Xadrez Verbal Podcast #229 – Coreia, Europa e Oriente Médio

Mais um podcast do Xadrez Verbal em ritmo de quarentena, na frequência quinzenal. Damos um giro pela Europa, com anúncio de pacotes econômicos, conversas do pós-Brexit e incêndio em Chernobil. De lá vamos para a Ásia e para o Pacífico, com eleições na Coreia do Sul e boatos sobre a saúde de Kim Jong-un na Coreia do Norte. Finalmente, vamos até Israel, onde saiu um acordo de união nacional entre Bibi e Benny Gantz! Além disso tudo, nós giramos pelo mundo, a semana na História, economia com a professora Vivian Almeida, peões da semana e dicas culturais fecham mais uma edição da sua revista semanal de política internacional em formato podcastal!

Você nem sempre tem tempo, mas precisa entender o que acontece no Mundo, ainda mais porque o planeta está uma zona. Toda semana, Matias Pinto e Filipe Figueiredo trazem pra você as principais notícias da política internacional, com análises, críticas, convidados e espaço para debate. Toda sexta-feira você se atualiza e se informa.

Dicas do Sétimo Selo e links

Site da Editora Contexto

Série Big Little Lies

Série Years and Years

Filme A Queda!

Filme Perfume de Mulher

Filme 42: A História de uma Lenda

Série Community

Fronteiras Invisíveis do Futebol #56 – 13 de maio

Nerdologia Hitler realmente morreu em 1945?

Fronteiras Invisíveis do Futebol #93 – História da Lituânia

Xadrez Verbal Podcast #71 – Coreia do Sul (e as fadas celestiais), TPI e plebiscitos

Matéria Líbano libera maconha medicinal para salvar economia abalada pela covid-19, por Carla Aranha

Vídeo Interesse dos sauditas em comprar o Newcastle e como a geopolítica usa o futebol, com Ubiratan Leal e Filipe Figueiredo

Trivela #274 – Dinheiro suspeito

Matéria Iraq suspends Reuters for three months over report on coronavirus cases, por Nick Tattersall

Coluna Brasil é deixado de fora de aliança sobre acesso a tratamentos na OMS, por Jamil Chade

Consulta prévia Quilombola

Venda do livro 100 Anos do Genocídio Armênio: Negacionismo, Silêncio e Direitos Humanos 1915-2015 pela União Geral Armênia de Beneficência

Música de Encerramento Lá vem o Brasil descendo a ladeira, com Moraes Moreira

Canal do Xadrez Verbal no Telegram

Minutagem dos blocos, cortesia dos financiadores do Xadrez Verbal

  • 00:03:45 – Giro de Notícias #01
  • 00:18:55 – Coluna Aberta: Europa
  • 00:37:25 – Efemérides: A Semana na História
  • 00:54:16 – Match: Coreias
  • 01:23:15 – Xeque: Oriente Médio
  • 01:49:40 – Gambito da Dama: crise do petróleo e lideranças femininas na pandemia
  • 02:07:50 – Giro de Notícias #02
  • 02:29:35 Peões da Semana
  • 02:31:50 – Sétimo Selo
  • 02:34:55 – Música de Encerramento

Ouça o podcast aqui ou baixe o programa. (clique com o botão direito do mouse e use a opção “Salvar como” para baixar)

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A revista de política internacional do Xadrez Verbal é feita na Central 3, que está no Apoia-se

Filipe Figueiredo é tradutor, estudante, leciona e (ir)responsável pelo Xadrez Verbal. Graduado em História pela Universidade de São Paulo, sem a pretensão de se rotular como historiador. Interessado em política, atualidades, esportes, comida, música e Batman.
Como sempre, comentários são bem vindos. Leitor, não esqueça de visitar o canal do XadrezVerbal no Youtube e se inscrever.

