Xadrez Verbal Podcast #236 – Cáucaso, orçamento europeu e EUA vs China

Será que Dua Lipa vai ouvir esta edição do Xadrez Verbal em ritmo viral? Recebemos o velho conhecido Heitor Loureiro para nos explicar sobre a escalada da situação entre Armênia e Azerbaijão. Vamos para a Europa, que aprovou um novo orçamento da UE, além de notícias internas dos países e eleições na Macedônia do Norte. Finalmente, repassamos os últimos acontecimentos da crise entre China e EUA, com o fechamento do consulado chinês em Houston e outros acontecimentos. Além disso tudo, nós giramos pelo mundo, a quinzena na História, economia com a professora Vivian Almeida, peões da semana e dicas culturais fecham mais uma edição da sua revista de política internacional em formato podcastal!

Use o código XADREZVERBAL10 na compra da sua máscara OTO aqui neste link.

Você nem sempre tem tempo, mas precisa entender o que acontece no Mundo, ainda mais porque o planeta está uma zona. Toda semana, Matias Pinto e Filipe Figueiredo trazem pra você as principais notícias da política internacional, com análises, críticas, convidados e espaço para debate. Toda sexta-feira você se atualiza e se informa.

Dicas do Sétimo Selo e links

Site da Editora Contexto

Livro Fé no Inferno, de Santiago Nazarian

Série Dark

Filme A Rainha

Filme Assassinato em Gosford Park

Filme Apocalipse Now

Série The West Wing

Filme Kids

Fronteiras Invisíveis do Futebol #87 – Commonwealth

Coluna na Gazeta do Povo O orçamento dos Estados Unidos da Europa de Victor Hugo

Fronteiras Invisíveis do Futebol #85 – Macedônia do Norte

Coluna na Gazeta do Povo O lucro na “guerra fria” entre China e EUA

Música de encerramento Bichos da Noite, por Sérgio Ricardo

Playlist das músicas de encerramento do Xadrez Verbal no Spotify

Canal do Xadrez Verbal no Telegram

Minutagem dos blocos, cortesia dos financiadores do Xadrez Verbal

  • 00:03:45 – Giro de Notícias #01
  • 00:23:00 – Coluna Aberta: Cáucaso, com Heitor Loureiro
  • 00:45:15 – Efemérides: A Quinzena na História
  • 01:02:20 – Match: Velho Continente
  • 02:22:00 – Giro de Notícias #02
  • 02:40:45 – Xeque: EUA x China
  • 03:55:25 – Gambito da Dama: OCDE, Brasil e gastos públicos
  • 04:10:35 – Giro de Notícias #03
  • 04:31:10 – Peões da Quinzena
  • 04:32:40 – Sétimo Selo
  • 04:46:35 – Música de Encerramento

Ouça o podcast aqui ou baixe o programa (clique com o botão direito do mouse e use a opção “Salvar como” para baixar)

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A revista de política internacional do Xadrez Verbal é feita na Central 3, que está no Apoia-se

Filipe Figueiredo é tradutor, estudante, leciona e (ir)responsável pelo Xadrez Verbal. Graduado em História pela Universidade de São Paulo, sem a pretensão de se rotular como historiador. Interessado em política, atualidades, esportes, comida, música e Batman.
Como sempre, comentários são bem vindos. Leitor, não esqueça de visitar o canal do XadrezVerbal no Youtube e se inscrever.

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53 Comentários

  • Cinco horas de programa é complicado, hein
    Hahahahahaha

    • Costa, Vinicius Costa

      Fico feliz com o programa quinzenal, pois Agora eu consigo ouvir por completo a abundância de conteúdo que vcs proporcionam.

      Abraços de um paulistano, protestante, ex-corinthiano e aprendiz de teclado.

  • Pablo Jean Rozario

    Quase 5 Horas de programa? UHUUUU
    Parabéns a todos os envolvidos.
    Um abraço e um beijo nos linfócitos para o Matias e o Filipe.

  • Sobre a Ritter Sport (esse é o “nome completo”), quando fiz intercâmbio na Alemanha visitei o Museum Ritter que fica em Waldenbuch, no estado de Baden-Württemberg. Além da história da empresa, com várias maquetes de como eram a fábrica antigamente, fala da família do Alfred Eugen Ritter (fundador), e também possui uma loja da fábrica onde comprei uns 2 KG de chocolate a preço de custo. Recomendo muito pra quem puder ir visitar.
    Uma coisa legal é como eles lidaram comercialmente no pós-guerra com o nome e marca da empresa, pois sonoramente se colocar um “L” errado ali, dá pra se confundir com o nome de um sujeito de bigodinho que é melhor nem ser mencionado. Outra questão é que o Talento da Garoto foi baseado/copiado inteiramente dos chocolates da Ritter Sport, mas como é um produto brasileiro e comerciado basicamente na América Latina, creio que nunca recebeu algum processo da empresa alemã.

    • O Matias pode ter consumido um produto da Ritter Alimentos, tradicional fabricante de doces para comer com pão, que meus avós chamavam de “schmier”.

