Xadrez Verbal Podcast #339 – Pacífico, América Latina e Europa
Retornamos pós-feriado trazendo tudo o que aconteceu no mundo! Filipe Figueiredo, Matias Pinto e Sylvia Colombo giram pela nossa quebrada latino-americana. Vamos até a Europa, com destruição de barragem na Ucrânia. Passamos pela bacia do Pacífico, com China e EUA. Giramos pelo mundo, a semana na História, peões da semana e dicas culturais fecham mais um programa da sua revista de política internacional em formato podcastal!
Você nem sempre tem tempo, mas precisa entender o que acontece no Mundo, ainda mais porque o planeta está uma zona. Toda semana, Matias Pinto e Filipe Figueiredo trazem pra você as principais notícias da política internacional, com análises, críticas, convidados e espaço para debate. Toda sexta-feira você se atualiza e se informa.
Dicas do Sétimo Selo e links
Série Pablo Escobar: o senhor do tráfico
Filme Malcom X
Exposição Rainhas de Copas
Livro Boca de Luxo entra em campo, de Lu Castro e Lalo Sousa
Fronteiras Invisíveis do Futebol #75 – Jamaica
Canal do Youtube Colecionadores de Ossos
Thread O colapso do Reddit explicado “for dummies”, de @mrcaio
Coluna na Gazeta do Povo Golfe, Cristiano Ronaldo e Benzema são armas para esconder as violações de direitos humanos na Arábia Saudita
Fronteiras Invisíveis do Futebol #57 – Arábia Saudita
Nerdologia História A anexação da Crimeia e a disputa entre Rússia e Ucrânia
Coluna na Gazeta do Povo Amado e odiado, Berlusconi mudou a política italiana para sempre
Livro Berlusconi “the diplomat”: populism and foreign policy in Italy, de Emidio Diodato e Federico Niglia
Matéria ‘It’s like a death pit’: how Ghana became fast fashion’s dumping ground, por Sarah Johnson
Fronteiras Invisíveis do Futebol #65 – Finlândia
Fronteiras Invisíveis do Futebol #30 – Mulheres
Músicas de encerramento:
- The girl from Ipanema, com Astrid Gilberto
- Juvenilia, com RPM
Playlist das músicas de encerramento do Xadrez Verbal no Spotify
Canal do Xadrez Verbal no Telegram
Minutagem dos blocos, cortesia dos financiadores do Xadrez Verbal
- 00:05:00 – Giro de Notícias #01
- 00:23:40 – Coluna Aberta: América Latina
- 02:04:40 – Efemérides: A Quinzena na História
- 02:18:55 – Match: Bacia do Pacífico
- 03:28:15 – Giro de Notícias #02
- 03:48:40 – Xeque: Invasão Russa à Ucrânia
- 05:02:20 – Giro de Notícias #03
- 05:16:05 – Peões da Semana
- 05:18:20 – Sétimo Selo
- 05:25:45 – Música de Encerramento #01
- 05:28:25 – Música de Encerramento #02
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A revista de política internacional do Xadrez Verbal é feita na Central 3, que está no Apoia-se
Filipe Figueiredo é tradutor, estudante, leciona e (ir)responsável pelo Xadrez Verbal. Graduado em História pela Universidade de São Paulo, sem a pretensão de se rotular como historiador. Interessado em política, atualidades, esportes, comida, música e Batman.
Como sempre, comentários são bem vindos. Leitor, não esqueça de visitar o canal do XadrezVerbal no Youtube e se inscrever.
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Xadrez Verbal 
Bom dia, boa tarde, boa noite.
Em primeiro lugar, parabéns por mais uma edição do Xadrez Verbal!
Sobre a imigração japonesa aqui no Brasil a minha dica é o livro Corações Sujos, um clássico do jornalismo investigativo que eu li durante a época de faculdade.
