Xadrez Verbal Podcast #267 – Guiné, AUKUS e Argentina

Voltamos depois de uma ausência imprevista! Fomos até a Guiné, te contar tudo o que você precisa saber sobre o golpe. No Pacífico, passamos pelo encerramento das Paralimpíadas, pelos submarinos e pelo AUKUS. Repercutimos a crise do governo da Argentina, com até carta de Cristina Kirchner para Alberto Fernandéz. Além disso tudo, giramos pelo mundo, a semana na História, Economia com a professora Vivian Almeida, peões da semana e dicas culturais fechando mais uma edição da sua revista de política internacional em formato podcastal!

Você nem sempre tem tempo, mas precisa entender o que acontece no Mundo, ainda mais porque o planeta está uma zona. Toda semana, Matias Pinto e Filipe Figueiredo trazem pra você as principais notícias da política internacional, com análises, críticas, convidados e espaço para debate. Toda sexta-feira você se atualiza e se informa.

Dicas do Sétimo Selo e links

Livro História concisa da Alemanha, de Mary Fulbrook

Série Unsolved

Filme Attica: a rebelião sangrenta

Minisserie Band of Brothers

Matéria How Morocco’s king dealt a blow to political Islam, por Magdi Abdelhadi

Nerdologia História O assassinato de Tupac Shakur

Nerdologia História A maior batalha naval da Antiguidade

Xadrez Verbal #195 – Radiação submarina, Grécia e Brasil

Repertório #2.01 – Sylvia Colombo

XIII Cúpula do BRICS – Declaração de Nova Delhi

Repertório #2.11 – Alexander Kellner

Live A Legislação Brasileira sobre Fósseis: Direito e Fósseis, canal Colecionadores de Ossos

Episódio O dinossauro brasileiro que a Alemanha não quer devolver, com Aline Ghilardi – Podcast Café da Manhã

Matéria ‘Losango de Merkel’ vira boneco, publicidade e arma de campanha em eleição alemã, por Ana Estela de Sousa Pinto

Artigo Constructing a Regional Identity: The Christian Social Union and Bavaria’s Common Heritage, 1949–1962, de Graham Ford

Música de encerramento Changes, com 2Pac e Talent

Playlist das músicas de encerramento do Xadrez Verbal no Spotify

Canal do Xadrez Verbal no Telegram

Minutagem dos blocos, cortesia dos financiadores do Xadrez Verbal

  • 00:02:40 – Giro de Notícias #01
  • 00:24:00 – Coluna Aberta: Continente Mãe
  • 01:06:50 – Efemérides: A Quinzena na História
  • 01:22:35 – Match: Bacia do Pacífico, Pacto Aukus e Jogos Paralímpicos
  • 01:57:40 – Giro de Notícias #02
  • 02:14:40 – Xeque: América Latina
  • 03:20:05 – Gambito da Dama: tributação e novos rumos da economia
  • 03:34:10 – Giro de Notícias #03
  • 03:52:15 – Peões da Semana
  • 03:53:45 – Sétimo Selo
  • 04:03:50 – Música de encerramento

Ouça o podcast aqui ou baixe o programa (clique com o botão direito do mouse e use a opção “Salvar como” para baixar)

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A revista de política internacional do Xadrez Verbal é feita na Central 3, que está no Apoia-se

Filipe Figueiredo é tradutor, estudante, leciona e (ir)responsável pelo Xadrez Verbal. Graduado em História pela Universidade de São Paulo, sem a pretensão de se rotular como historiador. Interessado em política, atualidades, esportes, comida, música e Batman.
Como sempre, comentários são bem vindos. Leitor, não esqueça de visitar o canal do XadrezVerbal no Youtube e se inscrever.

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17 Comentários

  • Olá Filipe e Matias
    O termo “Libras” talvez não seja o correto para a execução do hino Francês no encerramento das Paraolimpíadas, visto que ele se refere à Língua Brasileira de Sinais. Muito provavelmente foi utilizada a Lingua Francesa de Sinais (Langue des signes française), a qual pode até conter semelhanças pontuais com a Libras (não sou especialista na área), mas definitivamente não é a mesma língua.
    Abraços e novamente parabéns pelo excelente trabalho.

  • Diogo Maia de Carvalho

    Bom dia, boa tarde, boa noite.