  • Se nenhum político influente levar adiante a ideia do Felipe, zuera… do Filipe sobre uma liberação universal para caça de animais de grande porte, desde que o caçador use apenas suas mãos como armas, é a prova definitiva de que fracassamos enquanto sociedade!

  • A história do advogado que matou o filho da juíza lembra demais o filme O Amigo Americano, de Wim Wenders. Na trama, um artesão com uma doença terminal recebe uma proposta estranha de um desconhecido: assassinar uma, talvez duas pessoas, em troca de dinheiro suficiente para garantir o bem estar de sua família após sua morte. O alemão foi interpretado pelo Bruno Ganz e o americano gângster, por Dennis Hopper. É um ótimo filme e vale como dica cultural.

  • Olá Filipe e Matias

    Na verdade A Cura do Câncer em Civ2 aumenta a felicidade geral da população. Mas outras Maravilhas do Mundo como Viagem de Darwin e Programa SETI têm efeito direto sobre a produção científica.

    Felicidade do povo tem considerável efeito no jogo sobretudo para manter sistemas de governo sensíveis. A democracia é o sistema mais sensível a revoltas populares, custoso para manter grande exército, engessado estrategicamente pois não deixa fazer guerra não provocada, porém também é o mais lucrativo, pró-ciência, e resistente contra dissidências militares.

    Nesse jogo de 1996 é impossível subornar tropas ou cidade que estejam sob governo democrático. Talvez o jogo esteja desatualizado nesse aspecto hoje em tempos de máquinas de fake-news ao gosto do freguês. Entretanto compreendo que fazia todo sentido do ponto de vista americano pois eles têm a vantagem de terem conectado os valores nacionalistas deles a valores democráticos. Mas essa mecânica do jogo também permite uma reflexão: talvez fosse a Ucrânia mais democrática não teria perdido a Crimeia; fosse o Brasil mais democrático (…) Outro ponto interessante no jogo é que costuma ser mais barato subornar uma cidade que já te pertenceu, o que de fato facilitou a anexação da Crimeia pela Rússia.

  • Sobre o Rei Humberto I, li uma história tão boa que nunca fui pesquisar pra saber se era verdade:

    No dia 28 de julho de 1900, o Rei estava em um restaurante de Milão e descobriu que o dono era seu sósia. Mas, além de serem cópia um do outro, a vida dos dois dividiam estranhas coincidências. O dono do restaurante também se chamava Humberto, e também nasceu em 14 de março de 1844. Ambos se casaram na mesma data e suas esposas tinham o mesmo nome: Marguerita. Cada casal tinha um filho de nome Vittorio.

    O rei e o sósia estiveram juntos em duas cerimônias (embora sem se encontrar cara a cara): tanto o monarca quanto o dono do comércio foram duas vezes condecorados por bravura (em 1866 e 1870). E o dia da coroação de Humberto I coincidiu com a data de abertura do restaurante em Milão.

    Após deixar o restaurante, impressionado com o encontro com seu clone, Humberto pretendia condecorar sua versão mais pobre como Cavaleiro da Coroa Italiana.

    Porém, na manhã seguinte, durante um passeio pela cidade, o Rei ficou sabendo que o Dono do Restaurante morrera em acidente com uma pistola. Alguns instantes depois, o Rei acabou sendo alvejado e morto em um atentado com três tiros.

    (Música de Arquivo X )

  • Olá, Filipe.
    Sei que esse não é o canal adequado para isso. Então, desde já, peço desculpas, mas é que eu não consegui pensar em um meio de contato mais efetivo.
    Eu me tornei apoiador do Xadrez Verbal no Padrim recentemente e, na campanha, é mencionada a “presença no grupo exclusivo Chancelaria do Xadrez Verbal”. Onde/como tenho acesso a esse grupo?

  • Aline Prates Henriksen

    Olá Filipe e Matias!
    Obrigada por esse programa que, quanto mais longo, melhor 🙂 . Sobre o chocolate alemão, Ritter Sport, que também é vendido aqui na Dinamarca, o equivalente dele no Brasil é o Talento, produzido pela Garoto. É igualzinho. O Ritter Sport também é vendido em versão mini, com 1/4 do tamanho original. Beijos para os dois!

  • Quando vocês falam da dívida argentina e comparam a situação deles com a de outros países como o Japão, acho que ficou faltando pontuar uma coisa importante que é a dolarização da dívida argentina.
    A maior parte dos países tem dívida pública em suas moedas nacionais (como é o caso do próprio Brasil). Isso traz várias facilidades. O governi tem como aumentar sua arrecadação ou mesmo imprimir mais dinheiro. Claro que nenhuma das duas coisas são simples e têm suas consequências, mas o problema argentino é que eles precisam atrair dólares pra pagar essa dívida. No patamar atual, as exportações não dão conta dessa necessidade e a atração de investimentos externos também é difícil por conta dos calotes e de toda essa fragilidade financeira. A taxa de juros de mais de 50% dos Hermanos é justamente um instrumento para tentar atrair capitais externos para pagar essa dívida.
    Continuem com o grande trabalho. Abraços de um Paulista em Minas Gerais

  • Filipe foi totalmente ideológico e anti-científico neste programa. A China, por definição, não é uma ditadura. Na China a participação política é exercida de baixo para cima, através de comitês populares, assembleias de trabalhadores e organizações provinciais. Ninguém pode ser preso na China sem justa causa. Não há um “poder moderador” como acontece com a Arábia Saudita, com o Egito, etc. Qualquer um pode se candidatar a vida política do país, sendo filiado ao partido comunista ou não.