Gostaria, por fim, de mandar um abraço a todos que estavam na manifestação contra o Marco Temporal na Praça da Liberdade e pra todo mundo que foi na confraternização da festa junina do MST que também aconteceu aqui em BH, neste domingo, dia 18. É pão, terra, canjica e caldo de feijão!
Um abraço.
Olá amigos.
Primeiro parabéns pelos ótimo trabalho onde aqui em casa além de mim ouvem também minha irmã Rafaela (e o namorado as vezes) e minha mãe Raquel, mesmo que não queira já que eu sempre coloca pra toca nas alexas pela casa e alguns assuntos do programa ate comentamos juntos.
Em segundo sobre a Arábia Saudita e o esporte, na corrida classificatória de 2022 de Jeddah era possível ve fumaça de ataques a bomba durante a transmissão os ataques ocorreram cerca de 10km da pista o evento não foi interrompido ou adiado
Sobre o bordão, que tal:
Silvia Colombo, nossa amada Colombina.
Silvia Colombo, nossa querida Colombina.
Silvia Colombo, a selvagem Colombina.
Silvia Colombo, a silvestre Colombina.
Silvia Colombo, a rainha Colombina.
Se usarem meu bordão ou se inspirarem nele, me mandem um livro.
Olá!
Gosto muito da história do Escobar e a atuação do nosso brasileiro. Assim, logo fui procurar na Nétifrix a indicação da dona Silvia. Deparei-me com 74 episódios…rs…Não é à toa que a atuação do Parra seja melhor, ele teve mais tempo para apurar o caldo…rs
Gostaria que vocês mandassem um abraço pros meus alunos do 6ºB e 7ºB que sempre me ouvem morrendo de amores e admiração por vocês quando uso o material nas aulas!
Um abraço, Thalissa!
Oi, pessoal! Parabéns por mais um excelente episódio. Fiquei intrigada com o comentário da Sylvia Colombo sobre a diplomacia mexicana, dizendo que “o México praticamente não tem relações exteriores nesses quase cinco anos de governo”. Se não me engano, vcs comentaram diversas vezes sobre o papel ativo do México na América Latina (inclusive, tomando o espaço deixado pelo Itamaraty das gestões Ernesto Araújo e Carlos França). Para citar alguns casos: facilitação do processo de paz colombiano, posicionamento enfático contra o afastamento do presidente do Peru, Pedro Castillo, e concessão de asilo ao ex-presidente boliviano, Evo Morales. Certamente o México não ficou alheio às questões internacionais durante o mandato do AMLO. Diria até que teve um posicionamento bastante assertivo. Pode não ter agradado, mas dizer que não teve um papel internacional ativo, ficou puxado.
Correção menor: o Filipe falou em “descendência japonesa”. Na verdade ele se referia a ascendência, por ex.: o descendente de portugueses tem ascendência portuguesa. Se tiver descendência portuguesa é porque teve um filho português.
Salve, pessoal o Xadrez verbal!
Passando aqui, mais uma vez, para deixar os meus dois centavos nos comentários sobre o sempre excelente conteúdo de vocês.
Meu primeiro centavo é uma curiosidade, que o Matias chegou a comentar por alto, sobre uma nomenclatura antiga do Egito.
A região do vale do Nilo, em virtude da sua terra escura, era chamada pelos gregos de Khemeía, principalmente, durante o período Helênico. Posteriormente, com o domínio árabe, a expressão foi transformada em Kimia e o artigo al foi acrescentado, dando origem a palavra al-kimiya. Esta é a origem da expressão Alquimia, numa alusão ao conhecimento, principalmente prático, originário da região.
O meu segundo centavo é uma sugestão de bordão para a Sylvia. Tendo em vista que ela é especialista na América Latina (latto sensu), por que não se referir a ela como a “Dama da América Latina”? Fazendo um trocadilho entre as habilidades da peça do xadrez, que anda tem todas as direções e tem o domínio do tabuleiro.
Abraços e que continuem com episódios com mais de 4 horas de duração!
