Xadrez Verbal Podcast #331 – Europa, Pacífico e al-Aqsa

As cenas de violência na mesquita de al-Aqsa rodam o mundo e são motivo de mais tensões no Oriente Médio. Macron foi até a China pressionar pelo fim da guerra na Ucrânia, e vemos outras notícias europeias. No Pacífico, a visita da presidente de Taiwan aos EUA e mais crise política no Peru. Giramos pelo mundo, a semana na História, economia com a professora Vivian Almeida, peões da semana e dicas culturais fecham mais um programa da sua revista de política internacional em formato podcastal!

Você nem sempre tem tempo, mas precisa entender o que acontece no Mundo, ainda mais porque o planeta está uma zona. Toda semana, Matias Pinto e Filipe Figueiredo trazem pra você as principais notícias da política internacional, com análises, críticas, convidados e espaço para debate. Toda sexta-feira você se atualiza e se informa.
Dicas do Sétimo Selo e links
Jogo Catan
Filme Furyo: em nome da honra
Matéria Amigas de brasileira encontrada morta na Argentina refutam versão de suicídio, por Júlia Barbon
Revista Rebote
Livro A verdade vos libertará, de Gabriela Biló, Pedro Inoue e Medo e Delírio em Brasília
Xadrez Verbal #195 – Coluna Aberta: Submarinos e Bloco Soviético
Xadrez Verbal #233 – Xeque: Escaramuças no Himalaia
Matéria Celso Amorim visita Rússia e encontra Putin para tratar de negociação de paz na Ucrânia, por Renato Machado e Mayara Paixão
Repertório #01 – Celso Amorim
Matéria Brasileira apontada como mãe de suposto espião russo nunca teve filhos, diz família, por Bruna Fantti
Xadrez Verbal Especial – Jerusalém e as três religiões
Coluna Humanidade precisa dominar IA antes que ela nos domine, por Yuval Harari, Tristan Harris e Aza Raskin
Vídeo A realidade é subjetiva, de Rita von Hunty
Vídeo O que é a “lógica do condomínio?, com Christian Dunker
Música de encerramento Open the door, com Ryuichi Sakamoto
Playlist das músicas de encerramento do Xadrez Verbal no Spotify
Canal do Xadrez Verbal no Telegram
Minutagem dos blocos, cortesia dos financiadores do Xadrez Verbal
- 00:03:00 – Giro de Notícias #01
- 00:23:50 – Bacia do Pacífico
- 01:43:15 – Efemérides: A Semana na História
- 01:48:05 – Match: Invasão Russa à Ucrânia
- 02:55:30 – Xeque: Oriente Médio
- 03:36:10 – Gambito da Dama: reunião do G7 e convite ao Brasil
- 03:57:55 – Giro de Notícias #02
- 04:09:45 – Peões da Semana
- 04:11:15 – Sétimo Selo
- 04:28:20 – Música de Encerramento
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A revista de política internacional do Xadrez Verbal é feita na Central 3, que está no Apoia-se

Filipe Figueiredo é tradutor, estudante, leciona e (ir)responsável pelo Xadrez Verbal. Graduado em História pela Universidade de São Paulo, sem a pretensão de se rotular como historiador. Interessado em política, atualidades, esportes, comida, música e Batman.
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Boa tarde, Filipe e Matias. Incialmente, gostaria de agradece-los pelo trabalho ❤
Há alguns dias vi um vídeo muito legal explicando um pouco sobre o surgimento do "Florida Man" e como isso tem relação com a tradição do estado em facilitar o acesso aos dados públicos.
O canal é protagonizado por um advogado estadunidense formado pela UCLA. Ele sempre traz tópicos interessantes sobre o direito nos Estado Unidos 🙂
Olá Matias e olá Filipe.
Primeiramente, gostaria de enviar meus sentimentos e pêsames à família da jovem Emmily Rodrigues, morta em Buenos Aires.
