Xadrez Verbal Podcast #274 – Giro pelo Pacífico, América Latina e Atila #44

China e EUA anunciam cooperação na COP26! Falamos disso e mais em um pouco em um giro pelo Pacífico. No noticiário da pandemia com Atila Iamarino falamos sobre vacinas universais. Damos uma volta pela América Latina, com parlamentar falando por quinze horas no Chile e a situação na Nicarágua. Além disso tudo, giramos pelo mundo, a semana na História, peões da semana e dicas culturais fechando mais uma edição da sua revista de política internacional em formato podcastal!

Você nem sempre tem tempo, mas precisa entender o que acontece no Mundo, ainda mais porque o planeta está uma zona. Toda semana, Matias Pinto e Filipe Figueiredo trazem pra você as principais notícias da política internacional, com análises, críticas, convidados e espaço para debate. Toda sexta-feira você se atualiza e se informa.

Livro Sovietistão, de Erika Fatland

Livro A revolução Nicaraguense, de Matilde Zimmermann

Nerdologia História do império da Etiópia

Xadrez Verbal #238 – Match: Belarus e Europa

Fronteiras Invisíveis do Futebol #87 – Commonwealth

Filme Vingança & castigo

Vídeo Como o gado vale mais que você no Brasil no canal do Atila Iamarino

Matéria O misterioso assassinato de alemão e filha no Paraguai que pode ter sido motivado por violinos

Matéria Paquistão impede afegãos com visto humanitário de viajar para o Brasil, por Flávia Mantovani

Thread sobre Paquistão impedir a vinda de refugiados afegãos para o Brasil, por Adriana Carranca

Thread sobre a Nicarágua, por Lucas Berti

Podcast Giro Latino

Coluna na Gazeta do Povo De Klerk e o racismo que acabou com uma potência nuclear

Matéria Embaixador deixará Guiné-Bissau após denúncias apontarem racismo e ingerência de esposa, por Flávia Mantovani

Live Enfrentando o mal: magias apotropaicas nos Manuscritos do Mar Morto, com Tupá Guerra

Música de encerramento Vida de Sambista, com Toinho Melodia

Playlist das músicas de encerramento do Xadrez Verbal no Spotify

Canal do Xadrez Verbal no Telegram

Minutagem dos blocos, cortesia dos financiadores do Xadrez Verbal

  • 00:02:00 – Giro de Notícias #01
  • 00:23:20 – Coluna Aberta: Bacia do Pacífico
  • 00:57:30 – Efemérides: A Semana na História
  • 01:02:35 – Match: Especial Coronavírus, com Atila Iamarino
  • 02:27:00 – Xeque: América Latina
  • 03:29:10 – Giro de Notícias #02
  • 03:43:20 – Peões da Semana
  • 03:45:35 – Sétimo Selo
  • 03:51:10 – Música de Encerramento

Ouça o podcast aqui ou baixe o programa (clique com o botão direito do mouse e use a opção “Salvar como” para baixar)

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A revista de política internacional do Xadrez Verbal é feita na Central 3, que está no Apoia-se

Filipe Figueiredo é tradutor, estudante, leciona e (ir)responsável pelo Xadrez Verbal. Graduado em História pela Universidade de São Paulo, sem a pretensão de se rotular como historiador. Interessado em política, atualidades, esportes, comida, música e Batman.
Como sempre, comentários são bem vindos. Leitor, não esqueça de visitar o canal do XadrezVerbal no Youtube e se inscrever.

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19 Comentários

  • Caríssimos,

    Em francês, para “oitenta”, existem os vocábulos “huitante” usado na Suíça e “octante” usado regionalmente. Assim como também existem “septante” e “nonante” para setenta e oitenta.

    Abraços da frígida Curitiba!

  • Diogo Maia de Carvalho

    Bom dia, boa tarde, boa noite.

    Gostaria de parabenizá-los pela análise da situação da Nicarágua, apesar de discordar em alguns pontos. Porém, é sempre bom ouvir opiniões diferentes para sair da zona de conforto.

