Xadrez Verbal Podcast #298 – Retorno do hiato

Depois de um breve hiato forçado, estamos de volta! Damos uma volta pela bacia do Pacífico, incluindo eleição na Colômbia, protestos no Equador e cúpula dos BRICS. Também passamos pelas últimas notícias principais sobre a invasão da Ucrânia pela Rússia. Damos uma volta pelo Oriente Médio, com mais eleições em Israel. Além disso tudo, giramos pelo mundo, a semana na História, peões da semana e dicas culturais abrindo mais um programa da sua revista de política internacional em formato podcastal!

Você nem sempre tem tempo, mas precisa entender o que acontece no Mundo, ainda mais porque o planeta está uma zona. Toda semana, Matias Pinto e Filipe Figueiredo trazem pra você as principais notícias da política internacional, com análises, críticas, convidados e espaço para debate. Toda sexta-feira você se atualiza e se informa.
Dicas do Sétimo Selo e links
Filme Michael Collins: o preço da liberdade
Livro México 70, de Andrew Downie
Livro Doutor Sócrates, de Andrew Downie
Livro Africano: uma introdução ao continente, de Kauê Lopes dos Santos
XIX Conferência de Segurança Internacional do Forte de Copacabana
Xadrez Verbal #283 – Gambito da Dama: Sistema SWIFT
Fronteiras Invisíveis do Futebol #87 – Commonwealth
Podcast Dragões de Garagem #244 – Varíola de Macacos
Matéria Senado trava indicação de Biden à embaixada dos EUA no Brasil, por Rafael Balago e Ricardo Della Coleta
Música de encerramento Quero voltar pra Bahia, com Paulo Diniz
Playlist das músicas de encerramento do Xadrez Verbal no Spotify
Canal do Xadrez Verbal no Telegram
Minutagem dos blocos, cortesia dos financiadores do Xadrez Verbal
- 00:03:15 – Giro de Notícias #01
- 00:19:00 – Coluna Aberta: Eleições em Israel e Oriente Médio
- 00:37:35 – Efemérides: A Semana na História
- 00:43:25 – Match: Invasão Russa à Ucrânia
- 02:14:00 – Giro de Notícias #02
- 02:28:55 – Xeque: Bacia do Pacífico
- 03:40:40 – Giro de Notícias #03
- 04:07:20 – Peões da Semana
- 04:08:50 – Sétimo Selo
- 04:20:50 – Música de Encerramento
Ouça o podcast aqui ou baixe o programa (clique com o botão direito do mouse e use a opção “Salvar como” para baixar)
Você também pode assinar o podcast via RSS ou no iTunes, além, é claro, de acompanhar o blog.
A revista de política internacional do Xadrez Verbal é feita na Central 3, que está no Apoia-se

Filipe Figueiredo é tradutor, estudante, leciona e (ir)responsável pelo Xadrez Verbal. Graduado em História pela Universidade de São Paulo, sem a pretensão de se rotular como historiador. Interessado em política, atualidades, esportes, comida, música e Batman.
Como sempre, comentários são bem vindos. Leitor, não esqueça de visitar o canal do XadrezVerbal no Youtube e se inscrever.
Caso tenha gostado, que tal compartilhar o link ou seguir o blog?
Acompanhe o blog no Twitter ou assine as atualizações por email do blog, na barra lateral direita (sem spam!)
E veja esse importante aviso sobre as redes sociais.
Caros leitores, a participação de vocês é muito importante na nova empreitada: Xadrez Verbal Cursos, deem uma olhada na página.
Ainda bem que voltaram!!!!! Não vivo sem vocês!!! Buenas, isto é obviamente um exagero…mas com certeza a vida seria menos interessante sem o Xadrez Verbal!!! Vocês sugeriram fazer um “Xadrez Verbal friends” na Irlanda…me deu uma boa ideia para fazer aqui em Lisboa!!! Beijos e muita saúde!! Aliás, espero que o Filipe tenha se recuperado bem!!! 🙂
O grupo de apoiadores tem um número até relevante de ouvintes que estão em Portugal… sepá conseguiríamos fazer um XV Friends aqui em Lisboa…
Ótimo programa, como sempre!
Acredito que meu Tweet ficou perdido, mas ainda q atrasado meu peço novamente um beijo para minha mãe Dalva que fez 63 anos em 23/06. E digam a ela para ouvir o Xadrez Verbal pelo Youtube, ela ouvia de tabela por mim, mas com o início das aulas presenciais eu tive q retornar para o sul.