  • “países autoritários e que ferem os diretos humanos não deveriam fazer comércio com o mundo” o planeta terra teria que fazer um bloqueio econômico aos Estados Unidos então hahahahaha

  • Prezados, no Match quando o Filpe comenta sobre a “Força Médica Europeia” ele faz uma comparação com a Força Nacional de Segurança. Essa comparação é completamente válida, tendo em vista que quase todos conhecem a FNSP e fica fácil a compreensão.

    Entretanto, acho interessante ressaltar que existe no Brasil um programa ainda mais semelhante com o exemplo europeu em questão, que é a Força Nacional do SUS, criado em 2011. Nas palavras do próprio site da FN-SUS, o programa é “voltado à execução de medidas de prevenção, assistência e repressão a situações epidemiológicas, de desastres ou de desassistência à população quando for esgotada a capacidade de resposta do estado ou município”. As ações da FN-SUS são de monitoramento, orientação técnica, envio de insumos e envio de profissionais de saúde através dos Grupo de Resposta da FN-SUS.

    A diferença entre as duas “Forças Nacionais” é que os Grupos de Resposta da FN-SUS são instituídos a cada situação de emergência em Saúde Pública; enquanto que a FNSP oferece treinamento prévio para os integrantes do programa, que após 1 ano em Brasília voltam para os seus estados e ficam a disposição do governo federal, formando uma tropa de pronto emprego.

    Não sei exatamente qual modelo a União Europeia adotará, mas acho importante ressaltar que já contamos com um mecanismo desse tipo aqui em nosso país, dentro do nosso glorioso (e cada vez mais necessário) Sistema Único de Saúde!

  • Parabéns pelo excelente trabalho e levantamento que vocês realizam. Sou ouvinte há pouco mais de 01 (um) ano de vocês e sempre fico esperando ansioso pelo programa! Um pedido (se possível) seria sobre um futuro “Fronteiras Invisíveis do Futebol” sobre a história da Irlanda, o qual se existir, acabei por não localizar.

    Acerca das considerações feitas no último programa sobre o sistema metroviário (ao falarem do aniversário da primeira linha metroviária), em geral a comparação que é feita ocorre com o Metro da Cidade do México, por ser uma cidade do porte de São Paulo e ainda por ter sido criado poucos meses depois do Metrô de São Paulo (SP foi em setembro de 1.968, sendo uma empresa da Prefeitura de São Paulo e o da Cidade do México foi criado em Abril de 1.969). A malha do Metrô de SP possui cerca de 100 km de extensão enquanto as linhas da Cidade do México somam atualmente com cerca de 200 km.

    Um detalhe interessante a ser destacado é que não existe uma padronização mundial do que seria “metrô”, pois nem todas as linhas são subterrâneas, nem todas possuem baixos intervalos entre as composições, nem todas funcionam exclusivamente por sistema elétrico ou mesmo há uma necessidade de padronização da bitola (de modo bem simplificado, corresponde a distância da parte interna de dois trilhos). Isso pode ser exemplificado, no caso de SP, com a Linha 9 – Esmeralda, da CPTM, que poderia ser enquadrada como uma linha metroviária em muitos lugares do mundo.

    No mais, aos que se interessarem sobre o tema de mobilidade e expansões (em especial na região metropolitana de São Paulo, mas com notícias sobre o tema no Brasil), há o Blog “MetrôCPTM” (www.metrocptm.com.br) e um com notícias mais curtas, chamado “ViaTrolebus” (www.viatrolebus.com.br).

    Por fim, aos que se interessarem sobre o tema de privatização de linhas metro-ferroviárias, recomendo a leitura do seguinte artigo na página Caos Planejado (em que pese esse nome me causar uma certa náusea, rs!):

    “Privatização ferroviária: o fracasso do Reino Unido e o sucesso do Japão”

    Link: https://caosplanejado.com/privatizacao-ferroviaria-o-fracasso-do-reino-unido-e-o-sucesso-do-japao/

    Um abraço!

    • Só um complemento, há um trabalho, com discussões um pouco mais profundas, feita pelo pessoal do Coletivo Metropolitano de Mobilidade Urbana, propondo muitas reflexões interessantes não somente sobre o Metrô, mas sobre a mobilidade na região metropolitana de São Paulo. O site deles é o seguinte:

      https://www.commu.site/

    • Lucas, tem Fronteiras da Irlanda sim: é um dos primeiros, e naquela época postavam inclusive no youtube

      Abs

  • Olá mais uma vez. Acho que comentário foi mal entendido.
    Só explicando (tentarei ser breve):
    1. Não é que ninguém possa ser curado de um câncer. O erro é a expressão “A cura do câncer”. Com a medicina moderna e os atuais tratamentos, muitas pessoas o são. O que expliquei (e aparentemente falhei miseravelmente) é que o termo não é preciso. Ficando a dica que, onde se ver alguma notícia sobre uma eventual “cura do câncer”, provavelmente não tem embasamento.
    2. Não sou oncologista, mas proctologista.
    3. Não joguei Civilization, sou da geração Atari.