Salve, Filipe!
Sobre o hidrogênio verde, o governador do Piauí, Rafael Fonteles, está numa verdadeira cruzada para atrair investimentos ao estado neste setor. Ele já fez duas viagens à Europa e passou por diversos países palestrando sobre. Inclusive, foram abertos dois escritórios do estado em Portugal e na Estônia para melhorar essa atuação; memorandos, também, já foram assinados entre governo e iniciativa privada (principalmente alemã) chegando à casa de R$ 50 bilhões em investimentos, 5x mais do que União Europeia vai investir no país.
Sobre o Spotify e monetização, consumo o podcast intermitentemente pela plataforma há, pelo menos, 1 ano. Existe outro local que eu possa escutar e que gere uma receita a vocês?
Forte abraço.
Filipe e Matias, boa noite!
Reforço a pergunta do Saulo. Mesmo contribuindo para o apoia-se da central 3 sinto que o programa merece a monetizaçao com meu play.
Grande abraço desde Americana-SP, a cidade (infelizmente) dos confederados.
Bom Dia Filipe e Mathias.
Gostaria de enviar uma saudação especial para uma amiga muito querida chamada Joyce Dias. Quero parabenizá-la por estar se formando este ano no ensino médio, é uma conquista incrível!
Além disso, entendi que a Joyce está enfrentando dúvidas em relação à escolha de um curso para prosseguir seus estudos. Gostaria de lhe dizer que é perfeitamente normal ter essas incertezas, e muitos passam por isso também. O importante é refletir sobre seus interesses, habilidades e objetivos pessoais. Procura explorar diferentes áreas e descobrir o que realmente lhe desperta paixão e motivação. Lembre-se de que você tem um futuro brilhante pela frente, e estou confiante de que fará uma escolha que se alinhe com seus sonhos e ambições.
E, é claro, espero que se junte à comunidade de ouvintes do Xadrez Verbal aqui de Cabo Verde
P.S.: Tentem dizer tudo isso por favor assim para ela saber que estou falando dela
Felipe,
Raios duplos??…
É o ‘s’ do alfabeto rúnico.
Pensei ter ouvido (mais, muito mais, de uma vez) que você cursou letras
Kkkkkkkkk
Galera se apega a umas correções bestas às vezes kk…
A dica da música da Sílvia foi simplesmente SENSACIONAL… só quem viveu os anos 80 sabe o significado dessa música, cuja letra (infelizmente) é tão atual. Sílvia, nem te conheço mas sou seu fã!!!
Boa noite pessoal! Fiz questão de citar o bom panorama do Filipe sobre o futebol saudita no meu podcast sobre futebol que faço com o pessoal que era da minha época de faculdade. Acrescentando ao tema, o Ceferin, presidente da UEFA, disse que não basta gastar um rio de dinheiro com atletas d 35, 37 anos pra se por na Saudi Pro League, e não fazer scouts apropriados, investir em categorias de base, pois o destino é o parecido com o futebol chinês que não chega a copas desde 2002. Entretanto, tudo isso, a gente sabe é uma ferramenta política da Arábia Saudita de agir como player e potencia regional. A gente sabe que se depender do MBS, não tem nem seleção saudita feminina. Sobre a chegada de pessoas das antigas colônias britânicas, esqueceram de falar do Phil Lynott, filho de um Guianense com uma irlandesa e o Phil, nascido em West Bromwich
Oi amigos.
O episódio sumiu do feed do Deezer, ele saiu normalmente sábado e comecei a ouvir. Hoje fui continuar a escuta e ele não estava mais lá.
Olá amigos do Xadrez Verbal.
Aqui é o Jaime Fassin Junior, biologo de Watford.