Depois, queria estender um alerta à comunidade brasileira daqui, principalmente aos recém chegados: Muitos dos que imigram pra cá, seja pelo motivo que for, muitas vezes não está preparado para as temperaturas baixas da região. Nesses 3 anos que moro em Rosario, já peguei -2ºC de madrugada, e 8º durante o dia. Os sistemas de aquecimento, tanto de água quanto de ambientes daqui são a gás e dentro dos apartamentos. Já vi mais de uma vez brasileiros morrerem por intoxicação de gás enquanto dormem ou porque não havia uma exaustão adequada desses gases ou porque dormiam com os aquecedores ligados e este desligava durante a noite. Então, cuidado redobrado com os calefones e aquecedores de água a gás por aqui
No mais, deixem suas cobertas e casacos pra tomar sol pra tirar o cheiro de guardado que a melhor estação do ano tá chegando e trazendo seus ventos frios!!!
Filipe, bora jogar Catan? (PS: é sério!)
Hoje, dia 09, começou o match pelo campeonato mundial de xadrez em Astana, no Casaquistão.
Está sendo disputado entre o russo, número 2 do mundo, Ian Nepomniachtchi e o chinês, número 3 do mundo, Ding Liren.
O atual campeão mundial e número 1 do mundo, Magnus Carlsen, abriu mão da defesa do título.
Uma observação: como a Rússia está banida pela FIDE, o russo está jogando por bandeira neutra.
Bora jogar Catan, Filipe. Pode chamar também o Bruno Zanoti, o Zé Alberto Monteiro e o Demirval Washington que também são super fãs do trabalho de vocês. Aposto que o Matias vai querer jogar. Abraços e obrigado pelo ótimo podcast.
Sílvio Tâmbara
Olá, pessoal! Primeiramente parabéns como sempre pelo excelente trabalho. Gostaria de fazer um agradecimento especial à professora Vivian, porque eu estava há eras procurando esse vídeo da Rita von Hunty que ela mencionou na coluna dela. Eu acho ele sensacional, mas não me lembrava o nome e nunca mais achei. Agora consegui encontrá-lo. Muito obrigada!!
A história de fundo do Vladlen Tatarsky é bem interessante e senti falta disso ser abordado no programa.
O sujeito foi preso por assalto a banco e fugiu da prisão durante os eventos da guerra no Donbass, quando passou a lutar pelas milícias separatistas da Rússia.
Embora ele tenha sido preso novamente acabou sendo perdoado pelo antigo líder da DNR.
Isso demonstra que antes de propagandista ele participou/participa efetivamente do conflito na região.
Inclusive, naquela oportunidade em que o Putin assinou o decreto reconhecendo a anexação dos territórios ucranianos ele acabou gravando um vídeo onde fala que a “iremos derrotar, roubar e matar todo mundo. Tudo será do jeito que desejamos”
Uma correção: O objetivo principal da missão Artemis II é dar uma volta na Lua e não pousar na Lua. Os tripulantes da Artemis II não estão garantidos na Artemis III que pousará na Lua.
Um abraço para os dois.
Bom dia, boa tarde, boa noite.
Parabéns por mais uma edição do XV, sempre com uma qualidade impecável.
A respeito do Ryuichi Sakamoto, um bom filme mais recente que conta com uma trilha sonora composta por ele é O Regresso, do Alejandro González Iñárritu, que conta com o DiCaprio fazendo o protagonista.
Abraços de BH.
E ai BLZ ?
Primeiramente, obrigado pelo programa que eu venho a escutar nos últimos 4 anos, sendo sempre noticias que são impactantes na minha semana e ate na vida.
Infelizmente oque me traz a este comentário não é algo bom, pois eu nestes anos de audiência me considero um dos tímidos e que não tendo integram nem twitter, assim vim a este local fazer uma singela e pequena critica que espero que seja levado ao lado construtivo.
Tenho notado algumas situações discordantes com a história do programa e situações que me faziam amar o programa, sendo que para mim o melhor do programa é esta compilação de notícias e informações mostrando a situação e evolução da política internacional. Sempre adorei as críticas e caricias trocadas por vocês com ate mesmo com ideologias que não compactuam, mas sempre sendo honestos e mostrando ambos os pontos de vista em todas as situações. Hoje infelizmente isso não esta se repetindo, parece haver distinções tão diferentes entre os programas, sendo dois peso e duas medidas para enumeres situações, podendo comparar as notícias de países como Reino Unido, Israel ou equador a países como Dinamarca, China ou Argentina, aonde é nítido que temos notícias boas e ruins sobre os governos todas as semanas, mas nunca temos a mesma criticidade com as notícias dependendo do espectro politico do governo do pais, nem a condenação da Cristina Kirchner foi comentada por exemplo, ou a situação deplorável do estado argentino em lidar com a inflação.
