Xadrez Verbal Podcast #351 – ONU e Nagorno-Karabakh

Seis vozes em um só podcast! Matias Pinto e Filipe Figueiredo recebem Heitor Loureiro para atualizar tudo o que ocorre em mais uma crise no Cáucaso, em Nagorno-Karabakh. Sylvia Colombo analisa os discurso na ONU dos líderes da nossa quebrada latino-americana, enquanto Guilherme Casarões retorna para sua tradicional participação de analisar o discurso brasileiro, além de comentarmos outros discursos na ONU. Giramos pelo mundo, a semana na História, Economia com a professora Vivian Almeida, peões da semana e dicas culturais fecham mais um programa da sua revista de política internacional em formato podcastal!

Você nem sempre tem tempo, mas precisa entender o que acontece no Mundo, ainda mais porque o planeta está uma zona. Toda semana, Matias Pinto e Filipe Figueiredo trazem pra você as principais notícias da política internacional, com análises, críticas, convidados e espaço para debate. Toda sexta-feira você se atualiza e se informa.

Série Occupied

Livro Veado Assassino, de Santiago Nazarian

Livro Fé no inferno, de Santiago Nazarian

Filme Desafio no Bronx

Livro Livres para odiar: Neonazistas, ameaça e poder, de Paul Hockenos

Série Roma

Série Brother in Arms

Fronteiras Invisíveis do Futebol #71 – Irã e Pérsia pt. 1

Fronteiras Invisíveis do Futebol #71 – Irã e Pérsia pt. 2

Site da Assembleia Geral das Nações Unidas 2023

Jogo Vanuatu 46 x 0 Micronésia

Nergologia História – Quem foi Ramil Safarov, o assassino recebido como herói

Livro Repensando a Guerra Fria, de Heitor Loureiro e Rodrigo Gallo (orgs.)

Matéria Exclusivo: serviços especiais da Ucrânia podem estar por trás de ataques às forças do Grupo Wagner no Sudão, por Victoria Butenko, Nima Elbagir e Gianluca Mezzofiore

Xadrez Verbal Especial – Armênia

Xadrez Verbal #140 – Armênia, América Latina e Irã

Xadrez Verbal #169 – Armênia, Brexit e casos de espionagem

Xadrez Verbal #236 – Cáucaso, orçamento Europeu e EUA x China

Xadrez Verbal #309 – Pacto de Xangai, Cáucaso e AL

Música de encerramento El Derecho de Vivir en Paz, com Victo Jara

Playlist das músicas de encerramento do Xadrez Verbal no Spotify

Canal do Xadrez Verbal no Telegram

Minutagem dos blocos, cortesia dos financiadores do Xadrez Verbal

  • 00:04:25 – Giro de Notícias #01
  • 00:22:25 – Coluna Aberta: 78ª Assembleia Geral das Nações Unidas (AGNU)
  • 00:53:15 – Efemérides: A Semana na História
  • 01:01:50 – Match: AGNU principais discursos 
  • 02:23:10 – Xeque: Crise no Cáucaso e Espaço Pós-Soviético
  • 04:04:10 – Gambito da Dama: 78ª AGNU e mudanças climáticas
  • 04:18:55 – Giro de Notícias #02
  • 04:35:40 – Peões da Semana
  • 04:37:25 – Sétimo Selo
  • 04:53:25 – Música de Encerramento

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A revista de política internacional do Xadrez Verbal é feita na Central 3, que está no Apoia-se

Filipe Figueiredo é tradutor, estudante, leciona e (ir)responsável pelo Xadrez Verbal. Graduado em História pela Universidade de São Paulo, sem a pretensão de se rotular como historiador. Interessado em política, atualidades, esportes, comida, música e Batman.
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22 Comentários

  • Avatar de Iara Magalhães

    Olá! Viajei pelo Irã durante os protestos em setembro/23 (fiquei até o dia 19/09, agora estou na Turquia) e como uma mulher sozinha achei a situação do véu relativamente tranquila nos 10 dias em que estive lá. Nas cidades grandes, principalmente Tehran e Isfahan, diria que em torno de 10% das mulheres não usa véu e não segue estritamente as regras de vestimentas (mostram os braços abaixo do cotovelo ou usam saias um tanto acima da canela). Eu não costumava usar o véu, apenas quando ia entrar em algum lugar em que era necessário, quando me pediam. Mesmo as mulheres que não usavam o véu sempre o tinha no pescoço para quando o uso fosse solicitado, eu fazia o mesmo e não tive problemas. Quanto ao que vocês mencionaram de possuir carros apreendidos pelo não uso do hijab, a minha experiência foi que em Tehran o meu guia/motorista me solicitou usar o véu mesmo estando no banco do carona do carro, pois disse que as câmeras de trânsito identificam mulheres sem véu e multam os carros quando isso ocorre. Beijos, meninos, não perco um programa!