    Pessoal do Xadrez Verbal, será que não rolaria uma gravação “teste” do Fronteiras adotando os protocolos sanitários adequados? Às vezes é possível retomar o podcast agora que a pandemia está sob controle (ao que parece).

    Abraços de BH.

  • eu odeio vocês

  • Boa noite, ouvi o episódio hoje e gostaria de comentar que LIBRAS se refere à Língua Brasileira de Sinais, e provavelmente não foi ela a usada no encerramento dos jogos.
    Gostaria de comentar também que apesar de pouco dito e comentado, o Brasil é um país com duas línguas oficiais, o Português e a Libras desde 2002 com a lei 10.436 e desde então ela têm sido ensinada pontualmente em escolas de Ensino Fundamental I no Brasil (ainda precariamente, mas em breve espero avanços)

  • LUIS FELIPE GONCALVES

    Gostaria de recomendar aqui um jornalista canadense que eu acompanho, ele trabalha para o The Washington Post e tem um canal no Youtube onde ele comenta sobre assuntos relacionados a cultura e política, muitas vezes falando sobre política canadense, ainda neste período bastante agitado com as eleições, o nome dele é J.J. McCullough.
    Obs. Ah, e meu aniversário foi na primeira sexta-feira deste mês, se quiserem dar uns parabéns atrasados, afinal a culpa foi minha em não ter mandado mensagem no programa anterior kkkkkk.
    Tudo de bom para vcs, Bjs nas suas falanges das mãos.

  • Hey, muito bom o programa como sempre!

    Fazendo mais uma recomendação de jogo, mês passado foi lançado o Humankind. Em vários aspectos lembra a franquia do Civilization, já que é um jogo de estratégia histórico baseado em turnos, mas tem várias diferenças no gameplay que o torna bem interessante de se jogar.

    Recomendo bastante, já que vocês também gostam de Civilization (mas uma partida também consome bastante =P)

  • Bernardo, de Berlim

    Olá Filipe e Matias,
    Fiquei super desapontado com vocês, porque vocês falaram dos 700 anos da morte de Dante e não falaram, em momento algum, se ele está ou não sentado no colo do capeta. Dante, Inferno, capeta! Nada??

  • Faaaala Felipe e Mathias!

    Acompanho o trabalho de vocês já fazem 3 anos, e encontrei um momento para finalmente realizar alguma interação. A pronuncia de “Saleh” é algo que irá sempre me atormentar, a maneira correta de se pronunciar em árabe seria algo como “Sólerrr” com o “r” arranhado na garganta! Já a versão brasileira, e como me apresento, seria algo como “Sálhi”. Sou 100% brasileiro porém com um nome 200% árabe kkk. Com certeza o jogador Salah influencia na pronuncia de muita gente.

    Continuem com o ótimo trabalho, sou formado em ciências sociais na UFSC e o podcast de vocês é a trilha sonora das minha faxinas de sábado!

    Abraços esqueléticos!

  • Fala Pessoal, Matias e FIIIIIIIlipe,
    Sobre as eleições na Alemanha, e lendo um pouco sobre a Merkel, me veio a mente um questionamento, porque nunca vi uma contestação(igual a Putin e outros agarrados ao poder) dela ter ficado 16 anos poder. Seria um eurocentrismo? (Sei pouco sobre as eleições de lá).
    Me perdoem se já trataram desse assunto em algum dos programas.
    Abraços.

  • eu dou um sorriso de orelha a orelha sempre que o Filipe ou o Matias fazem uma referência ao Casimiro.
    Queria mandar um abraço pro Matias, saudações palestrinas ao Filipe e pedir um salve pra Uberlândia – MG. Quando fizerem o Fronteiras Invisíveis de Minas Gerais, precisam falar da vez que o Uberlândia Esporte Clube venceu o Santos por 4×0, enfrentou a União Soviética em um amistoso e venceu a série B em 1984.

  • Bom crepúsculo, gloriosos Matias e Filipe. No programa de número 267 senti falta nas dicas culturais uma menção mais que honrosa à série The Wire. A grande personagem da série, Omar Little, infelizmente teve seu ator, Michael Kenneth Williams morto no último dia 06 de setembro.

  • Vários já falaram mas reitero que infelizmente a moça francesa não recitou em Libras o hino. Queria eu, assim compreenderia alguma coisa. Ela fez em LSF (Língua de Sinais Francesa / Langue des Signes Française).

