Xadrez Verbal Podcast #260 – Etiópia, Europa e giro pelo Pacífico

Episódio do meio do ano! Sabe o que isso significa? Isso, um bloco de o ano na História. Também vamos até a Etiópia, com os novos desdobramentos do conflito interno, além de girar pela África. Também passamos pela Europa e damos uma volta pelos litorais do maior oceano da Terra, indo do Chile até Samoa. Além disso tudo, giramos pelo mundo, a quinzena na História, Economia com a professora Vivian Almeida, peões da semana e dicas culturais fechando mais uma edição da sua revista de política internacional em formato podcastal!

Você nem sempre tem tempo, mas precisa entender o que acontece no Mundo, ainda mais porque o planeta está uma zona. Toda semana, Matias Pinto e Filipe Figueiredo trazem pra você as principais notícias da política internacional, com análises, críticas, convidados e espaço para debate. Toda sexta-feira você se atualiza e se informa.

Dicas do Sétimo Selo e links

Livro Torto Arado, de Itamar Vieira Junior

Livro Sociedade do Cansaço, de ByungChul Han

Coluna Exaustos-e-correndo-e-dopados, por Eliane Brum

Filme A cor púrpura

Filme Jackie Brown

Filme Persona (Quando duas mulheres pecam)

Filme Curitiba zero grau

Repertório #2.04 – Iva Vukusic

Nerdologia História – Castro Alves, a escravidão e o condor

Xadrez Verbal #149 – OTAN, Ásia e paz entre Etiópia e Eritreia

Fronteiras Invisíveis do Futebol #7 – Nigéria

Matéria Mais de uma dezena de candidatos às eleições presidenciais sãotomenses, por Maximino Carlos

Página Taking Stock of Africa’s 2021 Elections, por Joseph Siegle e Candace Cook

Xadrez Verbal Podcast #249 – Posse de Biden e Davos (Gamestop)

Música de Encerramento Anunciação, com Alceu Valença

Playlist das músicas de encerramento do Xadrez Verbal no Spotify

Canal do Xadrez Verbal no Telegram

Minutagem dos blocos, cortesia dos financiadores do Xadrez Verbal

  • 00:06:20 – Giro de Notícias #01
  • 00:25:30 – Coluna Aberta: Velho Continente
  • 01:18:30 – Efemérides: A Quinzena e o ano na História
  • 01:42:10 – Match: Continente Mãe
  • 02:40:55 – Giro de Notícias #02
  • 03:04:15 – Xeque: Bacia do Pacífico
  • 04:58:15 – Gambito da Dama: redução da jornada de trabalho no Japão
  • 05:15:05 – Giro de Notícias #03
  • 05:24:15 – Peões da Quinzena
  • 05:25:45 – Sétimo Selo
  • 05:38:40 – Música de Encerramento

Ouça o podcast aqui ou baixe o programa (clique com o botão direito do mouse e use a opção “Salvar como” para baixar)

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A revista de política internacional do Xadrez Verbal é feita na Central 3, que está no Apoia-se

Filipe Figueiredo é tradutor, estudante, leciona e (ir)responsável pelo Xadrez Verbal. Graduado em História pela Universidade de São Paulo, sem a pretensão de se rotular como historiador. Interessado em política, atualidades, esportes, comida, música e Batman.
Como sempre, comentários são bem vindos. Leitor, não esqueça de visitar o canal do XadrezVerbal no Youtube e se inscrever.

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35 Comentários

  • Só corrigindo o Filipe por uma leve cãibra mental, mas o idioma etíope é o Amárico, não Aramáico, mas são línguas que descendem do Semítico. (Eu mesmo já confundi diversas vezes por isso gravei o correto)

    • Matias pode comentar se há alguma ligação dessa argentina indígena e jorge cafrune, conheço pouco do artista mas sei que é de jujui

    • Esperando ansiosamente pelo dia em que o Filipe Figueiredo vai dizer que o Fidelidade Castro está sentado no colo do capeta, junto com o Pinochet e outros ditadores do continente Americano. Sonhar não custa… hahaha

  • Diogo Maia de Carvalho

    Vou aproveitar a dica cultural do Filipe e indicar mais dois filmaços com a Liv Ullmann: Os Emigrantes e O Preço do Triunfo, que contam a história de uma família de camponeses suecos pobres que migram para os Estados Unidos. O saudoso Max Von Sydow faz o marido dela nas duas obras. São dois épicos de três horas cada, mas cada minuto vale a pena.

    Abraços de BH.

  • Filipe, Roma é a terceira capital da Italia. A primeira foi Turim, de 1861 a 1864, depois Florença se torna capital até 1871, e enfim Roma.

  • Acho que dá pra chamar a solução do indulto catalão de calzone, parece uma pizza, mas abafada.