  • Avatar de João Pedro B.

    Fala pessoal, tudo certo? Passando aqui para agradecer por mais um programa! Gostei muito do destaque para a questão climática e os estados insulares, assim como o Filipe, eu também fui marcado pela história de Kiribati e os desafios de capacitar sua população para uma migração em massa num futuro (tragicamente) próximo. Sou graduado em relações internacionais e escrevi meu TCC sobre mudanças climáticas e os impactos dos deslocamentos ambientais, no entanto, abordei essa questão nos estados do Compact of Free Associaton. Agradeço imensamente ao trabalho de vocês, pela visibilidade que dão a questão dos Estados Insulares em Desenvolvimento, falta mais literatura/conteúdos em língua portuguesa sobre isso, mas seguimos na luta.

    Por fim aproveito para convidar quem estiver no Recife (e nas proximidades) para o 2° Congresso Nacional de RI (CONRI), que acontecerá na próxima semana (de 28 a 30), na Estácio.

    Valeu!

  • Gustavo Ribas Avancini
    Avatar de Gustavo Ribas Avancini

    Eu não entendo quem reclama que o programa é longo. A maior felicidade do domingo é acordar e ver um episódio cheio com 4~5 horas hahaha. Muito obrigado pelo trabalho de vocês. Hoje em dia faço mestrado em ciência política e devo muito do meu entusiasmo e do meu conhecimento aos programas do Xadrez Verbal. Continuem, expandam, façam piada, esse esforço é muito importante pra todos nós ouvintes. Abraços.

  • Rafael Castelo Branco F. Costa
    Avatar de Rafael Castelo Branco F. Costa

    Olá Filipe e Matias, no começo do bloco soBabre a armênia, vocês comentaram sobre a fronteira entre a Bélgica e a Paises baixos. Como residente neerlandês, queria apontar uma pequena correção, pois ainda existe um enclave belga nos paises baixos, se chama Barle-Nassau (NL) ou Barle-Hertog (BE). Essa pequena cidade decidiu abraçar a sua natureza dúbia e os serviços básicos são comparilhados entre os dois paises. Abaixo compartilho ocm vocês algumas fotos que tirei no local e um interessante poste indicando outros enclaves (4 outros na Europa) e algumas situações onde propriedades são divididas entre os 2 paises.

    https://photos.app.goo.gl/KrrRiwUKuN81169YA

    Abraços!

  • Avatar de Lucas Azeredo

    Longe de mim defender o Lacalle Pou (ou discordar da Sylvia), mas ele está correto. O mundo hoje é, estatisticamente, melhor do que já foi. Recomendo, para comprovação teórica e matemática da tese do Pou, o livro “Factfulness” do falecido médico e acadêmico sueco Hans Rosling. No livro, ele mostra, com números, gráficos e algumas anedotas de reuniões de líderes globais, como temos o hábito de achar que o mundo é pior do que realmente é, apesar de não ser perfeito.

  • Avatar de Edu Starling

    Olá pessoal!
    Só voltando a comentar para parabenizar pelo ótimo programa. Muito boa a participação do Heitor no programa (e não só no bloco centrado na crise do Cáucaso), especialmente pelo fato de ser um rubronegro na bancada, me senti representado. rsrs

    Brincadeiras à parte, quase 5 horas de programa e flui super bem. Nada como ter um bom conteúdo