  • Pegando carona na indicação feita no Sétimo Selo, o serviço de streaming “Belas Artes A la Carte” tem não apenas o “Apocalypse Now!” na versão estendida (final cut), mas também o documentário sobre a produção do longa, com registros das filmagens feitas sob a ditadura de Ferdinando Marcos, nas Filipinas.

    Assim, a dica é: assinem o “Belas Artes a la Carte”, serviço de streaming com catálogo semelhante ao saudoso Cine Belas Artes, da Av. Paulista. A mensalidade é de apenas 9,90 e tem esses e outros filmes (inclusive, “O Sétimo Selo”, do Bergman). Jabá gratuito, porque o serviço é excelente.

  • Caros Filipe e Matias: Como estão?
    Tenho vários comentários aqui, procurarei ser sucinto:
    1- Sobre o Metrô de São Paulo, realmente o nosso tamanho é menor do que deveria ser. Infelizmente, apesar de indicarmos, há anos, como a rede deveria ser basicamente a expansão e decisões sobre preferências de linha são totalmente políticas. Como exemplo peguemos a linha 4 (concessão atualmente): Existem mapas prevendo ela em nosso acervo que são da década de 70 tamanha sua importância. O número dela mesmo é 4 apesar de ter sido inaugurada depois da 5, por razões similares. Por favor, continuem fazendo campanha por expansão da rede, é mais sustentável e bom para a cidade, além de tudo.
    2- Vocês citaram Alicante e só queria comentar que o melhor turrón vem de lá. Italianos que me desculpem, mas o melhor turrón (e não “torrone”) é o duro com bastante amêndoas. Pena que é caro.
    3- Sobre o ex-rei da Espanha gostaria de ressaltar que antes do escândalo dos elefantes ter sido colocado a mostra ele era embaixador do WWF. Acrescente “cara-de-pau” a todos os adjetivos (negativos, claro) que a este ser que atira em animais por esporte merece.
    4- Sobre a propriedade intelectual das barras quadradas realmente patentear um formato de algo é possível, embora, na minha opinião, a não ser que os pedidos dentro da patente sejam bastante amplos, é um tanto frágil colocar forma como objeto de patente uma vez que algumas poucas modificações podem resolver o caso. A Milka poderia, por exemplo, fazer uma barra 1mm maior em um dos lados e dizer que não era mais quadrada se estiver dizendo que patente é em uma barra de chocolate quadrada. Faz tempo que mexia com isso mas meu mestrado é em propriedade intelectual então alguma coisa eu lembro.
    Abraço aí e tudo de bom!

    • Por favor!!! FILIPE, mande um beijo para Luiza Helena. Uma viciada no xadrez verbal, fronteiras invisíveis do futebol e no nerdologia. Esse gesto trará muita alegria a minha querida amiga.

  • Filipe, uma pequena correção: A URSS detinha a terceira maior população do mundo durante toda a Guerra Fria, e em 1989 possuía quase 300 milhões de habitantes, mais do que os Estados Unidos. A Rússia só tem uma população menor do que a do Brasil hoje pois metade da população soviética estava nas outras repúblicas e, após o fim da URSS, a Rússia estagnou e sua população migrou em massa pro exterior.

  • Olá Filipe, passando pra corrigir seu comentário sobre o relatório do Reino Unido sobre a interferência russsa na democracia britânica (note, o relatório não era apenas sobre o Brexit). Quem atrasou a publicação desse relatório foi o próprio Boris Johnson! Já era pra ter sido publicado desde antes das eleições dezembro passado, mas ele ficou arrastando e tentando bloquear a publicação, até que uma troca no comitê responsável ajudou a finalmente liberar para o conhecimento público. Tanto o parlamento como a mídia vinham pedindo o relatório há tempos… A pergunta se torna então: se o relatório foi inconclusivo, por que o Johnson ficou barrando sua publicação por tanto tempo? Seria por que o relatório fala sobre a influência da oligarquia russa em doações “generosas” ao partido Conservador do Johnson? Ou porque afirma que nem o Johnson nem a May tentaram ir a fundo nessa questão? Ou por potenciais consequências entre o eleitorado escocês? Recomendo os resumos do Guardian linkados abaixo.
    Referências:
    -> theguardian.com/world/2020/jul/21/just-what-does-the-uk-russia-report-say-key-points-explained
    -> theguardian.com/world/2020/jul/21/russia-report-reveals-uk-government-failed-to-address-kremlin-interference-scottish-referendum-brexit