Escrevendo só pra colaborar com o comentário do Filipe sobre a Windrush generation. O contexto ao qual essa geração de imigrantes convidados pelo governo britânico é o limbo jurídico. Teoricamente não era necessário uma legalização desse indivíduo aqui, porém para uma pessoa ser britânica, um de seus pais tem de ser britânico. Como muitos desse imigrantes nunca se naturalizaram, seus descendentes nunca ganharam a cidadania britanica, mesmo muitas vezes serem a 3 geração de nascidos aqui. Esse limbo ja ocasionou de pessoas nascidas aqui, com pais nascidos aqui de serem deportadas para a Jamaica, por terem cometido crimes comuns.
Excelente programa, Filipe, uma correção pequena mas importante, apesar de a República de Tuva estar na fronteira com a Mongólia, os tuvanos não são um povo mongol siberiano, mas sim um povo turquico siberiano. Os vizinhos dos tuvanos, os buriatas, esses sim são do mesmo grupo dos mongóis, junto com os calmuques. E detalhe, o Shoigu tem descendência tuvana pelo pai, e a mãe era russa nascida na Ucrânia
Saudações Filipe e Mathias!
Sempre quis participar aqui mas acabo na correria nunca comentando. Sou ouvinte de vocês desde 2016, quando estava cursando Ciências Sociais na UFSC. Vocês eram minha “optativa” de RI, como tentei transferir de curso mas não consegui. Acabei me graduando, e após o covid, fui aceito em um Mestrado em Governança Internacional e Diplomacia na Sciences Po em Paris. Hoje estou estagiando no Secretariado da ONU em Nova York no UNOCC (Centro de Operações e Crises da ONU) do DPPA e DPO até o final do ano. Basicamente estou ajudando a monitorar e reportar atualizações das operações de paz, e monitorar os conflitos do Sudão, Ucrânia, crises e eleições (Sierra Leoa e Guatemala por exemplo).
De alguma maneira vocês me inspiraram a seguir nesse caminho, e hoje, após tantos anos acompanhando vocês e estudando política internacional por mim mesmo, não tenho como não deixar um agradecimento pelo incrível trabalho de vocês. Então, muito obrigado!
Fato curioso, hoje é o dia internacional do Yoga, e acabei de participar de uma sessão de Yoga nos jardins da ONU com o Primeiro Ministro Modi, e também participei da quebra do recorde do Guiness de mais nacionalidades em uma sessão de yoga. A vida consegue ser bem aleatória: https://www.hindustantimes.com/india-news/pm-modi-s-yoga-day-event-at-un-hq-creates-guinness-world-record-101687354469242.html (nunca fiz Yoga)
Tendo novidades aqui que eu possa compartilhar, mando para vocês. Tentarei participar mais!
Abraços pulmonares,
Saleh
Olá nobres do tabuleiro, meu primeiro comentário aqui.
No 339 o Filipe comenta sobre o Avião Francês que estou vidros no RJ, salvo engano que foi o único caso, mas eu trago informações aqui Rogerinho!
Em 2012 eu estava na tropa que desfilou no Praça dos 3 Poderes, onde um Caça Miarrage da FAB fez um voo rasante e estourou os vidros do STF, não acredito que tenham ultrapassado a barreira do som.
https://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2012/07/caca-da-fab-em-voo-rasante-destroi-fachada-de-vidro-do-stf.html
Um forte abraço de um militar “não praticante” hahahahahahahaha
Como bom brasiliense, confirmo o eventos dos caças em 2012, fo durante um cerimônia de troca das bandeiras. Acrescento que o, então presidente, Jair Bolsonaro chegou a reviver o fato, fazendo ameaças de ordenar a FAB que repetissem o ocorrido, durante suas queda de braços com o STF.
Saudações, gloriosos, Filipe e Matias.
Senti falta no Sétimo Selo da sugestão do filme Loro, uma cinebiografia do Berlusconi.
Interpretado brilhantemente pelo ator italiano Toni Servillo e dirigido por um dos melhores diretores atuais, Paolo Sorrentino, o filme é uma excelente amostra do modos operanti do falecido ex primeiro ministro e ex cartola.