  • Avatar de Júlia Benfica

    Olá, pessoal! Parabéns pela ótima cobertura de sempre!
    Sou doutoranda em História na UFRRJ e pesquiso sobre o movimento de mulheres no Irã, na época que estava no mestrado, até deixei um comentário no Fronteiras sobre o Irã #1.
    Atualmente, minha pesquisa de doutorado é voltada para o feminismo dentro do Irã, principalmente as discussões no final dos anos 90 e início dos anos 2000, pois analiso uma revista feminina – e autodenominada feminista – chamada Zanan.
    O que tenho percebido ao longo de quase dez anos pesquisando sobre as mulheres do Irã e em contato com algumas pessoas da diáspora, é que essa questão do véu é muito particular no país. Há um movimento orgânico por parte das mulheres, após a morte de Khomeini, e com os presidentes Rafsanjani e Khatami, de diminuição do uso do véu, assim como a diminuição das restrições sobre seu uso.
    É importante ressaltar que é algo que aconteceu aos poucos, as mulheres foram retomando seus espaços sociais, mostrando cada dia um pouco mais de seus cabelos, tendo mais espaço para discutir sobre seus direitos políticos a partir desses governos reformistas. Por outro lado, desde o governo de Ahmadinejad, houve o retorno de políticas mais restritivas em relação as mulheres, mas nada que se compare aos primeiros anos após a Revolução. Sempre vale lembrar que o Irã é um país de grande extensão, então esse movimento orgânico e a fiscalização sobre o uso do hijab pode ser diferente dependendo da região.

    Esse tópico é vasto, existem diferentes tipos de movimentos de mulheres no Irã que discutem a utilização do véu, desde sua imposição enquanto um sinônimo de restrição a liberdade feminina, até movimentos de mulheres islâmicas que o enxergam como uma forma de empoderamento dentro desta sociedade.

    Deixo a indicação da minha participação no canal do Youtube do CEASIA na comunicação “Persépolis e o Movimento de Mulheres no Irã”, e o convite para apresentação que farei no canal do CEA-UFPE nesta quinta-feira (28/09) sobre a participação feminina na Revolução Iraniana.

    Me coloco a disposição para falar mais sobre esse tema com vocês, admiro vocês como historiadores, pesquisadores e comunicadores. Será um prazer a qualquer momento falar um pouco mais sobre esse tema.
    Abraços

  • silverio martins da costa
    Avatar de silverio martins da costa

    Prezados,

    Parabenizo-vos por mais um excelente programa, transcorrido, nessa edição, com uma duração perfeita. Assinalo alguns pontos para não perder o hábito:

    i) Filipe, quando abordou a Esplanada das Mesquitas/Monte do Templo, se equivocou rotundamente (a propósito de “rotunda”) ao identificar a mesquita de Al-Aqsa, o terceiro lugar mais sagrado para o islã, como o Domo da Rocha; em verdade, este segundo (Domo da Rocha) trata-se da mesquita de Omar, erigida no século VII e que perfaz a construção emblemática de Jerusalém por sua cúpula dourada.

    ii) No tocante à relevância da discussão ambiental ínsita às nações insulares e do fascínio que os ilhéus do pacífico exercem sobre muitos de nós, nunca entendi a aversão do Filipe ao rugby, considerando que este é um dos poucos esportes em que países como Fiji, Tonga e Samoa se destacam mundialmente (inclusive possuem um time combinado, o “Pacific Islanders”, que realizam jogos em excursões sazonais da modalidade).

    iii) Baarle-Hertog e Baarle-Nassau, na fronteira Bélgica-Países Baixos, ainda permanece um intrincado conjunto de enclaves, exclaves e contra-enclaves, e, smjv, Filipe teria se confundido com o complexo Cooch Behar, na fronteira Índia/Bangladesh; neste sim, existia um sem-fim de enclaves e exclaves (até mesmo um contra-contra-enclave indiano no país limítrofe!) e chegou-se a um acordo envolvendo substancial troca de territórios e de populações.

    iv) Após a fala esclarecedora do Heitor Loureiro, e com base no que o XV há tempos assevera, parece-nos que apenas resta aguardar, com tristeza e pesar, pela desintegração e paulatino isolamento da Armênia como estado nacional que conhecemos, dada a impotência e lentidão do multilateralismo corrente.

    v) Haja vista a dúvida do Matias, segue link sobre Serra da Saudade, município menos populoso do país, com seus 833 habitantes (https://www.otempo.com.br/cidades/saiba-como-e-morar-em-serra-da-saudade-cidade-de-mg-menos-populosa-do-brasil-1.2939140)

  • Avatar de Luiz Paulo

    Queria falar que foi um bom episódio do podcast, mas confesso que ainda falta 75 minutos pra mim.