  • No canal Ponto em Comum, do Davi Calazans, tem um vídeo sobre a árvore Prometheus. O título do vídeo é “O fim acidental do MAIS VELHO organismo do mundo”. É interessante mesmo o que ele conta sobre as características biológicas da árvore e a história da sua morte. Ele diz que já se sabe de outra árvore mais velha. Mas, segundo a Wikipédia em inglês, a pessoa que a encontrou morreu e ninguém mais sabe onde ela está.

  • A nível de curiosidade: na verdade o mito do Marco Polo foi uma Fake News criada nos Estados Unidos em 1928 pelo ”Macaroni Journal” como um storytelling para vender massa lá. A fake news original contava a história de um marinheiro italiano da excursão de Marco Polo (Mr. Spaghetti) que em um momento de amor com uma jovem chinesa, que, distraída pelo romance, esqueceu uma massa em uma cesta e acabou secando, dando origem à massa seca. A partir daí a história correu e gerou várias versões. O ”Macaroni Journal” foi um jornal criado em 1919 pela associação estadunidense de produtores de massa que queria expandir o mercado da massa para fora da comunidade de imigrantes italianos. A massa fresca já existia na Itália ao menos desde o império romano e a massa seca foi trazida pelos árabes quando invadiram a Sicillia.
    https://www.goodreads.com/book/show/2470828.Pasta

    • Igor Coura de Mendonça

      Fala, galère!

      Eu estou aqui com uma coleção do Luis Câmara Cascudo sobre seus registros do folclore brasileiro. Não li ainda, e se vocês souberem, vocês diriam que é um bom paralelo aos Irmãos Grimm e La Fontaine?

      Outra coisa: a fábula da raposa e das uvas é do Esopo, não? Tá na minha coleção dele, então fiquei curioso.

      Por fim: quem fala cringe não sabe o que é assistir X-tudo!

  • Amei o match desse ep, me fez lembrar que o primeiro ep que ouvi foi o 149, nele vcs explicaram o caso da Etiopia e me fizeram viciar em podcasts

  • Mais um excelente programa. Menos de 5 horas eu nem comemoro! Peço que mandem um beijo para a minha filha Laura, que completa 5 anos no próximo dia 20/07 e é minha parceira na hora de assistir ao nerdologia de história. Confesso que ela ainda não tem concentração suficiente para cinco horas de xadrez verbal, mas, no que depender da minha influência, em breve será ouvinte assídua.

  • Igor Coura de Mendonça

    Fala gakère mais uma vez!

    Sobre o império hitita, algumas curiosidades a mais que seriam bem bacanas de serem citadas.

    (1) Eles foram o povo que peitou Ramsés II na batalha de Kadesh, que provavelmente terminou em um impasse militar (o Ramsés II discorda disso, mas enfim), e esse impasse gerou o que muitos consideram como o primeiro registro de um tratado entre dois impérios que sobreviveu ao tempo, tendo sido encontrado em estelas bilingues em que se concordam com a existência de fronteiras entre ambos.

    (2) a língua falada pelos hititas é considera parte da primeira família de línguas que teria se separado das origens proto-indo-europeias, de tal forma que certos linguistas argumentam pela existência de uma linguagem proto-indo-euro-hitita (eles não possuem os famosos cognatos que falam sobre rodas e carruagens, então eles se separam antes mesmo da adoção desaas tecnologias, talvez 5 mil anos atrás.

    (3) Eles são talvez as maiores vítimas do Colpaso da Era de Bronze, que derrubou a civilização minoica (gerando a “idade das trevas gregas”), reduziu o poder o império neo assírios, e da qual os egípcios nunca mais se recuperaram. Eric Cline e outros pesquisadores atribuem o fim dos hititas a um problema bem maior que a invasão dos povos marítimos. Eles criaram a hipótese do colapso sistêmico de sociedades que se tornaram muito dependentes entre si (minoicos, egípcios, hititas e assírios), e quando crises de fome, mudanças climáticas e escassez de recursos começaram a crescer, o mundo super conectado de então não se sustentou mais. Profissões muito especializadas, como escribas, deixaram de ser funcionais. Assim os povos do mar seriam mais uma questão de sintoma do que causa nesse colapso.

    (4) Se eu não me engano, apesar do ferro já ser conhecido na Anatólia dessa época, ele só passa a ser difundido mais tarde. Os hititas não deveriam ser vistos como uma civilização da idade do ferro, mas sim da idade do bronze.

    (5) Eles foram vizinhos da cidade que os arqueólogos consideram como Tróia.

    (6) Apesar deles terem dominado regiões que hoje fazem parte da Síria, eles eram um povo do oeste da Anatólia, boa parte do seu território era lá e sua capital também. O mais justo seria falar que eles eram um império da Anatólia que também dominava a Síria, ao invés do oposto.