Um grande exemplo é a diferença que nos temos nos programa de 100 dias dos governos brasileiros (não sou bolsonarista nem petita, tenho criticas aos dois), mas em 100 dias do governo anterior tivemos muitas e acertadas criticas, em 100 dias de governo atual não temos criticas, sendo que o governo literalmente não mandou nada ainda ao congresso. No governo anterior na viagem a China, tiveram-se diversas criticas ate mesmo ao (bananinha) que erradamente foi junto com os empresários, mas está de sacanagem em não falar que os irmãos Batistas vão à China na comitiva do governo atual, literalmente pessoas da pior espécie que temos no Brasil.
Desculpe ter me alongado tanto, mas espero que o programa volte a ter mais um acervo neutro nas notícias, tenho o maldito costume de ler as referências após o programa, e venho cada vez mais mudando de ideia sobre o assuando quando vou ver a real situação se comparada a notícia explicada pelos senhores.
Espero que tenha ajudado em algo, e ainda fico extremamente agradecido por essas compilações de notícias quase todas as semanas, espero que voltem mais a um expectoro neutro nas notícias. Obrigado.
O podcast é sobre política externa, as notícias sobre o governo brasileiro são focadas em falas e medidas que afetem o país no cenário internacional.
Principalmente depois da vinda do Medo e Delírio em Brasília para a Central 3, é mais difícil ver notícias mais internas no Xadrez Verbal.
Po, olha que eu nunca vi eles elogiando o governo argentino nem chinês nesse 1 ano que acompanho, na verdade são muito céticos no geral e raramente elogiam qualquer governo assim de graça (tirando a Jacinda Sua Linda e nosso querido primeiro-ministro vanuatuense). Talvez vc por viés espera que eles venham com chavões fáceis e falaciosos do tipo “A argentina está ruim porque é a esquerda no poder”, “Lula e Bols*** são farinha do mesmo saco”, “China malvadona ditadura” etc. Olha que a Dinamarca, que vc colocou nesse balaio da esquerda (?), foi bem criticada recentemente aqui por causa do feriado abolido em prol do militarismo.
Empresários corruptos hegemônicos no ramo agropecuário indo a uma reunião de governo pra China, nosso maior importador agropecuário, nem seria surpreendente vindo do Lula infelizmente (e diga-se, o Filipe não deixou de criticar o tamanho da delegação) e, como o colega acima falou, a atuação doméstica do executivo não é tanto do escopo desse programa.
Na verdade o fato deles serem de esquerda (pela minha interpretação ao menos, nunca ouvi no podcast explicitamente, mas pro bom entendedor… vc sabe) e ainda conseguirem resenhar e noticiar esse tanto de informação de forma relativamente isenta – de modo que alguém ideologicamente distante não repara ou não se incomoda com o viés a ponto de deixar de ouvir – é um dos grandes méritos deles.
No mais, discordar do programa tá no seu direito, e torço pra eles, se tiverem afim, responderem seu comentário no programa fazendo um editorialzinho bacana.
Quanto ao modo de falar o nome dos japoneses, confesso que fico surpreso que o Orban com todo nacionalismo dele não tenha tentado introduzir o mesmo com os nomes húngaros. Concordo com vocês, não custa falar o nome certo. Ainda acho estranho quando os jogadores islandeses são mencionados pelo “sobrenome” e não pelo nome em jogos.
PS: curioso com as festas da IO agora!
Olá pessoal.
Primeiramente muito obrigado pelo programa. Escuto desde o programa da guerra sobre a Ucrânia e fiquei fascinado pelo xadrez/fronteiras.
Como um grande fã de (leia-se viciado em) Civilization, queria mandar um abraço pro Matias por me lembrar que preciso terminar minha partida atual (que já passou de 8h).
Abraço do Luis, nascido em Pelotas, RS Brasil, e hoje em dia morando em Paris França.
Oi Pessoal, gostaria de agradecer pela companhia! Adoro o programa. Gostaria de acrescentar também, em relação a repressão dos Mulçumanos no interior da esplanada das Mesquitas: Sou Agente Ambiental e como parte do curso temos aulas sobre o uso do Gás lacrimogênio, que na verdade não é um gás, mas um grupo de partículas irritantes que se dispersam através da fumaça. No geral esses compostos apesar de irritantes não são letais. Entretanto, se usados em espaços fechados, como no caso das Mesquitas, podem se acumular e aí sim, provocar a asfixia das pessoas! Por isso a própria FIFA proíbe o uso desses compostos em estádios de futebol. Tudo isso torna muito mais irresponsável o uso disso contra os Mulçumanos.