    Não tenho muita oportunidade para adicionar algo nos comentários, agora tenho, porém, é sobre a treta do jogo do Harry Potter, infelizmente

    Para tentar ser breve, não é só a estrela de Davi, mas tem um artefato em específico chamado de um “berrante de guerra” achada em 1612, que era usado para incomodar os bruxos em uma pousada depois de um evento chamado de “rebelião dos Goblins”.

    O que entendi na época, é que pessoas disseram que parecia o instrumento Shofar (que remeteria a cultura judaica), e a data 1612 coincide com a data do Pogrom em Frankfurt (eu vi em alguns sites que chamam de “ascensão de Fettmilch” em português).

    O que eu não sabia, mas pesquisando de novo para comentar é que eu não tinha notado o nome da pousada “Hog’s head inn” e que quando achado, o objeto tava cheio que gorgonzola que pelo que li, devido ao mofo em certos preparos do queijo não é um alimento Kosher

    Além que dois anos antes do lançamento, Troy Leavitty, Designer Chefe no jogo, foi tirado do projeto depois que acharam vídeos dele de extrema-direita, sendo transfóbico e defendendo a imbecilidade do Gamergate.

    E ainda é um jogo que bota mais dinheiro para JK Rowling financiar as crueldades dela com o povo trans.

    Acho que conheço mais gente que se arrepende de ter uma tatuagem relacionada a Harry Potter do que se arrepende de seu processo de transição de gênero.

    Isso que eu tinha o que adicionar, é meio intimidador mencionar algumas coisas históricas no podcast sobre isso, e normalmente quem comenta isso é o pessoal que tem 20 mestrados e 150 doutorados, e eu só sei o que conheço devido às notícias relacionadas a videogame e o que conheço de cultura judaica para não engolir antissemitismo sem saber o que é, então qualquer erro sobre isso pode me martelar sobre.

  • Avatar de Débora Veronese

    Olá galera do Xadrez Verbal!
    Nunca dei tanta risada ouvindo vocês. Filipe convide o Heitor mais vezes! Imagina fazer um Fronteiras com ele…
    Abraços

  • Avatar de Manoel Jr

    Olá, Filipe e Matias

    Muito pertinente a coluna da professora Vivian. A literatura econômica tem vários trabalhos que adotam uma corrente crítica sobre a proposição de soluções baseadas no mesmo sistema que causou a doença. Já coloquei uma vez aqui, mas sugiro, para quem tiver curiosidade, pesquisar sobre conceitos como “decrescimento”, que, infelizmente, estão postos de lado pelos players do debate global.

    Aproveitando para utilizar uma frase do Harari, o qual já foi citado pela professora algumas vezes: “a economia capitalista precisa aumentar sua produção a todo momento para sobreviver, igual um tubarão precisa nadar para não sufocar”.

    Saudações!

  • Avatar de Elcio Torres

    Muito bom ver um conterrâneo meu participando desse excelente podcast. Concordo com o comentário dele sobre o aeroporto da Serrinha, mas o melhor time de Juiz de Fora é o JF Vôlei…

  • Avatar de Letícia França

    Passando pra deixar meu muito obrigada em nome da família França-Gromatsky! O podcast torna a minha vida de tradutora mais fácil, já que o conhecimento que vocês compartilham conosco toda semana me faz ter muitos recursos para saber por onde começar quando aparece alguma coisa fora da minha zona de conforto. O namorado, agente de viagens, sai ganhando também, já que pintam ideias bem mais interessantes para roteiros de viagens por conta das efemérides e das Fronteiras Invisíveis. E a Boudicca, nossa mascote, agradece o podcast longo que garante passeios com mais tempo para cheirar postes por aí. Senhores, deixem um abraço caloroso para meus antigos colegas de Letras da UFPR, tenho certeza de que vocês têm muitos fãs no 10º e 11º andar da Reitoria. 🙂

  • Alexsandro Assis Lopes
    Avatar de Alexsandro Assis Lopes

    Olá, Filipe e Matias!
    Quero elogiar a sempre excelente cobertura de vocês sobre os assuntos internacionais relacionados a mudanças climáticas e transição energética. Ajuda a ter dados concretos de diversos lugares do mundo e fazer uma leitura mais ampla “em tempo real”. Eu sou mestrando em Química e temas relacionados a transição energética estão sendo muito fomentados na área, mas, a exemplo do hidrogênio verde, acho legal dizer que graças ao programa eu estava a par do assunto antes mesmo de começar a ver as discussões dos colegas sobre isso! Inclusive, aproveito para dizer que defenderei minha dissertação de mestrado amanhã, 29/09, e peço que me desejem sucesso. Falo de Alagoinhas/BA. Um abraço!

