Se ele agora vetar essa lei vai ficar muito feio para ele. Que jogada meus amigos.
Me chamo Marco Antonio Romano e não gostei dos comentários de vocês insinuando que nomes italianos são redundantes! São somente coincidências, nada disso é proposital. hahaha Grande abraço, voltei a ouvir o Xadrez por causa do programa com o Atila e me arrependi de ter parado antes, agora escuto o tempo todo enquanto estudo as matérias do curso de Física e essas muitas horas exigem ouvir muitos programas! Muito obrigado, Filipe e Matias!!
Poxa Filipe.. deixa de ser egoísta. Cadê os créditos e foto do Mathias na página? O cara já é patrimônio do podcast há muito tempo.
Queridos,
Obrigado pelo podcast. Acho que eleicao de governador de Toquio merecesse uma analise maior. Abraco!
Olá pessoal,
Sobre o povo moro estar presente nas bandeiras da Sardenya e Corsega.
Vale lembrar que as duas regiões faziam parte da Coroa de Aragó, acredito que por lá ainda tenha algum resquicio de catalão nos dialetos.
Outra curiosidade é que as ruas ao redor da Sagrada Família (Barcelona) têm nomes das regiões do Mediterrânio que faziam parte da Coroa de Aragó:
– Mallorca
– Sicilia
– Sardenya
– Corsega
– Valencia
– Provencia
– Napols
– Roselló
– Urguell
– Cartagena
– Lepant
– Castillejos (Marrocos)
– Padilla
Elas ficam entre a rua Aragó (la calle más larga de Barcelona), Industría, Roger de Flor (mercenário que trabalhava pra Aragó e conquistou a maioria dos territórios) e Dos de Mayo (de 1808, data que deu inicio a Guerra de Independência Espanhola frente ao exercito Napoleonico).
E ao meio tem a Carrer Marina, sendo que as conquistas nalticas são de grande orgulho para os catalans, e dizem que por esse lado afetivo com o mar que Franco permitiu a instalação de industrias na beira mar com o intensão de atingir o “coração” do povo catalão (me soa um pouco como factoide, mas nunca colocaria minha mão no fogo por Franco – o grande FDP).
Resumo dos territórios de Aragó
https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fwww.hoyaragon.es%2Fopinion%2Fla-corona-catalano-aragonesa-es-la-mayor-mentira-de-la-historia%2F&psig=AOvVaw29t1wv6ytHrExWhZxZYTWv&ust=1594809504539000&source=images&cd=vfe&ved=0CAIQjRxqFwoTCOiNppjHzOoCFQAAAAAdAAAAABAP
Grande abraço!
Hermano
Bom dia ! Conforme orientado pelo Matias, mando aqui a observação sobre o caso da Naja (desculpa eu também não aguento mais essa história, mas informação é informação).
Como disse no twitter acho que houve uma leve empolgação, essa espécie de naja é uma das mais comuns do mundo (com certeza a mais comum no mercado de serpentes venenosas) é uma Naja de Monócolo (Naja kaouthia) e é extensamente criada em cativeiro no mundo todo (onde é permitido), inclusive existem varias mutações de cor e padrão no mercado, desde albinos até animais totalmente brancos de olhos negros. Essa espécie custa mais ou menos de 100 a 400 dólares nos Estados Unidos e Europa, ou seja, menos que um furão.
Outra errata agora sobre os comentários do Filipe, na verdade aquela cobra em si não seria usada para produzir soro, atualmente o Instituto Butantan tem mais de 20 najas em suas pesquisas e mesmo assim não vale a pena produzir localmente o anti veneno, o que é importado, e a família do rapaz já importou a quantidade necessária para substituir. Não to passando pano pro rapaz, só acertando as informações e concordo com a cafonise do episodio haha. Porém confesso uma empatia com o rapaz pq tambem sou medico veterinário e já trabalhei com Najas em algumas instituições, inclusive o rapaz me seguia nas redes sociais, mas nada justifica o erro dele de manter ilegalmente o animal e ainda expor a si mesmo e as pessoas a sua volta a esse risco.