Um abraço e saudações Bicolores.
Olá a todos,
Sou Tiago de Lima Castro, de São Caetano do Sul/SP, professor de música e filosofia.
Vou comentar atrasado a questão do Beethoven (1770-1827) do episódio 329.
Além da fofoca em si ser interessante, existe o mistério da surdez de Beethoven. Seu alcoolismo é bem documentado, mas os motivos da surdez ainda são um tanto misteriosos, já que o ato dele compor surdo ser algo muito impactante.
Contudo, essa questão tem um fundo bem interessante.
Desde o XVIII, os alemães, vienenses e germânicos em geral utilizaram a música como elemento de identidade, algo que foi fundamental no XIX e no Nazismo. O flautista Johann Joachim Quantz (1697— 1773), em um período em que não existia Alemanha exatamente e nem uma identidade própria, ao definir a música alemã como uma síntese do racionalismo musical francês e a expressividade emotiva da música italiana, ou seja, a música alemã seria o melhor dos dois mundos, afinal, em sua época estas eram os principais países musicais da Europa. Não deixa de ser curioso que o Brasil, no século XIX, definiu a música brasileira como síntese da música europeia, indígena e africana, ainda mais com a presença da Leopoldina da Áustria e todos os contatos com músicos alemães de seu filho Pedro II.
Beethoven foi tomado como símbolo alemão, vienense e germânico desde o século XIX e isso já era um certo problema. Primeiro, seu sobrenome é originalmente na Bélgica e nos Países Baixos e a escrita do seu nome completa parece bem de um sobrenome dos Países Baixos. Além dessa questão, sua máscara mortuária foi analisada inúmeras vezes, pois indicaria traços mais mediterrâneos, como Itália, Grécia, norte da África… É uma discussão que sempre esteve presente. afinal. foi tomado como símbolo de identidade nacional.
Isso piorou bastante no Nazismo, pois este foi um momento em que a musicologia se desenvolveu bastante, estimulada como forma de demonstrar a “superioridade musical ariana”. Nisso, muitos aspectos biográficos de vários compositores foram adulterados para corroborar a narrativa nazista.
Porém, muitos músicos foram perdoados em Nuremberg e continuaram atuando nas universidades até pelos idos de 2010, continuando a produzir musicologia e história da música ao orientar trabalhos acadêmicos. A época se colocaram como meros executores de obras, mas hoje sabemos que escolhiam a dedo os estrangeiros que denunciariam como judeus, ciganos, e por aí vai, para saquearem seu acervo de instrumentos musicais, partituras e tratados musicais antigos, atuando ativamente com o Partido Nazista de forma a encher de obras e instrumentos antigos as escolas de músicas de Berlim e toda Alemanha. Esses crimes foram denunciados e comprovados a partir de 2004.
Para ter uma ideia, durante a II Guerra Mundial estes musicólogos tentaram esconder o problema de alcoolismo de Beethoven, e de seu pai, dizendo que sua família teria origem em regiões muita alegres, ou seja, Beethoven não tinha problemas com alcoolismo, só era alegre demais. Essas coisas caricatas foram deixadas de lado, mas toda a produção musicológica sobre Beethoven, os compositores do período clássico e romântico da música, podem ter elementos racistas e nazistas escondidinhos ali. Afinal, esse pessoal orientou muita tese de doutorado até meados de 2010.
Um exemplo é como a influência do compositor negro Joseph Bologne, Chevalier de Saint-George (1745 — 1799) teve sobre Mozart (1756-1791), por exemplo.
A música erudita é muito utilizada para cooptação de jovens para movimentos de extrema direita, supremacistas brancos, neonazistas, e por aí vai, pelo mundo todo. No Brasil isso não é muito diferente. Então Beethoven se torna esse símbolo para cooptar pessoas para ideias esdrúxulas como a superioridade da raça alemã, ariana e por aí vai. Então mostrar que Beethoven não era exatamente um Beethoven pode contribuir em desmontar essa retórica absurda.