  • Avatar de samaradultra

    Oi Filipe e Matias, meu nome é Samara, sou do interior de Minas Gerais e sou professora de História. Conheci o Xadrez Verbal por indicação do Pirula há muitissímos anos atrás, adoro o trabalho de vocês e me inspiro muito. Queria pedir pra vocês mandarem um abraço pro meu noivo Thiago, que eu o OBRIGUEI a ouvir o podcast e desde então ele virou um grande fã, sempre comentamos sobre o que ouvimos nos episódios.

    Obrigada por fazerem parte das minhas faxinas e corridas no fim de tarde. Abraços!

  • Avatar de Lucas Ebenézer

    Olá, Filipe e Matias! Gostaria de parabenizar o programa da última semana e comentar sobre a coincidência de ter lido nessa mesma semana o texto interessantíssimo “Genocídio armênio (1915-1923): Massacre, deportações e expropriações”, de autoria do convidado do programa Heitor de Andrade Carvalho Loureiro e publicado no livro “Conflitos armados, massacres e genocídios: constituição e violações do direito à existência na era contemporânea”, este por sua vez organizado por Rodrigo Medina Zagni e Andrea Borella. O texto serviu como base para um seminário apresentado por colegas na disciplina “História da Europa no Entre Guerras” ministrada no curso de História da UFES, mas li empolgadíssimo enquanto um pesquisador de História asiática (mais especificamente História do Império Mogol ou “Mughal”), por mais que Armênia e Turquia em certos momentos sejam colocados dentro da Europa, como podemos ver no caso desta disciplina, e meus olhos brilharam em cada citação no texto de algum verso cantado pelo System of a Down, banda da qual sou grande fã.

    O Xadrez Verbal me ajuda bastante a me manter atualizado sobre o que acontece ao redor do mundo, me proporciona trazer para discussão nas aulas informações interessantes e atualizadas e tenho certeza que possibilitará finalmente concluir o Bacharel em História, depois da grande luta que foi concluir também a Licenciatura.

    Abraços! 🙂

  • Avatar de Karla Baltar

    Pessoal, gostaria apenas de agradecer ao trabalho de vocês. Escuto o podcast já há uns bons anos, nunca interagi por me sentir aquém das discussões, mas graças ao trabalho muito bem feito de vocês, todo episódio faz eu me sentir menos aquém rs. Me sinto muito privilegiada quase de ter acesso a discussões tão bem elaboradas e didáticas sobre assuntos bastante complexos. Parabéns mesmo e obrigada pelo trabalho.

  • Avatar de Henrique Silva

    Caros, parabéns por mais um programa sensacional. Quando o foco se baseia nos arredores do Ponto Euxino, fica mais interessante.
    Confesso que fiquei temeroso quando o Filipe apontou o Cazaquistão como provável futuro epicentro de tensões étnicas no coração da Eurásia.
    Por fim, e para estabelecer um nexo entre o Cáucaso, o vigente campeão da Copa do Brasil e minha cidade, meu xará Henrikh Mkhitaryan jogou nas categorias de base do São Paulo, em Cotia, em meados dos anos 2000.
    Abraços!

  • Avatar de Artur Liberato

    Eu estava lendo o livro de cronicas “Comédias para se ler na escola” do Verissimo, e uma das cronicas tem o nome de “Defenestração”, falando justamente da “beleza” do significado dessa palavra. Agora vem a pergunta, seria o Matias um novo Verissimo com o termo Defenistrite?

    Parabéns pelas participações de ambos nos 3 Elementos!

  • Avatar de BRENDO MARCIO

    A partir do comentário do Heitor sobre o chifre de rinoceronte e as questões afrodisíacas surge uma nova tradição no XV que é: dizer que caçar rinoceronte é coisa de broxa.

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