Abraços e mandem um salve aos membros do grupo “Poker Balalaika”, grupo de assíduos ouvintes do programa
Mathias, faz o fácil:
M: “Bom crepúsculo, ouvintes da Central 3. Esta começando mais um edição do Xadrez Verbal, sua revista semanal de política internacional em formato podcastal. Meu nome é Mathias Pinto e, como sempre, estou ao lado deles, meus amigos e companheiros: Sylvia Colombo e Felipe Nobre Figueiredo, o ‘nomes’ por trás do tabuleiro.”
S: (Aí é com ela pra inventar o proprio bordão de apresentação.)
F: “Olá, meus caros Sylvia e Mathias. Olá, todos os nossos ouvintes, todo mundo que nos ouve, nos prestigia, nos divulga, nos tolera, nos deseja, diz que nos odeia, mas não nos tira do ouvido” e apresenta o número do episódio.
Primeiramente, ótimo programa como sempre.
Gostaria pelo meio deste comentário de fazer um pequeno relato pessoal de algo que me aconteceu na semana passada.
Era uma quarta-feira anoite, 14 de junho, véspera de meu aniversário e também do Xadrez Verbal. Eu e meus colegas de faculdade do curso de geografia da UNEB estávamos reunidos na recepção do pequeno hotel em que estávamos hospedados em Porto Seguro-BA. Era o último dia de nossa excursão pela cidade e já estávamos nos preparando para partir. Enquanto esperávamos pelo nosso ônibus, eu fiquei parado na entrada do hotel olhando a rua, quando de repente, me entra um senhor relativamente baixo, de proporções arredondadas, com barba por fazer e usando uma camisa da Roma. Quando ele passou por mim, eu pensei: “Hum… esse rosto é familiar…”. E quando eu percebi quem ele parecia em imediatamente pensei: “Sem chance!” Foi aí que esse senhor se apresentou para o recepcionista e disse o seu nome: “Filipe”. Imediatamente o meu cérebro entrou em colapso! Um milhão de pergunta me vieram a mente mas eu não consegui dizer nada. Eu fiquei apenas parado lá, encarando. Quando o senhor subiu a escanda (os meus colegas sem consideração estavam todos sentados na escada e ele precisou pedir licença) para o quarto dele, eu imediatamente fui até o recepcionista e perguntei a ele: “Com licença, por acaso o nome daquele senhor era Filipe com ‘i’?”. Ele respondeu que sim e eu quase subi pelas pareces. Meu colegas ficaram incrédulos quando eu contei pra eles o que tinha se passado.
Desde então eu venho querendo perguntar, ERA REALMENTE VOCÊ FILIPE????
Mathias, faz o fácil:
M: “Bom crepúsculo, ouvintes da Central 3. Esta começando mais um edição do Xadrez Verbal, sua revista semanal de política internacional em formato podcastal. Meu nome é Mathias Pinto e, como sempre, estou ao lado deles, meus amigos e companheiros: Sylvia Colombo e Felipe Nobre Figueiredo, o ‘nomes’ por trás do tabuleiro.”
S: (Aí é com ela pra inventar o proprio bordão de apresentação.)
F: “Olá, meus caros Sylvia e Mathias. Olá, todos os nossos ouvintes, todo mundo que nos ouve, nos prestigia, nos divulga, nos tolera, nos deseja, diz que nos odeia, mas não nos tira do ouvido” e apresenta o número do episódio.
Saudações Filipe e Matias,
Excelente programa. El ese programas longos tem sido úteis também pra caminhar no trajeto de ida e volta do trabalho aqui em Toulouse, quando há greve de transporte (tá tendo pelo menos 1x por semana e por conta disso caminho 5km pra ir emais 5km pra voltar).