Abraços!
Filipe, corrigindo uma câimbra mental, as catapultas eletromagnéticas do novo porta aviões chinês são semelhantes a do americano Gerald Ford e não ao britânico Queen Elisabeth que não tem catapultas
Obrigado pelo episódio, quando vocês não postam eu fico desolado lavando os legumes da feira
obrigado por voltarem do hiato senti muita saudades
Ótimo programa, como sempre. Linda homenagem ao Paulo Diniz, mais um pernambucano arretado. Qual o mistério de Pernambuco gerar tanta gente assim sensacional?
Uma dúvida: a Coreia do Norte avisa as outras potências quando faz teste de míssel balístico?
Uma informação e curiosidade sobre o município de Xangri-lá – RS: anualmente acontece no município de Xangri-lá o festival de música Planeta Atlântida, na praia de Atlântida.
Um abraço de São Luís.
Que bom que voltou, tinha muita coisa represada! Mas por conta do represamento, o evento do capitólio americano foi citado como “5 de junho” duas vezes (ao invés de 5 de janeiro). Não chega a ser uma cãibra mental, talvez um cérebro reaquecendo após o longo hiato.
Melhoras aí, e que voltem logo as alvoradas do Fronteiras… (eu jurava que já tinha ouvido um da Dinamarca, mas não rolou ainda)
Vim aqui comentar corretamente o que o Edu Starling comentou errado (hehehe). Filipe disse “6 de junho” (meu aniversário) ao ser referir aos eventos de 6 de janeiro.
Mas tem mais! Filipe falou do lago Albert e disse que ele era marido da rainha Vitória, como ela viveu no século 19 na Inglaterra e não no Japão de hoje, a informação está errada, ela não poderia ter casado com um lago!
Brincadeiras à parte. Obrigado pelo podcast e um abraço!
Olá,
Surpreso ao saber da cidade praiana de Xangri-lá?
E quanto a Não-Me-Toque e Rincão dos Feios?? 🤦
No Brasil tem Xangri-lá (RS) e Shangri-lá (PR). Paranaense que sou, não recomendo ir ao litoral de lá em hipótese alguma.
Salve Matias e Filipe, como são boas as semanas com Xadrez Verbal
Tbm existe o bairro de Shangri-Lá em Belford Roxo no RJ, kkkkk.
Olá pra todo mundo, espero que estejam bem.
Particularmente quando escuto falar em Xanadu eu logo penso em Rush e Cidadão Kane.
Ah, e tem um bairro em Contagem, na região metropolitana de BH, chamado Xangri-lá, então não deve ser um nome tão incomum assim.
Abraços.
Vim comentar justamente isso! Só fico na dúvida quanto ao município…o bairro tá ali na divisa entre Contagem e BH e tanto um, quanto outro município tem registro do bairro em seus limites.
Olá! Filipe e Matias!
Bom que tá melhor Filipe! Parabéns pelo programa!
Uma dúvida o maior Império em extensão contínua não foi o Mongol? No programa vocês falam que foi o Império Russo.
depois desse longo hiato o mínimo que eu espero é o retorno do fronteiras invisíveis do futebol! de preferência bulgaria ou albania
brincadeiras a parte eu sempre escuto o podcast no ônibus indo de sao paulo para itapoa-sc e já tive que repetir alguns episódios do fronteiras pra passar o tempo kkkkk
grande abraço para os dois e parabéns pelo ótimo conteúdo que vocês fazem!
Uma potencial correção.
Não tá claro pra mim se o Filipe diz isso de propósito, ou se é confusão dele, mas não é o Dombas tá quase todo conquistado. Na verdade o que tá quase toda conquistada é a *região de Luhansk*. Lysychansk é basicamente a última coisa que falta pra dominar *a região de Luhansk*. Se vocês olharem no mapa, tem uma metade inteira da região de Donetsk pra conquistar, inclusive as cidades de Slovyansk e Kramatorsk.
Um twitter que eu acompanho (que eu não sei se é 100%, mas provavelmente nada seja 100% nesse momento lol) é o @War_Mapper e nele dá pra ver as fronteiras das regiões (e dá pra ver como uns bons 45% de Donetsk ainda tão amarelinhos).
No bloco do pacífico: o Filipe ficou em choque com o fato de existir uma cidade chamada Xangri-la, citada pelo Matías, mas ela não tá sozinha já que aqui em Belford Roxo no Rio tem um bairro chamado Shangri-la tbm. Só tenho isso a acrescentar e agradecer pelo trabalho do baralho (pra ser family friendly) de vocês
Olá, Matias e Filipe!