    Aproveitando o assunto, vou deixar uma dica aqui que tem a ver com o tema e que eu jurei que um dos dois iria mencionar em algum momento: o disco triplo Sandinista! do The Clash, que talvez seja o álbum de Punk Rock mais complexo de todos os tempos.

    Abraços de BH.

  • Boa Noite

    Sou estudante do ensino médio e domingo que vem (21) vou fazer a primeira prova do Enem, gostaria de agradecer pois ouço o xadrez verbal há quase 2 anos e não erro nenhuma questão de Geopolítica (rsrs) além disso decidi cursar relações internacionais e acho que os senhores tiveram uma grande influência nisso! hahaha

    Abraços!

  • Sobre o caso do diplomata brasileiro em Guiné Bissau: qual seria o grau que um diplomata precisaria alcançar pra estar nessa localidade? Existe um certo cuidado hoje ou no passado na escolha dos nomes para os países lusófonos?

    Abs.

  • Olá, amigos do Xadrez Verbal!

    Trabalho na firma, então queria fazer só um pequeno comentário sobre o ponto do Matias ao falar do filme Soul of the Game: a TNT e a HBO pertencem ao mesmo grupo, que é a Warnermedia, então não chega exatameeeente a ser concorrência.

    Ouço e acompanho o podcast há muito tempo e gostaria de agradecer vocês pelo trabalho brilhante que fazem! Um forte abraço!

  • Caríssimos Filipe e Matias!

    Gostaria num primeiro momento parabenizá-los pelo excelente programa! É tanta informação de qualidade que me sinto na obrigação de escutar os programas ao menos duas vezes para absorver tudo.

    Escrevo esse comentário na verdade para compartilhar algo que acabo de ver na rua. Estou morando em Bruxelas para reaoizar um estágio mas, devido à empecilhos burocráticos com a minha universidsde, não pude ainda começar. Enquanto isso, então, fico perambulando pela cidade. Hoje estava caminhando pela região onde se encontram as instituições europeias e me deparo com uma grande concentração numa praça em frente ao prédio da Comissão Europeiade pessoas portando bandeiras da Etiópia e da Eritreia, bem como cartazes com o rosto do PM Abiy Ahmed e hashtags como #NoMoreTerroristTPLF (em alusão à principal milícia do povo Tigray) e #AbiyIsMyPM. Graças à grande cobertura de vocês da situação na Etiópia, pude compreender do que se tratava a manifestação, mas uma coisa me deixou um pouco desorientado e gostaria de colocá-los este questionamento para um próximo programa. Quando mencionei que haviam muitas bandeiras da Etiópia, reparei tanto a bandeira do Estado, com o círculo azul e o pentagrama amarelo, tanto quanto uma quantidade significativa de bandeiras do antigo império etíope, com o leão de Judá no lugar do pentagrama. Se souberem responder, portanto, gostaria de saber qual seria, se houver, a ligação dessa simbologia mais antiga com a atual situação da Etiópia, ou se são símbolos equivalentes de identificação dos etíopes.

    Fortes abraços de Bruxelas!

  • Eu tenho uma pergunta pro Átila. No episódio passado (273) ele falou de uma droga que o fabricante alegou que “funciona” contra o Corona. A frase foi:

    “todo mundo que tomou não morreu, enquanto quem não tava tomando teve algumas pessoas que morreram”

    Como é feita a decisão “estatística” sobre se a droga funciona? Isso é alguma proporção “número de mortos sem a droga” dividido por “número de mortos com a droga”, ou alguma coisa do gênero? É que daí dividiria por 0, e me parece que isso seria só um “artefato estatístico”, resultado de como o cálculo é feito. Eu sei lá… foi a primeira coisa que me passou pela cabeça… e me pareceu que seria muito tosco afirmar algo com base nisso… (eu quero acreditar que o cálculo seja mais bem pensado que isso)

  • Não seria a hora de ter uma vinheta específica para bloco com Átila?
    caso isso já tenha sido discutido, peço desculpas, passou batido.
    Caso não… poderiam sugerir um mini concurso para vinheta e nome do bloco, tanto nos comentários das plataformas usadas por vocês (incluindo twitter)… ou a ideia foi só mais uma besteira e vida que segue. Não sou criativo mas arriscando nome do bloco “Prisioneiros da Biologia”.
    Parabéns pelo esclarecimento quanto a cobertura da Nicarágua. Voltam a passar o que sempre imaginei dos dois: respeito intelectual aos fatos (diferente de se proporem donos da verdade, mas opinião justa) antes de defesa ideológica.
    Grato, sempre bom escutar vocês.