Nesse programa você disse que a última vez que houve um “Sonic boom” no ambiente urbano brasileiro (entendo só nos centros de cidades, excluindo se assim áreas rurais, lagos, ríos, Florestas e oceano) foi com o caça britânico. Contudo, lembro me bem que em 2012 houve uma ocorreu em Brasília no qual as janelas do STF foram quebradas por caças da FAB.
Na época foi noticiado que se tratava de uma ocorrência devido a um Sonic boom.
Entendo que para se atingir os voos supersônicos a aeronave deve estar a altitudes maiores, mas, mesmo que ela esteja em baixa altitude, localmente é possível atingir valores de Mach acima de 1, gerando ondas de choque e consequentemente o “boom”.
Grande abraço a vocês,
Nota: nesse momento estou ouvindo vcs no Petit journal.
Bom dia, Filipe e Matias!
Vocês comentaram sobre o “efeito Beyoncé” na inflação da Suécia. Pois bem, podem incluir agora o “Efeito Zelda”. O recente lançamento do novo jogo da franquia da Nintendo, dizem os economistas*, contribuiu para a alta de inflação no Reino Unido. Fico me perguntando se os economistas andam meio desesperados, ou se estão procurando referências pop para ganhar likes por aí… Fico imaginando o que a professora Vivian Almeida teria a comentar sobre isso…
Peço abraços para minha comadre Aline D´Amore e minha afilhada (sua filha) Laís, e um salve para o pessoal do Mecenato Esclarecido, que deve estar se deleitando com o Choro do Reino.
*Referência: Busquem por “O efeito Zelda! Economistas culpam Tears Of The Kingdom pela inflação do Reino Unido” (não coloco o link diretamente para não ser pego no filtro do spam)
Saudações Filipe, Mathias e Silvia
Excelente programa como de costume. Faz tempo que não comento por aqui mas é por pura falta de tempo mesmo, mas sempre continuo a acompanhar seu trabalho.
Existem vários fatos interessantes sobre financiamento de instituições religiosas no Canadá, mas vou me focar em Ontario desta vez
Escolas católicas recebem financiamento do Governo provincial por razões que remontam às divisões históricas entre católicos e protestantes no Canadá. Nos primeiros dias da Confederação, os protestantes eram a maioria, e os direitos católicos eram vistos como necessitando de proteção. Para resolver isso, foram tomadas providências para garantir que as escolas católicas recebessem financiamento público ao lado das escolas protestantes.
Outra razão é a garantia constitucional dos direitos denominacionais. Esses direitos visavam proteger a autonomia educacional e a liberdade religiosa das comunidades católicas, permitindo-lhes manter sua identidade religiosa distinta dentro do sistema educacional.
Ontário tem mais de 31% dos residentes que se identificam como católicos. Historicamente essa comunidade continuou a propagar e defender o financiamento contínuo de escolas católicas, considerando-as essenciais para preservar sua educação e valores baseados na fé.
Como a estrutura constitucional no Canadá protege os direitos denominacionais, que incluem o financiamento de escolas católicas, mudar esse acordo de financiamento exigiria emendar a constituição, um processo complexo e politicamente desafiador.
O financiamento das escolas católicas tem sido um tópico de debate e crítica contínuos. Uma das críticas recorrentes é que isso cria um sistema educacional dividido, promove a segregação religiosa e contribui para desigualdades e ineficiências na alocação de recursos. A mudança demográfica, a diminuição da religiosidade e as restrições orçamentárias levaram a discussões sobre a sustentabilidade e a justiça do financiamento de escolas católicas em Ontário.
Um grande abraço e tuuudo de bom
olá guris! Esou indo amanha, sábado, de Munique para a Eslovienia de bus e tive que me preparar pra viagem escutando o Fronteiras sobre a Iugoslávia, pq vcs ainda nao fizeram o da Eslovenia (eternamente esperando a volta do Fronteiras). Mandem beijos pra mim, pra Laura e para a Bárbara que sao ouvintes e estao comigo nessa viagem.
Amo vocês,
Krishina