Essas pesquisas sobre Beethoven tem esse fundo, tanto gente querendo contribuir para demolir esse mito racial, como também para incentivá-lo…
Recomendo a leitura do ótimo livro “A mais alemã das arte” da Pamela Potter, traduzido e publicado pela editora Perspectiva. A linguagem do livro é muito boa, então não é necessário ter um domínio de história da música ou teoria musical, mas ajuda muito a entender a relação da música com o nazismo, e como isto influenciou o desenvolvimento da musicologia no século XX. O trabalho dessa historiadora é fantástico e vale muitíssimo a pena ser lido.
Desculpem o texto gigantesco e um grande abraço pelo ótimo trabalho de sempre!
Olá!
Apenas acrescentando à lista dos mamíferos pascais que botam ovos, também há o equidna, que é um primo do ornitorrinco. Um equidna famoso é o Knuckles da série de jogos do Sonic (Knuckles é o Sonic vermelho, para os menos íntimos).
Agradeço pelo trabalho e mando um abraço!
O ChatGPT desmentiu o Filipe.
De acordo com o modelo, a Família Orange e a current familia real, a Família Windsor, não são ligadas.
Segue trecho da explicação:
“PERGUNTA: What is the relationship between the Orange family and the Windsor in the UK?
RESPOSTA: There is no direct relationship between the Orange family and the Windsor family in the United Kingdom.
The Orange family, also known as the House of Orange-Nassau, is a European royal dynasty that originated in the Netherlands. (…)
The Windsor family, on the other hand, is the current reigning royal family of the United Kingdom.”
Abraço do Mau Hernandes, morador de Tóquio e utilizador do Xadrez verbal para parecer mais inteligente do que sou com os amigões gringos 😉
Fiz o mesmo, olha a resposta
PERGUNTA: Qual é a relação entre a família Orange e a família Windsor no Reino Unido?
RESPOSTA:
A família Orange e a família Windsor são duas famílias distintas que não têm uma relação direta entre si. A família Orange é uma dinastia histórica que governou os Países Baixos a partir do século XVI, enquanto a família Windsor é a família real britânica atual.
No entanto, há uma conexão histórica entre essas duas famílias através do Rei William III, também conhecido como William de Orange. William III era um membro da Casa de Orange e governou os Países Baixos como Stadtholder (governador) no final do século XVII. Ele também era casado com Mary II, que era a filha mais velha do rei James II da Inglaterra.
Quando James II foi deposto na Revolução Gloriosa de 1688, William III e Mary II foram convidados a assumir o trono da Inglaterra como co-monarcas. Eles reinaram conjuntamente como rei e rainha até a morte de Mary II em 1694, e depois William III governou sozinho até sua própria morte em 1702.
Embora a dinastia Orange não tenha mais nenhuma conexão direta com a família real britânica, a história de William III e Mary II é vista como um momento importante na história da Inglaterra e da Holanda, bem como um exemplo de uma importante aliança política entre as duas nações européias.
Adorei a anedota das festas do IO haha
Sou Oceanógrafa e não perco os programas!
(Dia 15 é meu aniversário, me mandem um abraço!)
Abraços oceanograficos!
Pelé (RIP) é/era o torcedor mais ilustre do Vasco
Fiquei muito feliz pela menção da minha cidade no Nerdologia sobre Itaipú que foi ao ar no dia 11/04/2023. Acredito que poucas pessoas no Brasil sabem que a primeira usina hidrelétrica da América do Sul foi construída em Juiz de Fora (acho que boa parte da população daqui também não sabe disso…). Parabéns pelo excelente trabalho e mandem um salve para a Princesa de Minas!!! (pra quem não sabe, é o apelido carinhoso de JF)
Meu caro Matias, ouvi dizer que estarás por terras lusitanas nortenhas em Maio, terá encontro com a legião de fãs? Abraço forte!
Filipe, convido vc e o Matias a passearem aqui em Florianópolis pra perderem o medo de jacaré na rua! Aqui eles são atração turística pra quem vai no shopping. Manda um abraço pro meu amigo Marcel, que houve o podcast lá no Acre, e pro meu tio Nilton, que tá precisando marcar uma consulta com o geriatra. Abraços
Olá Filipe, Olá Matias!!
Primeiramente, gostaria de dizer que sou grande fã do trabalho de vocês!