  • Olá Filipe e Matias
    Eu escuto o xadrez verbal a muito tempo (acredito que já faz uns quatro anos), e é a primeira vez que mando alguma mensagem para vocês, ah! Antes que eu esqueça, também sou historiador e agora estou perto de me formar.

    A pouco tempo atrás eu estava um pouco atrasado nos programas pois, eu estava estudando para o concurso da secretaria de educação do meu estado Alagoas mas, no horário de descanso ou mesmo no horário dos afazeres da casa eu escutava o podcast.

    Chegado o dia da prova, vi questões interessantes, tiveram questões sobre as revoluções inglesas e sobre descolonização do continente africano e respondi com segurança pois, sou ouvinte do xadrez. Uma questão sobre descolonização do continente africano falava que os franceses tinham sido derrotados na guerra de independência argelina, lembrei logo do programa pois, é um tema que aparece com frequência.

    O resultado? Acertei as questões sobre as revoluções inglesas e sobre a guerra de independência argelina e no final de tudo eu acabei sendo aprovado, agora serei professor de história do estado alagoano.
    Além de me fazerem companhia através do programa nos horários de intervalo dos estudos, também deram uma força para a minha aprovação.

    Abraços.

  • Estou profundamente decepcionado.

    Foi citada a eleição em Tonga, e não foi feita nenhuma menção ao mais ilustre cidadão deste país: o besuntadão!!!!

    Mais um ótimo programa. Parabéns e continuem assim.

  • Alvaro Carnielo e Silva

    Olá Filipe e Matias,

    No episódio dessa semana você citou sobre a venda do avião presidencial.

    Eu participei de uma palestra de um vendedor da Embraer em que ele citou a negociação do avião presidencial de um país na Amarica Latina.

    Ele disse que o grande problema desse tipo de venda, e trazer a aeronave presidencial para uso civil, é conseguir fazer com que haja rastreabilidade na manutenção das aeronaves.

    Em muitos casos, países pobres (como a maioria dos países da América Latina) não conseguem manter tia a frota de aeronaves operacional, assim, acabam usando equipamentos conhecidos por elas e similares, porém sem a certificação aeronáutica (só pra ter ideia, muitos equipamentos, afirmar por terem certificação aeronáutica, custam em média 3 a 4 vezes mais que um de isso regular, mesmo tendo ambos exatamente a mesmo designação e fabricação).

    Assim, a pessoa que comprar a aeronave presidencial, caso tener colocar en uso civil, Terra bastante trabalho pra atender os requisitos de rastreabilidade necesario.

    Eu, particularmente, aí que a aeronave será vendida para retirar peças e sucata.

    Parabéns mais uma vez pelo episódio!
    Grande abraço,
    Alvaro Carnielo e Silva

  • Prezados Felipe e Matias,

    No último domingo consegui completar a minha primeira maratona aqui no Rio e devo dizer que não conseguiria completar se não fosse pela companhia de vocês. Muita gente me questionou dizendo que achava estranho correr sem ouvir música, mas para mim o xadrez verbal é música para os meus ouvidos!
    Parabens pelo programa!

  • Mande um oi para Chapadão do Sul-MS, que apesar do nome engraçado e do tamanho minúsculo acabei descobrindo que tem muitos ouvintes do Podcast

  • Me senti representado pelo Matias, porque também não assisti nenhum Star Trek (nem Star Wars). Abraços a ele, ao Filipe e ao Átila (o A de ASMR é de Átila Iamarino).