    Daí aproveito pra lembrar:
    Libras é uma lingua e não linguagem. É uma lingua pois possue os requisitos para tal. E é reconhecida no Brasil como lingua utilizada pelos surdos. Surdos e não surdo-mudo (que é considerado pejorativo).

    Sabiam que existe outra língua de sinais no Brasil?
    É a Língua de Sinais Ka’apor Brasileira, do Urubu-Kaapor.

    Caso leiam minha mensagem, moro aqui em Florianópolis e mandem um abraço pra minha “conge” Melissa, que ainda estou tentando convencer a escutar o Xadrez e não somente o especial com o Átila.

    abraços e continuem o bom trabalho.

  • Eron Fernandes da Silva

    Ótimo episódio, como sempre!

    Só queria fazer alguns adendos sobre Paulo Freire.

    Primeiro: Felipe, você mesmo admitiu que a comparação com Aristóteles era ruim e eu concordo, mas é óbvio que você o fez por não pensar em um exemplo melhor. Um argumento melhor, ao meu ver, seria que é idiotice inutilizar toda luta ambiental de Chico Mendes só porque ele era ecossocialista.

    Segundo e mais importante: Quem não é do setor da educação, não tem base o que é o cara se especializar em alfabetização de adultos.

    Eu já dei aula para ensino fundamental, médio, para faculdade e para alfabetização de adultos e, de longe, este último foi o mais desafiador que já enfrentei.

    Por quê? Bem… A autoestima de um adulto não alfabetizado é tão baixa que acaba virando uma barreira enorme que o professor precisa vencer para alcançar o aluno. Diferente de crianças, adolescentes na escola e de graduandos, um adulto não alfabetizado já entra na sala de aula de cabeça baixa de tanta vergonha e qualquer dificuldade de compreensão do conteúdo, ele simplesmente não volta pra sala de aula. Um aluno nesta condição não entende que é normal não pegar o conteúdo da aula, quer porque o professor usou uma abordagem que ele não entendeu, quer porque ele estava em um mal dia na ocasião… Enfim! Aí ele abandona o curso se culpando demais, achando que ele é “burro demais para saber ler e escrever”. Ensinar adultos não alfabetizados é pisar constantemente em ovos, tomando cuidado com cada palavra e gesto que você faz, pois um único erro do professor e ele pode acabar perdendo o aluno pra sempre. Tanto que a maior frustração da minha carreira, de longe, foi quando um adulto não alfabetizado desistiu do curso e por um erro didático meu. Fui eu quem usou uma abordagem que ele não entendeu.

    Alfabetização de adultos está entre os ensinos mais complexos que um professor pode enfrentar, se não o mais. E um cara se especializar nesta área, a ponto de ser estudado no mundo inteiro, isso pra mim tem nome, se chama genialidade.

    Quanto ao hate que o Paulo Freire sofre, aff… Que preguiça!

  • Eu ia comentar sobre a LIBRAS, mas muita gente já apontou a leve cãibra mental, então, só um abração procêis.

  • Também vim aqui comentar sobre as línguas de sinais, mas dessa vez para reiterar que as línguas de sinais são línguas e não linguagens. Elas possuem léxico, gramática e todos os outros requisitos para serem línguas “inteiras” e chamá-las de linguagem é considerado pejorativo.
    Seria muito massa se você falassem um pouquinho sobre isso no programa e corrigissem o erro (que, inclusive, é um erro muito comum, assim como a questão do “surdo-mudo” apontada pela ouvinte acima) porque setembro é o mês do “Setembro Surdo” (ou “Setembro Azul”, que faz referência à cor azul da faixa usada para identificar os surdos na Alemanha nazista), que é o mês de luta dos surdos por respeito, direitos e dignidade. Lembrando que desde 2012 o Brasil é oficialmente um país bilíngue, justamente pelo reconhecimento e oficialização – tardia – da Libras como língua oficial.
    Amo vocês, obrigada por serem a trilha sonora das minhas faxinas, abração!

  • Fico muito contente que falaram do economista Murray Rothbard no Podcast; se a professora Vivian estiver afim sería legal ela falar da escola austriaca de economia no Xadréz Verbal. Se não, podem convidar a Renata Barreto ou o Raphael Lima do canal ideias radicais para falar um pouco da escola austriaca no programa. Seria muito massa.

  • Ótimo programa como sempre!!

    Muito obrigado pelo conteúdo!!

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