Outro comentário agora sobre as Pythons da Florida, em 2014 estive em um encontro de herpetólogos em Homestead na casa do Tom Crutchfield (o mesmo cara citado por vocês, que aparece no Tiger King) que na verdade é um dos herpecultores mais conhecidos no mundo, inclusive participei do ultimo livro de historia natural dele sobre serpentes gigantes. Porém o mais interessante que nessa reunião estavam dois oficiais do departamento de peixes e vida selvagem da Florida que monitoravam a situação das serpentes, sim elas viraram uma praga, mas acabam vivendo perto das pessoas, onde encontram mais alimentos (gambás, ratos, animais domesticos) e mais fontes de calor, uma vez que o inverno lá e muito rigoroso para essa especie, os animais adultos que escapam conseguem sobreviver e ate reproduzir, mas os filhotes morrem, então é um dano mais “facil de controlar” uma vez que elas não conseguem entrar efetivamente na parte “selvagem” dos Everglades, e esses super entendentes disseram também que havia um viés politico na questão, onde candidatos sobre tudo republicanos tinham fortalecido sua imagem ao tratar do tema com um certo “sensacionalismo”, porém quem entende de politica são vocês, eu só entendo alguma coisa de cobras mesmo….
De novo queria mandar um Eu te Amo para minha companheira Larissa e dessa vez não queria mandar pro João Vitor Peixoto, que ficou muito exibido da ultima vez que vcs mandaram um abraço para eles.
Muito obrigado pelo trabalho de voces, salvaram minha vida nessa quarentena !
Oi Felipe com i e Mathias sem h,
Gostaria de deixar os seguintes comentários:
– vcs me deprimiram ao falar que não teremos Fronteiras até uma vacina. Como protesto, escrevo errado o seus nomes.
– vcs no programa falaram sobre interdiciplinidade em um artigo, pois tenho um assunto que vocês podem aprofundar com o Átila: uma análise interdiciplinar de biologia e história sobre um paralelo entre a sociedade na época da revolta da vacina e de agora, com todos os protestos contra Quarentena e etc.
Tenho a impressão de que estamos numa situação pior do que daquela época, pois agora o povo pelo menos tem acesso à informaçoes sobre a doença em questão.
Abraços
Naquele época não havia acesso à informação; hoje em dia, o que se tem é um projeto de desinformação.
Saudações! Senti falta da menção ao glorioso momento da carreira do Van Damme e da televisão brasileira que foi sua presença no Domingo Legal, dançando o ‘Melô do Piri Piri’ com a Gretchen (que recentemente revelou que era tudo encenação dele, o que para mim deixa o episódio mais genial).
Xadrez Verbal rumo às 12 horas, eu apoio!
Complementando sobre o Enio Morricone:
A sua compossição mais famosa é o tema do filme The Good, the Bad and the Ugly. Filme no qual o Clint Eastwood faz sua última interpretação do Pistoleiro sem Nome, contracenando ao lado de Lee Van Cleef e Eli Wallach.
Olá Filipe,
Eu tenho algumas perguntas. Quais são os possíveis impactos que o Trump pode sofrer por fazer “propaganda” a uma marca de alimentos sendo presidente dos EUA.
Nesse período o nosso Presidente também fez propaganda da hidroxicloroquina. Existe algum estudo que acompanha pessoas que já tomavam cloroquina devido a outras doenças antes da pandemia e a predisposição dessas pessoas ao vírus sars cov2? (Ou a possibilidade de melhor recuperação).
Onde cumprem pena os condenados no TPP?
Oi pessoal!