    Dica cultural! O livro 1117 BC, de Eric Cline, que trata desse período de maneira brilhante e teve uma edição recentemente revisada! Estou doido para relê-lo.

    Se puderem passem a dica desse livro pro pessoal!

    Abraços do Hulk comendo Nachos! #galoforteevingador

  • Igor Coura de Mendonça

    Ei! Vocês já comeram pão com azeite no lugar de manteiga? É espetacular!!

    Agora Marco Polo fez o caminho inverso com seu pai e seu tio mais uns padrecos levando uma carta do papa ao cã Kublai, aquele que conquistou a China e fundou a dinastia Yuan. Diz o Marco Polo que visitou a China, e que viu populações de milhões em cidades incríveis, e que esses relatos é que foram rechaçados como mentirosos, não aqueles em que ele falava de criaturas fantásticas.

    Agora, por que aquela brincadeira tem o nome dele é que eu não sei!

  • Mateus Ricardo Lourenço

    Excelente programa! Parabéns pelo esforço e dedicação de vocês.

    Atendendo a pedidos, venho tentar contribuir um pouco com as informações sobre a fundação de Coré-etuba, a Terra de muito pinhão/Pinheiro”:
    Sabe-se que os Campos de Curitiba, à época pertencentes à Espanha, foram muito percorridos pelos colonos pelos anos de 1600 em busca de pedras. Estes saíam de Paranaguá, buscavam ouro e o que pudessem achar de bom, e voltavam. Alguns autos do município litorâneo mostram a existência de um povoado por volta de 1650. Além disso, diversos estudos usam como fonte a obra de Antônio Vieira dos Santos, Memória histórica da cidade de Paranaguá e seu município, e todos convergem para afirmar a existência de um povoado às margens do Rio Atuba, hoje entre os bairros bacacheri e atuba.
    Por volta de 1654, grande parte desse povoado abandonou o local devido à grande umidade, transferindo-se para onde hoje é a praça Tiradentes. Ao mesmo tempo, o Paulista Balthazar Carrasco dos Reis, que percorreu os campos de Curitiba com os bandeirantes por volta de 1648, recebeu uma sesmaria do governador Salvador Corrêa de Sá e Benvides na localidade do Barigui. Balthazar teria como vizinho Mateus Leme, capitão-povoador de Curitiba, título que foi concedido por Gabriel de Lara, capitão-mor de Paranaguá.
    Em 1650 foi erguida uma capela para culto de Nossa Senhora da Luz, sendo isto considerado um dos atos de fundação. Por volta de 1660, a população solicitava a instalação de uma Câmara municipal, mas Gabriel de Lara, em 1668, permitiu apenas a instalação de um pelourinho.
    Com o descontentamento do povoado aumentando, a elite local se reuniu e, em 29 de Março de 1693, nomearam as autoridades da administração e justiça, criando então a Câmara Municipal e reinstalando o pelourinho.

    Espero que ajude a todos esse resumo sobre a fundação da maravilhosa Curitiba. A fonte que usei, que traz a compilação dos dados, foi o livro “História Concisa de Curitiba”, do professor Renato Mocellin.

    Abraço a todos!

  • Pessoal, vocês poderiam colocar lá no Telegram aquela opção de comentarmos as postagens que faz por lá. Sabem do que estou falando. Poderia ter uma interação legal lá de comentários dentro do ambiente que recebemos os avisos de vocês. Abração.

  • Pessoal, que tal colocar lá no Telegram aquela função que permite que comentemos as postagens que chegam por lá? Poderia ter uma interação legal lá… Abração.

  • Felipe Bonifácio

    Muito bom o programa! Mas senti falta de uma informação muito importante: quem ganhou a justa de elefantes??

  • Quando comecei a ouvir o podcast, achava as 3 horas longas. Agora que ouço enquanto faço massas com minha mãe, as 6 horas estão ficando curtas

  • Ótimo programa, pessoal!!!
    Só uma correção: Acho sinceramente que o Donald Rumsfeld não deveria ganhar o premio de peão isolado.
    Com certeza ele não está isolado lá no colo do capeta.
    Pol Pot, Hitler, Stalin, Ceausescu, Leopoldo, Pinochet, Franco, Shuharto, Idi Amin, Milosevic, Charles Taylor… E a lista é grande.

  • Vinícius Tomazelli Públio

    Gostaria de fazer duas perguntas: a primeira é “qual a maior duração de um xadrez verbal?” E a segunda é “Vocês estão querendo bater algum recorde mundial?” 😂

  • Cara, só fiquei decepcionado porque o Matias não fez o trocadilho infame “Mariruanda” ao comentar sobre a legalização da maconha.