Segundamente, como quando eu e minha companheira Midori encontramos o Filipe dando um rolê pelo shopping Bourbon ainda não havia terminado de ouvir o programa, fica aqui o convite pra jogar Catan com a gente hahah
Aproveitando, vou fazer a divulgação de um encontro de jogos de tabuleiro que ocorre todo último sábado organizado pela galera do Boardgame São Paulo e deixar aqui uma homenagem que eles fizeram pro Teuber no instagram
A tirinha foi feita por uma amiga muito querida, a Jasce, que pode ser encontrada na rede de fotos como garotaonirica
Abraços
No programa vcs comentam que Chicago é muito importante na Diáspora polaca. Na verdade, depois de Varsóvia, Chicago é a segunda maior cidade com população polonesa. O interessante é que a terceira é Curitiba. Dos 3 milhões de habitantes da Grande Curitiba, cerca de 300 mil tem origem polaca. Outras populações eslavas importantes da cidade e do estado são os ucraínos e russos. O Paraná inclusive tem a maior Diáspora Ucraína do mundo, com 400 mil indivíduos. Obs: no PR não tem ucraniano é ucraíno mesmo.
Olá de novo, Filipe e Matias.
Fiz um comentário anterior onde falei besteira. O rei Faisal tinha ligação com o sharif de Meca, mas não reinou na Arábia Saudita. Então, foi asneira mesmo, peço desculpas. Talvez o nome seja por a figura histórica ter se tornado conhecida – apareceu no filme Lawrence da Arábia, por exemplo.
Abração!
Pedro Gryschek
Uma pena identificar a extrema direita em crescimento no mundo inteiro, apenas para ratificar que tudo que é extremo é ruim (seja esquerda ou direita). Sorte ao povo finlandês
Já que não haverá programa na semana que vem, queria mandar um abraço carinhoso para minha esposa (Raíssa Martins Magalhães) que foi a responsável por me apresentar o podcast. Esse pedido é porque comemoraremos 4 anos de casados no próximo dia 24. Um abraço caloroso para vocês e espero poder ver o Matias pessoalmente se ele passar pela cidade do Porto.
PS: faltou falar o mês do aniversário (Maio)
Salve, Filipe, Matias e Vívian!
Comento aqui pela primeira vez, então me sinto na obrigação de agradecer vocês pelo excelente trabalho! Já aprendi e continuo a aprender muito com o programa.
Grande abraço pra vocês três e também para os amigos Quaresma, da Alemanha, Augusto, dos tempos de Tbilisi, e Antônio Sandoval! Som do lobo!
Um tempo atrás saiu a noticia que o Fundo de Investimento Saudita estava costurando uma possível sociedade com a 777 partners dona da SAF do Vasco. Não sei se a negociação ainda está rolando mas sera que os Sauditas vão chegar ao futebol brasileiro??
Oi Filipe. Há pouco me deparei com um episódio do podcast The Rest is History sobre o Ronald Reagan. São 3 episódios: 310, 311 e 312. https://play.acast.com/s/031c2dcb-c66c-42b5-819e-2452031fe4f9/6404e51ac5ea8c001181a5ef
Grande abraço e boa viagem pela Armênia!
Olá Filipe e Matias,
Essa semana a greve contra a reforma da previdência aqui na França foi mais forte. O transporte público de Toulouse ficou parado depois das 10h da manhã e por causa disso eu tive que caminhar 6km de volta pra casa.
Além disso, essa semana teve duas manifestações (a que me fez andar muito e outra que não afetou o transporte).
Parabéns mais uma vez pelo excelente episódio!
Grande abraço,
Alvaro Carnielo e Silva
Olá Filipe e Matias!
Vocês comentaram sobre a ideia e Portland ser cidade-irmã de Porto Seguro.. No que se trata de Portland-Maine, EUA, a cidade-irmã aqui no Brasil é Natal-RN. Foi através de um dos programas de parceria Brasil/EUA, no final da década de 1960, que minha mãe teve a oportunidade de sair aqui de Natal e cursar a faculdade de enfermagem em Portland, experiência que marcou profundamente a sua trajetória profissional como enfermeira, professora universitária e pesquisadora.
Faço aqui minha homenagem a minha mãezinha, que partiu no dia 25 de dezembro do ano passado, deixando valiosas contribuições para a ciência e a saúde pública, além de inúmeros pupilos acadêmicos atuando nos serviços de saúde e departamentos universitários do RN.