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22 Comentários

  • Olá Filipe e Matias,

    Ouço vocês desde antes de virar modinha, sou estudante de filosofia e, há dois anos, padeiro em Londres. Atualmente trabalho com pães de receita tradicional judaica, a maioria dos meus colegas são poloneses, moro com uma família de húngaros com os quais não aprendi uma única palavra em húngaro, e já fui mecânico em uma bicicletaria de uma família ítalo-iraniana.

    Sobre os filhos de Julian Assange com a advogada Stella Morris. Ainda não vi ninguém comentar sobre a nacionalidade das crianças. A mãe é sul-africana e o pai, mais do que nunca, é cidadão do mundo. É australiano, foi e deixou de ser acusado na Suécia, viveu na Embaixada do Equador no Reino Unido, e é requisitado pra extradição aos Estados Unidos. O fato de ele ser pai de crianças sul-africanas reforça seu direito contra extradição? …Independentemente de qualquer coisa, digo que sou fã deste homem, e não é vergonha nenhuma ter colocado dois filhos no mundo ainda que sendo um eminente presidiário. Tenho certeza que os filhos terão orgulho do pai, por hora ausente.

    Quero mandar um abraço para meu amigo Thales Lavoratti que, que eu saiba, não engravidou ninguém, ainda. O Thales (Engenharia Mecânica da UFSC) intercambiou na Alemanha ano passado, escuta Black Sabath, toca violão, e agora provavelmente está escutando o Xadrez Verbal isolado em Florianópolis, ou Catanduvas-SC.

  • Cristiano Ventura

    Belo trabalho, Filipe e Matias!
    Uma observação relevantíssima: O Matias comenta lá pelos 15 minutos que Essuatíni (a gloriosa Suazilândia) é um enclave da África do Sul, assim como o Lesoto. Porém não é. O Lesoto é, mas Essuatíni não (também faz fronteira com Moçambique)

  • Filipe e Matias,
    Dzień dobry!
    Sou fã de vocês, “madrinha”, os ouço daqui da Polônia e sempre fico feliz quando incluem esse país nas análises! Ainda aguardo um Fronteiras sobre essa nação sem fronteiras naturais muito bem definidas.
    Pois bem sou geógrafa e trabalho no Instituto de Mecânica de Rochas na Polish Academy of Science por aqui.
    Queria que vocês me contassem em qual sub-região europeia vocês encaixariam a Polônia, por gentileza.
    Existe uma briga por aqui e eu tenho curiosidade sobre a opinião de vocês.

  • Olá, Filipe e Matias.

    Fiz algumas pesquisas sobre uma informação que vocês comentaram en passant, de sul coreanos pobres que migram para a Coréia Popular, mas não consegui achar nenhuma informação. Vocês teriam alguma fonte para indicar?

    Obrigado pelo ótimo trabalho.

  • Anderson Aguzzoli

    zizek, rizek… só não vê quem não quer (ironia) aheraheh

  • Olá queridos Filipe e Matias! Sou formada em Hotelaria pela UFF e agora sou aluna do curso de Relações Internacionais da UFF (sim, bem aleatória), e escuto vocês desde 2018. As considerações que vocês pontuaram sobre o papel PÍFIO que o chanceler Ernesto Araújo vem desenvolvendo, eu e meus amigos de turma já estávamos comentando há algum tempo, porém, dadas as últimas declarações, a situação se revelou preocupantemente pior do que se imaginava.

    É interessante lembrarmos também do editorial da Band, com um teor, ao meu ver, bastante real a respeito da postura do Ernesto Araújo no tocante aos choques com a China (após a provocação do Eduardo Bolsonaro para com o representante chinês no Brasil, se não me engano), onde a emissora, no final da declaração, disse que “Por quanto tempo ainda veremos um idiota ocupar a cadeira de Rio Branco, Afonso Arinos e Santiago Dantas?”. Isto posto, também gostaria de agradecer o comentário de vocês com relação ao trabalho do Itamaraty para a repatriação dos brasileiros que assim desejam, que ressalta a situação de distância ABISSAL entre as posturas do chanceler e o corpo diplomático brasileiro (que aparentemente ainda sobrevive, apesar dos pesares).