  • Olá Filipe, olá Matias! Sobre a questão dos Bálcãs, achei que, como alguém que acompanha futebol alemão, seria interessante comentar sobre o que rolou com o goleiro Manuel Neuer na Croácia nesse mês de julho. Ele, capitão de um dos times alemães mais afetados pelo holocausto (Bayern), cometeu, no mínimo, um equívoco grave: apareceu nos Bálcãs com amigos cantando “Lijepa Li Si” ,de Marko Perkovic, conhecido por suas declarações e outras composições claramente “ultra nacionalistas” ou de “extrema direita”, vulgo fascistas. A música em questão já foi usada tanto por ultra nacionalistas croatas, bem como em diversas vezes por torcedores croatas em competições de futebol (como a euro 2016 e a copa 2018, onde ela gerou bastante polêmica por seu uso pelos jogadores pelos motivos já citados). A própria Angela Merkel já foi criticada por escutar a música num evento do partido democrata croata e “acompanhar o ritmo com palmas”, já que não conhecia a música (https://balkaninsight.com/2019/05/22/angela-merkel-in-croatian-nationalist-song-controversy/). Até onde eu sei, o único posicionamento da gerência do Neuer foi que ele “não fala croata”; de qualquer forma, com todo esse histórico do Perkovic, não é uma música que qualquer pessoa pública (ainda mais um jogador do Bayern de Munique) deva entoar.

    Em tempo, venho aqui dizer que minha mãe recentemente enviou uma mensagem ao Matias via instagram e portanto venho publicamente responder que, com a paralisação da Universidade Federal de Ouro Preto, eu, como grupo de risco (tenho doença respiratória), voltei pra Atibaia, no interior de São Paulo, onde minha família mora, para, por recomendação da própria UFOP, passar a quarentena com eles enquanto as aulas presenciais não retornam. Vocês, porém, são de fato uma conexão entre a gente quando estou em Mariana, onde, como acredito já ter mencionado aqui nos comentários, estudo História. Mais uma vez, parabéns pelo trabalho e pelo excelente episódio!

  • Andressa Oliveira

    Só passei para dizer que estou ENCANTADA com o trabalho de vocês. Comecei há pouco a ouvir os podcasts. Parabéns pela excelência nesse trabalho tão de utilidade pública (O elogio é válido para o podcast especial Coronavírus com o Átila =) também).

    Beijos.

  • Bom dia Boa Tarde Boa Noite

    Outro belo programa de muita informação e opinião honesta do que aconteceu pelo globo na “última quinzena”. Parabéns Matias e Filipe.

    Vocês comentaram, nessas agradáveis 5 horas (velocidade 1.5x), dois assuntos indispensáveis: as notícias arqueológicas no centro do México e sobre a exploração espacial chinesa e dos Emirados Árabes (lembro deles do álbum da copa de 90).
    A primeira notícia devemos continuar acompanhando pela sua importância histórica, vamos acompanhando as análises e publicações para entender mais sobre a presença do ser humano na Terra.
    A segunda sobre a importância que o Filipe destacou: a exploração espacial deve ser uma busca primordial da Humanidade. O próprio NEOWISE que está passando por perto nos ajuda a lembrar disso. Assim, muito importante. Até merece uma música (ou um quadro no programa sobre Astronomia)!

    Destaco também a notícia da proibição da mutilação genital feminina. Talvez leve um tempo até a prática seja extinta, porém é um avanço essa lei.

    Ah, e no ínicio do programa faltou o “em formato podcastal” – quando fala que o está começando a revista quinzenal de política internacional (…) enquanto durar a pandemia viral.

    Ótima metade de final de semana para todos nós e um abraço.

  • Olá, Filipe! Sou formado em Economia e estou entrando em uma pós-graduação em RI, e o Xadrez Verbal está me ajudando bastante a dar os primeiros passos nesse vasto campo e despertando cada vez mais meu interesse por ele. Deixo aqui meu agradecimento pelo conteúdo de primeiríssima. Sou consumidor de seus podcasts há pouco mais de um ano e ainda quero maratonar todos os Fronteiras, haha.

    Escrevo aqui pois gostaria contribuir com a dica cultura que você deu neste programa: a série The West Wing. Tem uma galera aqui do RS com um podcast chamado Era Uma Vez no Oeste, onde a proposta é assistir cada episódio da série e discutir os temas tratados em cada um deles. Apesar de a série ser dos anos 90/2000, eles conseguem trazer vários dos assuntos para a realidade de hoje. Vale dar uma conferida e até sugerir para teu público.

    Os caras são comunicadores das rádios Gaúcha e Atlântida: Potter, Daniel Scola e Magro Lima.

    Forte abraço a ti e ao Matias!

  • Olá Matias e Filipe,

    Sobre a questão relacionada a continua integração da União Européia, me veio à cabeça que o próprio Winston Churchill ansiava pela criação do que ele denominou Estados Unidos da Europa, já que ele era um grande admirador do modelo político americano. Em seu segundo volume do livro “Memórias da Segunda Guerra Mundial”, ele cita (p. 742): “Por mais difícil que seja dizê-lo neste momento, confio em que a família europeia possa agir unida num só bloco, sob o comando de um Conselho Europeu. Anseio por Estados Unidos da Europa, em que as barreiras entre as nações sejam de fato mínimas e em que seja possível viajar sem restrições. Espero ver a economia da Europa estudada como um todo.”