  • Eron Fernandes da Silva

    Olá Matias e Filipe (agora com a grafia certa! rs)! Parabéns novamente pelo excelente programa.

    Sobre a francofonia de Quebéc, eu gostaria de dar os meus dois centavos sobre o assunto.

    Morei em Montréal por dois anos e devo dizer que o aspecto bilíngue da cidade é estranho para quem chega. Atendentes de qualquer loja te cumprimentam falando “Bonjour – hi”, uma forma curta e educada de falar, “Bom dia! Sou capaz de atendê-lo nos dois idiomas! Qual você prefere?”

    Eles não fazem isso apenas para dar o direito de escolha para o cliente, mas também porque é muito comum encontrar canadenses nativos em Montréal ou que não falam uma palavra de inglês ou de francês, apesar de muitos serem fluentes em ambas. Detalhe: isso em Montréal, que é a segunda maior cidade do Canadá. No interior de Quebéc, esta disparidade é bem maior.

    Geralmente, falantes só do inglês são os que migram de cidades anglófonas do Canadá, como Ottawa e Toronto, ou porque o custo de vida de Montréal é bem mais barato com relação às outras grandes cidades, ou porque a cidade é o principal polo acadêmico do país. Já os falantes só do francês foram acostumados pela família para preservar a herança cultural e histórica da região, conforme vocês disseram, mas a maioria que eu vi com estas características foram nos mais velhos (isso além dos bastante nacionalistas, é claro). Os mais jovens geralmente falam as duas línguas, quer pela diferença de mentalidade, quer por serem filhos de imigrantes. Em outras palavras, é bem comum jovens trilíngues em Montréal (falantes de inglês, francês e a língua materna dos pais).

    Posso estar errado, mas eu senti que o enorme protecionismo linguístico do Quebéc no setor empresarial não é só pelo fato cultural/histórico, mas também como resposta à retórica clichê anti-imigração “Eles estão roubando o meu emprego”, um argumento vindo principalmente de pais que só sabem falar o francês e, por conta disso, só ensinam esta língua para os seus filhos. Como filhos de imigrantes são trilíngues, em sua maioria, estes pais francófonos olharam para o governo de Quebéc e perguntaram “Como o meu filho vai competir no mercado de trabalho se o coleguinha dele já fala três línguas aos oito anos de idade?”

    Está conversa de vocês me lembrou do acontecimento mais bizarro que presenciei no Canadá. Queria compartilhá-lo com vocês e com os outros ouvintes para mostrar o quanto este assunto gera muros entre os próprios canadenses, mesmo fora de Quebéc.

    Certa vez, eu participei de uma excursão de Montréal para Toronto, pois queria ver as cataratas do Niagara e o único da viagem que não era canadense nativo era eu. Poucos minutos depois de fazer o meu check-in, eu me deparei com um pequeno desentendimento na recepção do hotel. Um hospede (um dos integrantes da excursão) estava reclamando de um problema na fechadura do quarto dele. Melhor dizendo, ele estava TENTANDO reclamar, porque ele não falava uma palavra de inglês e a recepcionista não falava uma palavra de francês. Acabei ajudando ambos a se entenderem para resolver o problema do hospede (que era simples, para falar a verdade).

    Este é o fato bizarro que eu gostaria de compartilhar com vocês: eu (um estrangeiro), em terras canadenses, servi de tradutor-interprete para a comunicação entre dois canadenses nativos… E eu não creio que este tenha sido um acontecimento isolado, pois, além de existir imigração de canadenses anglófonos para a região metropolitana de Quebéc e Laval, também é corriqueiro o turismo de quebequenses para Ottawa e Toronto.

    Há outras experiências minhas sobre o tema, mas esta, sem dúvida, foi a mais estranha. No mais, parabéns novamente pelo trabalho espetacular e parabéns ao comendador que virou papai. rs

  • Depois da aula de francês do Matias no último episódio, a expressão “fogo no parkim”, ou no “parking” fez ainda mais sentido, já que “sou fã dos franceses porque qualquer coisa eles vão lá e queimam carros”
    Um abração, Filipe, Matias, Vivian e Átila

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