    Por fim, obrigada por explicarem o significado mais profundo da letra de “por una cabeza”, que eu gosto demasiadamente, mas agora enxergo com outros olhos (ou ouço com outros ouvidos) hahaha.

    Referência do editorial da Band do dia 20/03/2020: https://noticias.band.uol.com.br/noticias/100000985709/editorial-do-grupo-bandeirantes-crise-diplomatica-durante-pandemia.html

    Parabéns pelo trabalho e obrigada por tudo!

  • Boa tarde!
    Primeiramente parabéns pelo trabalho.
    Sobre o petróleo:
    Existem dois mercados. O petróleo físico (que não foi negociado a negativo) e o mercado de futuros de petróleo (um mercado de derivativos negociado em bolsa). Esse segundo foi negociado abaixo de zero.
    O que acontece é que a liquidação do mercado futuro de petróleo é física. Ou seja: se no dia do vencimento do contrato futuro voce tiver com um contrato de compra de petróleo, vc vai ter que receber esse barril físico em algum lugar. Por conta da pandemia e da diminuição da demanda ocorreu que os tanques de armazenagem estão todos cheios (Inclusive navios estão boiando esperando espaço para descarregar). Portanto o custo de armazenagem subiu muito e ficou inviável receber petróleo naquele dias de final de abril. Por fim valia mais a pena o vendedor pagar pra se desfazer do contrato que tinha do que honrar com a posição.
    Para um esclarecimento melhor do que está minha humilde tentativa de fazer sentido, vejam o vídeo do Pablo Spyer @pablospyer da Mirae no instagram no dia 27/04 em que ele explica melhor sobre o tema e explora mais a questão da Opep.

  • Boa Tarde Filipe e Matias, sou William, sou aluno de filosofia da PUC-PR (prouni). Primeiramente queria agradecer vocês pelo ótimo Podcast, é meu companheiro de madrugadas de PES. Gostaria de perguntar, o que vocês acham que vai acontecer com a Premier League, afinal, levando em consideração a maneira como o COVID está atuando lá, acredito que não volte tão cedo. A edição seria Cancelada? (ps: Sou Torcedor do Manchester United (e do Palmeiras aqui), mas por mais da rivalidade que há no meu coração, seria triste para o Liverpool a retirada do título praticamente ganho)
    ademais, forte abraço, se cuidem e cuidem de suas famílias.

  • Bom crepúsculo Felipe e Mathias. Senti falta do Felipe chamando o Kim Jong un de Kim Jong un gordin.
    Também tenho sentido falta do quadro inspirado no menino Ney. Lembro da treta da época.

    Obrigado por manter o programa mesmo durante essa treta mundial

    Abraços manda um salve.

  • Filipe, Matias e ouvintes do Xadrez Verbal, vou escrever um pouco sobre preço negativo no mercado de energia elétrica. Alguns países com mercado mais livre que o nosso, o preço da energia é diretamente ligado regra da demanda x consumo. Acontece que em algumas situações, onde há baixo consumo e muita oferta (por exemplo: energia eólica e solar bombando no meio de uma crise de covid-19) os geradores térmicos pagam para os consumidores consumirem a energia em determinados momentos do dia por que, para usinas térmicas, existe um alto custo associado à partida e parada de máquinas. Uma termelétrica a carvão, por exemplo, podem levar 24 horas para ligar. Esses fenômenos já ocorreram aqui pertinho no Chile. O deserto do Atacacama é um grande produtor de energia, existem restrições severas de transmissão de energia para os maiores consumidores, perto de Santiago, por exemplo, e a energia produzida através do sol que não pode ser estocada, pode acabar indo de graça para o consumidor da região do Atacama, além de que em alguns momentos, os geradores serem obrigados a limitar a geração para manter o balanço geração = consumo, e como eólica e solar você não estoca simplesmente você perde.

    https://www.cleanenergywire.org/factsheets/why-power-prices-turn-negative

  • Oi pessoal!