    Em 1946, em um discurso na Universidade de Zurique mencionado no mesmo livro, ele diz (p. 1136): “A estrutura dos Estados Unidos da Europa, se bem-desenhada e construída, será tal que torne menos importante a força material de qualquer nação isolada. Nações pequenas terão tanto peso quanto as grandes e ganharão sua honra pela contribuição que derem à causa comum. Os velhos estados e principados da Alemanha, livremente unidos por conveniência mútua num sistema federal, podem cada um tomar seu lugar entre os Estados Unidos da Europa. Não tentarei detalhar um projeto para centenas de milhões de pessoas que queiram ser felizes e livres, prósperas e seguras, que desejem gozar das quatro liberdades de que falava o grande presidente Roosevelt, e viver de acordo com os princípios corporificados na Carta do Atlântico. Se esse for seu desejo, bastará que o digam, e certamente será possível achar os meios e erigir os mecanismos para levar esse desejo à sua plena fruição.”

    Não só isso, Churchill clamava por uma Organização das Nações Unidas muito mais poderosa do que nós temos na realidade, inclusive dotada de uma força armada internacional, e comandada por líderes de blocos regionais de países, efetivamente ditando os desígnios mundiais. O que é irônico, ao meu ver, é como este personagem hoje é bem quisto e até exaltado justamente nos círculos nacionalistas que advogam contra a globalização e a supressão de fronteiras, e também como o seu Partido Conservador tomou rumos tão distintos aos seus pensamentos nos dias atuais.

    Grande abraço distanciado e saudações desde Pombal-PB,
    Manoel Martins

  • William Zimmermann

    Olá Filipe e Matias. Sobre o desemprego em Israel, o Filipe afirmou que, “o desemprego em Israel subiu para 21% como consequência da pandemia” (02:39:01-02:39:13), poderias confirmar, por gentileza, a fonte desse aumento “para” 21%? Esse seria um nível elevadíssimo. Nem o Brasil teve um desemprego tão grande em Junho – 12.9% segundo o Estadão. Segundo o site Trading Economics, em Abril houve um pico, indo para 4%… Poderiam confirmar esse dado, por favor? Obrigado!

  • Se não me engano agora dia 7 de agosto fazem 2500 da batalha das termópilas, faltou citar na efeméride semanal!

  • Oii Matias e Filipe!
    Comecei a ouvir o podcast há três anos, pra estudar geopolítica e passar no meu vestiba concorridinho. Acabou que deu tudo certo e de quebra me apaixonei e estou aqui até hoje.
    Mas enfim, primeira vez nesses três anos comentando aqui para agradecer a cantada(?)/curiosidade das barras Ritter quadradas, já que mandei para o crush e deu razoavelmente certo KKKKKKKK.
    Aproveito para pedir um beijo pra esse meu namorado teimoso, o Guilherme, que ainda não ouviu um xadrez verbal completo, apesar da minha seeeeeempre insistência.
    Beijos, adoro vocês

  • Oi Felipe e Matias!

    Excelente programa (5 horas passam rápido enquanto trabalho com desenvolvimento web e escuto o podcast). Como um aficionado em Mitologias, fiquei com a pulga atrás da orelha quando o Matias mencionou que o Kraken é uma criatura da mitologia Nórdica e vim aqui para dar uma puxada de orelha no Matias, mas ao fazer minha pesquisa encontrei que de fato o Kraken vem da mitologia Nórdica e o Filme “Fúria de Titãs” (“Clash of the Titans” no original de 1981 com o ultimo e fantástico trabalho do artista de stop motion Ray Harryhausen) me iludiu e a famosíssima frase: “Release the Kraken!” não é acurada. De acordo com o mito, a criatura que foi derrotada por Perseu usando a cabeça da Medusa enquanto ele cavalgava o Pégaso é o Cetus (“Ketos”). Após puxar minha própria orelha venho pedir no bom espírito da zueira para retroativamente alterarmos o meme para “Release the Ketos!”

    Continuem com o excelente trabalho e força nesse momento pandêmico difícil!

  • Estou adorando esses episódios gigantescos! Minha casa está ficando muito limpa, já que aproveito pra fazer a grade faxina do apartamento.
    Ouvindo o programa me vieram duas indicações culturais, ambas sátiras ótimas para descansar a cabeça (ou nem tanto).
    Uma é a série Space Force com Steve Carell, daquele serviço de streaming, já a segunda é a 18ª temporada de South Park, mais especificamente o 1º episódio, onde o Cartman descobre que a marca “Washington Redskins” não está legalmente registrada, e aproveitando a brecha causando um grande embate com o time de futebol, que acha injusto roubarem a “identidade” deles.
    Aproveitando o espaço peço um abraço para meus amigos de infância, Tiago Sutil e Murilo Marochi (Maróqui), que também não perdem um episódio de XV.
    Obrigado!