  • Olá, quero aproveitar que o tema da Canabis Medicinal foi citado no episódio, pensando na parte econômica dessa mercado de Maconha legalizada, quero ressaltar que é mais uma vez o Brasil ficando para trás em um mercado muito, mas muito promissor. Falando da parte técnica, sou farmacêutico e estou ajudando uma Associação que atendem pacientes para precisam usar o medicamento a base de Canabis.
    Para tentar fazer uma explicação mais técnica o óleo de Canabis é mais efetivo pois nele há mais de 500 fitocanabinóides que agem por sinergia, coisa que não acontece no composto puro de Canabidiol, ou CBD. No óleo há inclusive o THC, responsável pelo efeito psicoterápico na planta, o que acontece é que para algumas patologias, temos uma efetividade melhor do óleo rico em CDB, como a epilepsia, por exemplo; em outras patologias, como fibromialgia e depressão, conseguimos uma resposta melhor com óleo rico em THC. Outra coisa que vale ressaltar, é como foi comentado no episódio, que não o paciente fumando a planta, é tomando um óleo preparado com toda a Garantia da Qualidade que um medicamento precisa. Por isso, várias Associações estão aprendendo a fazer o cultivo correto da planta, com o tipo de nutrição do solo, quantidade de água e de luz, para a melhor obtenção do produto. Com esse produto em mãos, é feito o processo de obtenção do medicamento, feita por farmacêuticos habilitados para tal procedimento. Não é aquele negócio que se compram em bocas, são totalmente triadas para a produção de medicamentos.
    Se alguém ler esse livro aqui, e se interessar por entender melhor como funciona o tratamento, que já adianto, é totalmente legal, dentro das leis brasileiras, tem o site dessa associação, que a Maleli, em defesa da vida, as meninas fazem um trabalho muito legal e importante…
    https://www.maleli.org.br/

  • Olá, é o Macabeus novamente 👋
    Matias, uma pergunta. Em alguns podcasts você comentou que o sotaque no Chile é bem diferente dos demais países hispanohablantes, tanto que é bem mais difícil de se entender.
    Haveria alguma razão histórica para isso? Os primeiros imigrantes que foram para onde hoje é o Chile eram de alguma região mais afastada, ou se houve maior mistura com os idiomas dos povos indígenas da região?

  • REcebido o kit do Xadrez Verbal … ainda não iniciei o livro (Alinhamento sem Recompensa); mas adorei o tema abordado. Todo kit foi mto legal. CANECA é SENSACIONAL!!! mais uma vez parabéns ao trabalho.

  • Luis Eduardo Reis

    Ótimo programa como sempre!!

    A citação do Contos de Fada pegou a nostalgia, lembro até hoje, muito legal. Não sabia dessas participações.

    Muito obrigado pelo conteúdo.

  • Esperando ansiosamente pelo dia em que o Filipe Figueiredo vai dizer que o Fidelidade Castro está sentado no colo do capeta, junto com o Pinochet e outros ditadores do continente Americano. Sonhar não custa… hahaha

  • Só um complemento: embora haja embargo dos EUA, na prática, Cuba exporta e importa, proporcionalmente ao PIB, mais que o Brasil. Cuba tem forte comércio com a China e também o Mercosul. O problema é que Cuba tem muito pouco a oferecer, pois o “comunismo” freou o desenvolvimento industrial, empreendedorismo e inovação. Aí fica difícil ter produtos e serviços para realizar comércio. Do jeito que foi falado no programa, parece que a maioria dos países e empresas internacionais têm medo de fazer comércio com Cuba por medo de sanções dos EUA (um exagero). Cuba pode tb importar carros da China, sem problemas, porém toda importação de carros é restrita ao governo, pois não há comércio. Há tb a possibilidade de importar carros da Europa que não possuem tecnologia exclusiva dos EUA. Se eles estão usando carros antigos é pq o governo não têm dinheiro ou produtos para receber em troca.
    Usar o embargo dos EUA para justificar o atraso tecnológico e econômico da ilha, causado pelo “comunismo”, é uma desculpa dos simpatizantes da ditadura para defender o regime.

  • Uma correção, na parte que cita os ossos encontrados na China, quem investiga esses achados são os archeologos e não paleontólogos.

  • Parabéns por mais um ótimo programa (assim como todos os podcasts que vocês produzem). Gostaria de chamar atenção sobre uma informação que acabou sendo passada de maneira desapercebida quando estavam falando de Fábulas. A raposa e as uvas é atribuída a Esopo (620 – 564 AEC) e não a Jean de La Fontaine (1621 – 1695). Considerado o pai das fábulas modernas, La Fontaine reescreveu a fábula de Esopo, mas originalmente a história pertence ao Grego. Abraços

  • Gustavo Almeida de Oliveira

    Como professor de educação física venho informar que apesar de estar em suspenso devido a pandemia, não, a brincadeira de batata quente ainda não morreu nas escolas!

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