    Minha mãe ouviu o recado e ficou muito feliz, disse que vai salvar no celular dela hahaha

    Já que falaram do Tua, sugiro que tentem falar o nome do kicker do Houston Texans, o Ka’imi Fairbairn. O nome dele é John Christian Ka’iminoeauloameka’ikeokekumupa’a Fairbairn. São TRINTA letras no sobrenome. Boa sorte e abraço pra vocês e pro pessoal do tailgate zone.

  • Amanda Rodrigues Lopes Cavalcante

    Gostaria que vocês mandassem um beijo para o meu esposo lindo Fernando Cavalcante, que faz aniversário na próxima segunda-feira, dia 04/05. (Coincidentemente, mesmo dia do aniversário da minha mãe)
    Ele que me fez catequizou a escutar o Xadez Verbal e hoje sou mais viciada que ele. Graças a vocês os nossos almoços de família aos domingo são muito mais interessantes.
    Obrigada por tudo e um beijo na pontinha do nariz de vocês!

  • Augusto Dala Costa

    Salve, enxadristas!

    Sobre a efeméride que envolve a bandeira soviética levantada acima do Reichstag, há um fato curioso envolvendo a Geórgia, onde moro, em Tbilisi. Um dos soldados da foto é o georgiano Meliton Kantaria, que foi homenageado no nome de uma rua aqui da capital. Escrevi sobre isso na minha dissertação de mestrado: a homenagem dele gera o que a gente chama na área de memória e estudos toponímicos de “memória contestada”, onde uma figura pode ser apropriada por diferentes narrativas nacionais. O Saakashvili, presidente que homenageou o soldado, cita-o como um herói nacional e uma vítima da repressão soviética – ele morreu exilado na Rússia, tendo sido expulso da Geórgia e da Abecásia soviéticas. Esse ato é um grande exemplo de memória seletiva, que ao mesmo tempo que abomina o passado soviético, tenta “georgianizar” personagens históricos e é parte da construção da memória e narrativa nacionais mais recente da Geórgia. Perdão pelo comentário longo, mas considero a história fascinante e não podia deixar de dar pelo menos uma carteiradazinha envolvendo minha especialização em estudos do Cáucaso, hehe. Grande abraço! No aguardo do fronteiras sobre a Geórgia!

  • Sobre a questão da Coréia do Norte, eu tenho uma teoria que talvez explique melhor a constante reaparição de pessoas mortas. Eles estão em posse das esferas do dragão.

  • Olá, caros Matias e Filipe. Conheci o podcast alguns meses atrás por indicação de um colega de trabalho que escutou apenas o Podcast da NFL por achar vocês esquerdistas demais…kkk… gostei muito do conteúdo que disponibilizam, já fiz maratona de todos episódios do Fronteiras e agora falta alguns episódios de 2019 pra fechar o Xadrez Verbal. Continuem este ótimo trabalho. Abraços.

  • Victor Veloso Santos (conta as letras do meu nome)

    Boa alvorada, crepúsculo ou apocalipse, meus caros!