  • Prezados, o críquete não foi o primeiro esporte organizado jogado por mulheres (lá pelo minuto 46 vocês abordam isso). Sabe-se que o futebol chinês (蹴踘 “cu ju” ou 蹋踘 “ta ju”), jogado há mais de 2.000 anos, desde ao menos o período dos Estados Combatentes (475-221 a.C.). Por mulheres também foi jogado, primeiramente como algo amador, ainda mesmo na dinastia Han, mas depois nas dinastias Yuan e Ming o esporte foi se profissionalizando entre as mulheres. As mulheres também jogavam polo (击鞠 “ji ju”) na China antiga, desde a dinastia Tang ao menos, e também passaram a jogar uma versão de polo sem cavalo, algo como o golf, o 捶丸 (“chui wan”).

    A propósito, em 15 de julho de 2004, o presidente da Fifa Sepp Blatter reconheceu a China como o berço do futebol e o “cu ju” como a real origem do futebol, e Peter Velappan, secretário-geral da Confederação de Futebol da Ásia,
    declarou, em uma conferência aberta, que o futebol se originou em Lin Zi, capital do estado de Qi durante o período dos Estados Combatentes, a menos de 400km ao sul de Pequim, na época uma das maiores cidades do mundo.
    Blatter teria dito: “Nós temos que agradecer às associações britânicas, especialmente inglesas, em ter organizado o jogo em associações de futebol, mas não se pode negar a história que na China há registros e evidências de
    que eles já jogavam mil anos atrás.” (FIFA boss hails China as football birthplace. Disponível em: <http://
    http://www.chinadaily.com.cn/english/doc/2004-07/16/content_348993.htm)

    Caso tenham interesse posso passar por email alguns artigos em inglês sobre isso.

    Abaixo cito duas referências:

    VOGEL, Hans Ulrich. “Kick-ball” (cu ju 蹋鞠 ta ju 蹋鞠) in Pre-Tang China’. In: BIEG, L.; MENDE, E. Von. Ad Seres et
    Tungusos: Festschrift für Martin Gimm zu seinem 65. Geburtstagam 25. Wiesbaden: Harrassowitz, mai 1995. p. 409-421.
    ______. Homo ludens sinensis: kickball in China from the 7th to the 8th centuries. In: LO, Vivienne. Perfect bodies, sports, medicine and immortality. London: The British Museum, 2012, p. 39-58.

    Atenciosamente,
    Leandro Ferrari

  • Minha irmã, a quem eu sempre indico o programa e eu achava que não ouvia (rs) que me alertou do comentário onde eu erro o nome do Matias (sem H) hahaha aproveitando pra me corrigir, queria mandar um abraço pra minha irmã, Clycia. Valeuuu

  • WILLIAM DE OLIVEIRA MENEZ

    Filipe e Matias. Parabéns novamente pelo programa. Agora, vocês reclamam do metrô de SP sem conhecer o daqui de BH. Apenas uma linha de 28 km e não há túnel, portanto é apenas um trem. Aliás em Belo Horizonte chamamos quase tudo de trem, aí o único trem de verdade a gente chama de metrô. Abraços alvinegros! Aqui é Galo!

  • Moreno Zaidan Garcia

    Olá Felipe e Matias.

    Obrigado pela companhia nas horas de louças lavadas, não perco um XV desde o primeiro ano de programa. Parabéns pelo trabalho!

    Sou arquiteto-urbanista, pesquiso mobilidade urbana (e metrô, em especial) há 15 anos. Estudei a história do metrô de Londres no meu primeiro mestrado. Gostaria de fazer apenas duas correções em relação a esse tema, conforme abordado no último programa,

    Sobre a Tower Subway, o termo “subway” induz a uma falsa interpretação de que se trata do primeiro metrô, mas isso esta´incorreto, por vários motivos:

    1) A obra se tratava de um túnel para passagem de um sistema funicular (que é o motor que puxa o cabo que vocês mencionaram), isso não pode ser associado a um metrô porque, embora possua duas características de um metrô (ser subterrâneo e ter via segregada), esse tipo de sistema, além de muito pequeno em extensão, não apresenta as demais características que definem o metrô como modo de transporte: alta capacidade, alta frequência, velocidade média alta (para deslocamentos urbanos), média densidade de paradas, cobertura territorial ampla (ainda que planejada para horizontes futuros), dentre outras…

    2) De fato, a Tower Subway foi uma obra que contribuiu para a história do metrô de Londres, por conta do método de tunelamento, pois foi o primeiro túnel executado em shield (o famosos “tatuzão”). Essa experiência possibilitou alguns anos mais tarde a adaptação da técnica para a construção das Tube Lines, que são as linhas do metrô de Londres feitas por meio desse tipo de escavação. Porém, a rede de Londres não é constituída apenas desse tipo de linha, existem também as linhas construída pelo método “vala a céu aberto” (cut and cover), que é o caso da Metropolitan Line. Esta última, inclusive, é considerada a linha mais antiga do metrô de Londres e do mundo. Importante mencionar que a inauguração da Metropolitan ocorreu em 1863, portanto antes mesmo da Tower Subway.

    Então não faz sentido falar que a Tower Subway foi o primeiro metrô do mundo, ou mesmo um “proto metrô”, pois esse sistema não possui importantes as características de metrô e porque, de fato, a Metropolitan já existia.