Primeira vez comentando no programa então aproveito a deixa pra me apresentar. Me chamo Bernardo Muneiro e venho na defesa do emo e da banda Restart, que ao contrário do que o Filipe comentou, não é uma banda emo, mas sim de teen pop. Forçando muito até dá pra chamar de pop rock.
Defendo a banda Restart no sentido de que a música recomeçar até que boazinha, vai. Tá, agora falando sério, tenho algumas coisas a dizer sobre o Emo.
Existe um documentário chamado “Nem tudo que acaba tem final”, que relata a passagem do emo no Brasil, sim, os emos tem documentário. Ele é composto por depoimentos de membros de bandas como CPM 22, NX Zero, Hateen, Gloria e Fresno. Eles discorrem sobre a história do emo e do emocore no Brasil, mas também trazem a diferenciação das bandas emo para as bandas como Restart, que vendiam a imagem das roupas coloridas e coladas, franja e chapinha no cabelo. Conforme eles, foi a mídia que vendeu muito essa imagem de bandas como Restart e Cine como sendo o “emo”, quando na verdade nada tinham a ver com a cena da época.
Em algumas passagens da obra, os artistas descrevem o emo como sendo algo mais levado pro lado sentimental, só que com aquela pegada mais punk/hardcore em alguns momentos.
A indignação de artistas de bandas como Fresno e NX Zero é justamente de ser jogada no mesmo balaio de algo extremamente comercial e ruim, ou seja, ser colocada de par a par com Restart. Tudo isso infelizmente queimou um pouco a imagem de bandas extremamente boas.
Bom, tentei separar um pouco o joio do trigo. Restart não é emo, é só uma banda ruim mesmo.
Obs. não sou um emo revoltado, apenas gosto do assunto hahah
Aproveito a oportunidade pra mandar um abraço para os irmãos Afonso e Bernardo, que depois de meses consegui convencer a escutar o programa.
Bom dia, boa tarde, boa noite, Filipe e Matias!
Parabéns por mais um programa, foram mais 4 horas sensacionais ouvindo o podcast.
Já que mencionaram o barco afundado e resgatado no Canal da Mancha, deixo a menção também ao Vasa, navio que afundou na Suécia em 1628 assim que foi colocado na água e foi retirado de lá pra ir para um museu próprio, aonde ele ainda está – e muito bem conservado, digassi de passagi.
Deixo o convite para que o visitem quando forem a Estocolmo, de quebra ainda uma das cidades mais bonitas do mundo!
Abraços de Itapira/SP – terra do grande capitão Bellini
Passando aqui pra me solidarizar com meu companheiro Matias (e por tabela com o Filipe tb) que trabalhar em casa (ou “morar no trabalho”) é difícil demais, ainda mais com criança em casa.
Tenho me redescoberto o tempo todo e com toda certeza a gente trabalha mais ainda em casa do q quando trabalhávamos fora.
Mas eu acredito que essa pandemia veio pra bem, nesse sentido, e para mostrar que realmente tem muita coisa que poderíamos fazer de casa – provavelmente a maiorias dos trabalhos mais técnicos, com certeza.
Grande abraço procês das Minas Gerais e aquele obrigado de sempre pelo excelente conteúdo!
Caros Filipe, Matias, agregado Átila e milhões de fãs deste grupo de podcasts enxadrísticos,
Xinguem-me à vontade, mas já não dá mais para segurar esta minha reclamação:
Basta de programa “especial corona…”!
Quero meu Xadrez Verbal Tradicional *Semanal* de volta!
Por favor! Por favor! Por favor!
A prova máxima que meu pedido faz sentido é justamente este ultimo programa (tradicional) que vocês mesmos apelidaram de “girão” e que vocês mesmos comentaram que deixou vários assuntos sem o merecido aprofundamento na análise.
Importante: Fique claríssimo que eu era antes, continuo e continuarei sendo fã incondicional dos 3 citados nominalmente.
Sintam-se abraçados, valiosos amigos à distância! Feliz Dia do Amigo!
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