    Primeiro de tudo, gostaria de agradecer por mais um maravilhoso episódio para a manutenção da sanidade com informação e ciência (algo cada vez mais rarefeito, me sinto no topo do everest, mas ao invés de tentar respirar oxigênio, tô tentando respirar ciência).
    Contudo, sem mais delongas, eu gostaria de colocar a mesa, a disposição (em um auto jabá mesmo) uma pequena sugestão minha para um possível quadro, não sei se interessaria, mas eu me formei em História em 2019, minha monografia foi um extenso estudo retalhado ad aeternum pra caber nas 60 páginas relacionando psicologia, sociologia e história na criação (e em consequência como usar o entretimento como forma de conhecer mais) de lore em jogos eletrônicos, mais especificamente o World of Warcraft. Eu vejo que muitas pessoas estão na ânsia do capitalismo individualista de se matarem para serem melhores a cada dia e a minha proposta, com o meu trabalho, seria justamente mostrar, em um estudo de caso, como podemos aprender e melhorar com pessoas e cientistas somente por nos esforçarmos para ler entrelinhas de coisas que amamos fazer, como, por exemplo, entender as influências históricas das criações de Warcraft e como elas se entrelaçam com anseios modernos, individuas e sociais.

    Enfim, eu ficaria muito grato se a ideia a agradar e poder ajudar pessoas a aprenderem se divertindo e, consequentemente, aliviando a pressão altíssima de autoaprimoramento e usar a quarentena a todo custo pra você se tornar um gênio do dia pra noite.

    No mais, perdoe o textão e um grande abraço platônico de Recife.

  • Como vivi sem esse podcast? Rsr
    Sobre a interpretação da repórter sobre as mulheres lidarem melhor com a PANDEMIA. É mais um exemplo de como homens e mulheres SEMPRE serão diferentes e isso é muito BOM!!!

  • Sobre o Hezbollah apoiar a legalização da maconha, além deles já terem grandes produções (podendo lucrar mais), religiosamente, eles têm bons motivos para apoiar! Eles seguem a visão Khomeinista do xiismo, e no “Pequeno Livro Verde” de fatwas e dizeres do Khomeini está na página 29* diz “Wine and all other intoxicating beverages are impure, but opium and
    hashish are not”.

    * Usei a tradução de Harold Salemson, da editora Bantam Books, edição de 1985 (ISBN: 0553140329).

  • Olá Filipe e Matias,
    Sou fã de vocês e acompanho o Xadrez Verbal desde a edição 20 por aí mas nunca comentei nada por aqui. Por sinal, atribuo uma parte da minha coragem de encarar o mundo e sair do Brasil a vocês dois e agradeço muito por isso!

    No último programa vocês mencionaram a dia da vitória e a independência da Letônia e isso gerou uma ótimo papo entre eu e minha esposa, pois ela é letã e é também fã do Xadrez Verbal por meu intermédio, pois sempre comento sobre assuntos relevantes a ela e algumas vezes até traduzo partes do programa, que ela curte muito ouvir pois está aprendendo português!

    Ela me contou que no dia da independência é o único dia do ano onde militares da época da USSR podem vestir roupas com brasões e medalhas soviéticas, pois no resto do ano isto seria considerado crime na Letônia. E mesmo neste dia durante o desfile há sempre algum tipo de protesto contra esses militares soviéticos em que algumas vezes chegam até jogar coisas neles, isto vindo de uma ala letã ultra nacionalista. Mas de qualquer forma no geral muita gente dá flores e presentes para os mesmos militares.

    Enfim, ficamos a espera ansiosos de quem sabe algum dia termos um fronteira invisível do futuvel da Letônia e da Estônia(onde residimos).

    Se possível mandar um abraço um para minha esposa, tenho certeza que ela ficaria muito feliz de ouvir um parabéns em português vindo de vocês, já que fez anos no último dia 20 de abril!

    Muito obrigado e um grande abraço!

    William

  • Luiz Augusto Meneguello

    Olá Felipe e Matias, sou mais um ouvinte assíduo dos programas do Xadrez Verbal e deixo meu abraço à vocês.

    Quero apenas comentar sobre a citação da frase “A vida vem em ondas como o mar”, no programa atribuída ao Lulu Santos. Na verdade a frase é do poema “Dia da Criação” de Vinicius de Moraes que foi utilizada pelo Lulu Santos na canção “Como uma Onda”.

    Abraços e Parabéns pelo belo trabalho.

    Luiz Augusto Meneguello

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