    Outra coisa é que concordo totalmente com a crítica que vocês dois fizeram ao acanhamento da rede de metrô de São Paulo (que vale para as demais metrópoles brasileiras). Não há motivo para termos redes tao pequenas, a não ser a falta de vontade política para construir (e operar) mais linhas. Nossa sociedade “comprou” esse argumento de que não temos dinheiro para redes maiores porque não temos renda para isso, algo que a experiência latino-americana mostra ser uma falácia.

    Apenas não acho boa a comparação com Buenos Aires, porque, embora a rede deles seja muito antiga, também é verdade que eles pararam de expandir a rede deles ainda na primeira metade do século XX e ela ficou décadas sem se expandir enquanto a metrópole crescia. Apesar dos portenhos terem retomado a expansão recentemente, hoje eles tem uma rede tão acanhada quanto a nossa de SP, pois possuem aproximadamente o mesmo valor no indicador de km de rede por milhão de habitante, que é o parâmetro correto para comparar redes de metrô de cidades distintas. Considerando este indicador, o exemplo de Santiago dado pelo Matias é bem mais apropriado, pois junto com a Cidade do México e Caracas, Santiago tem um dos mais altos valores desse indicador na América Latina.

    Um abraço!

    • Moreno Zaidan Garcia

      ps. Perdão pela grafia errada do nome do Filipe, sei o quanto ele é sensível a isto, kkkk…. não foi para provocar, juro que foi mera distração

      • Olá Felipe e Matias!
        Um acontecimento inusitado me obriga a pedir para vocês (se possível) mandarem um abraço para os meus amigos Rita e Locs. Eles são tão fãs do Podcast, que enquanto a gente jantava ouvindo uma Playlist chamada “jantar entre amigos” a última edição começou a “tocar” misteriosamente. Esse fenômeno só pode ser explicado pelo nível de admiração que temos pelo trabalho de vocês. Obrigada pelo conteúdo!

  • Luis Eduardo Reis da Silva

    Muito bom!! Obrigado pelo conteúdo!!

  • Em relação a Arquitetura das embaixadas, quero dar meu relato pessoal…

    Perdi meu passaporte em um intercambio na índia, e tive que ir na embaixada em Nova Delhi para resolver as questões buracraticas. Realmente, era uma mansão, extremamente limpa, organizada e muito bonita, ficando em um bairro de embaixadas. Conversando com o pessoal lá, eles falaram que atrás da casa ficam alguns aposentos que ficam as pessoas “importantes” do Brasil em alguma missão especial ao país (presidente, ministros, etc…).

    Depois, fui no consulado brasileiro em Mumbai, e realmente, é uma diferença enorme, apenas um escritorio para resolver questões burocraticas de brasileiros.

    Quero dar aqui um parabéns ao atendimento do pessoal da embaixada e consulado brasileiro na India, fui muito bem recebido e atendido.

  • Prezado Filipe e Matias, como vão? Uma pequena correção. Ao se referir ao Mali, você disse sobre a exportação de combustível nuclear dos países da região para a França. Tecnicamente, o combustível nuclear é algum composto com urânio já enriquecido, podendo ser metálico, cerâmico, etc. e misturado a outros elementos, como moderadores. São diferentes tipos de combustíveis, dependendo da tecnologia e do tipo do reator. Esse combustível vai “montado” no elementos combustível, geralmente como barras (às vezes placas) . A fabricação do combustível nuclear é complexa e envolve alta-tecnologia e, como você sabe, poucos países dominam essa tecnologia. O que os países da África exportam para a França é o urânio natural, o minério de urânio. Não sei te dizer se já com algum beneficiamento inicial, mas certamente é o urânio natural que é exportado. Desculpe a tecnicidade, mas achei importante esclarecer já que o Xadrez Verbal tem ouvintes das mais variadas formações. Forte abraço e obrigado pelo sempre excelente trabalho.

  • TAYNA CAPRARA MATIOTA

    Gostaria de dizer que toda vez que voces chamam o Mike Pompeo de Sesc Pompeia só consigo pensar no Pompeu Pompilho Pomposo, Dr. Abobrinha do Castelo Rá-tim-bum. Assim como o Filipe entrega a idade dele com referencias, estou entregando a minha porque essa é minha referencia de infancia hahahahha.

  • Oi Filipe e Matias, gostaria de pedir pra vcs me mandarem parabens que aniversario hoje (07/08) nesta quarentena interminável (para alguns), e se nao fosse a pandemia estaria sextando em Buenos Aires, alem de matriculada na UBA. Pelo menos, agora eu não preciso explicar o que um infectologista faz quando perguntam o que gostaria de fazer na especialização. Um grande beijo e obrigada por serem minha marcação de tempo atualmente.

  • Uma efeméride para o próximo programa são os 10 anos do lançamento do Victoria II.

  • Fala Filipe, fala Matias! Queria mandar um abraço e parabéns pro meu amigo que também ouve o programa e passou no concurso da PF (libera meus aliexpress aí vacilão!): o Humberto Assis de Oliveira Sobrinho, vulgo Bebeto!

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