Ótimo programa como sempre, sou ouvindo há anos e venho comentar pela primeira vez aqui no espaço! Muito já fui para Xangri-lá “veranear” quando guri, a cidade é uma das principais do Litoral Norte Gaúcho e assim como a vizinha citada Capão da Canoa passou por um aumento drástico de população fixa durante a pandemia – a ponto de precisar barrar novas construções porque o sistema de saneamento não está dando conta. A praia em si é aquele clássico gaúcho: areia dura e mar “chocolatão” por conta de algas locais, mas dá pra aproveitar bem sob um sol de janeiro!
Aproveito também para deixar uma nota retroativa sobre uma ausência nos acontecimentos históricos: senti falta do aniversário de 250 anos de Porto Alegre, data redondíssima ocorrida dia 26 de março desse ano.
Um abraço para a dupla e para a professora Vivian!
Boa noite, Matias e Filipe,
Ótimo programa, como sempre!
Obrigado por serem a minha companhia de todas as manhãs de sábados.
Senti muita falta do programa semana passada. Afinal, lembrem-se, de que “tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.” rsrs
Aproveitando: rogo que voltem com o Fronteiras. O final da edição sobre o “Maradona” é especialmente tocante.
Em tempo: as músicas de encerramento são sempre muito boas mas as das últimas edições têm sido simplesmente sensacionais.
Um abraço na dupla!
Já que o Filipe ficou impressionado com o nome das cidades gaúchas de Xangrilá e Capão da Canoa, creio que nas próximas férias ele possa programar uma viajem para o interior do Rio Grande do Sul, sendo uma excelente oportunidade de conhecer um pouco mais sobre a criatividade do nosso povo na hora de batizar seus municípios. Sugiro um roteiro que passe por Espumoso, Não Me Toque, Xanxerê, Anta Gorda, Travesseiro, Tio Hugo, Chuvisca e Formigueiro. Deixo o meu fraterno abraço além de parabenizá-los e agradecê-los pelo belíssimo trabalho entregue a cada edição do programa.
Bom crepúsculo Matias e Filipe. Sou gaúcho e gostaria de legitimar o conhecimento do Matias sobre a cidade de Xangrilá, aqui no litoral do RS. Inclusive, veraneio na cidade vizinha, Capão da Canoa, quem eu de forma sarcástica apelidei de “Dubai Gaúcha” (porque muitos chamam Balneário Camboriú de Dubai brasileira), pela quantidade de prédios por metro quadrado que essa cidade litorânea tem. Um abraço aos dois e que bom que voltaram com o programa, não aguentava mais não ter o que escutar no ônibus.
Olá Matias e Filipe,
Sim Filipe, a cidade de Xangri-lá existe. É uma das praias mais populares do litoral gaúcho. Tendo um de seus bairros chamado Atlântida, área nobre de condomínios.
E como Matias disse, mais ao norte temos Capão da Canoa (cidade de quem vos escreve), mas a coisa não para por aí. Seguindo ao norte temos a cidade de Terra de Areia, município famoso por seu abacaxi muito doce e super barato por estar aqui do lado.
Os nomes não param por aí. Ainda seguindo ao norte temos Arroio do Sal, seguido por Torres, e então entramos em SC com Passo de Torres.
Grande abraço e melhoras. Pois hj quem acordou com às 5am com febre e a garganta lascada fui eu.
Olá Filipe e Matias retomando uma conversa um pouco antiga o fungo do Oregon perdeu o posto de maior ser vivo do mundo esse ano para uma alga australiana , da espécie Posidonia australis, que se estende por 180 km, mais que os 3,8 km do fungo. Abraços.
Nossa eu estava com muita saudade do programa, este hiato de 2 semanas estava a me deixar louco e sedento de noticias e também queria muito ouvir as vossas vozes. Um grande abraço e continuação de muito sucesso
Sobre Xangri-lá: não moro lá, mas a casa da de veraneio da minha tia é lá, serve? (E antes de vcs falarem sobre a cidade do RS, jurava que a Shangri-lá se escrevia com X.
Ah, e se o Filipe tá chocado com Capão da Canoa, o que ele vai fazer quando descobrir que tem uma cidade no RS chamada “Não me toque”?
Beijos da capital dos Bávaros (Munique)
Krishina