Xadrez Verbal Podcast #310 – Irã e 77ª Assembleia Geral da ONU

Aberta a 77ª Assembleia Geral da ONU e nós trazemos tudo o que você precisa saber. Como sempre, o professor Guilherme Casarões nos brinda com uma análise do discurso brasileiro na ONU. Fomos até o Irã, com os recentes protestos devido a morte de Mahsa Amini. Giramos pelo mundo, a semana na História, Economia com a professora Vivian Almeida, peões da semana e dicas culturais fecham mais um programa da sua revista de política internacional em formato podcastal!

Você nem sempre tem tempo, mas precisa entender o que acontece no Mundo, ainda mais porque o planeta está uma zona. Toda semana, Matias Pinto e Filipe Figueiredo trazem pra você as principais notícias da política internacional, com análises, críticas, convidados e espaço para debate. Toda sexta-feira você se atualiza e se informa.

Livro Dom Quixote (em quadrinhos), de Miguel de Cervantes

Série Mo

Xadrez Verbal #207 – Coluna Aberta: Resistência Curda, com Florencia Guarche

Matéria Presidente do Irã desiste de entrevista após repórter da CNN negar uso de véu, por Eliza Mackintosh

Site da Assembleia Geral das Nações Unidas

Nerdologia História O que é fascismo?

Música de encerramento You’ve Got To Have Freedom, com Pharoah Sanders

Playlist das músicas de encerramento do Xadrez Verbal no Spotify

Canal do Xadrez Verbal no Telegram

Minutagem dos blocos, cortesia dos financiadores do Xadrez Verbal

  • 00:02:05 – Giro de Notícias #01
  • 00:12:35 – Coluna Aberta: Discurso de abertura da AGNU, com Guilherme Casarões
  • 00:24:00 – Efemérides: A Semana na História
  • 00:36:30 – Match: Oriente Médio e Ásia
  • 01:08:20 – Giro de Notícias #02
  • 01:19:55 – Xeque: 77ª Assembleia Geral das Nações Unidas (AGNU)
  • 03:26:00 – Gambito da Dama: Queda Global do IDH
  • 03:36:25 – Giro de Notícias #03
  • 03:53:30 – Peões da semana
  • 03:55:00 – Sétimo Selo
  • 04:04:55 – Música de Encerramento

Ouça o podcast aqui ou baixe o programa (clique com o botão direito do mouse e use a opção “Salvar como” para baixar)

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A revista de política internacional do Xadrez Verbal é feita na Central 3, que está no Apoia-se

Filipe Figueiredo é tradutor, estudante, leciona e (ir)responsável pelo Xadrez Verbal. Graduado em História pela Universidade de São Paulo, sem a pretensão de se rotular como historiador. Interessado em política, atualidades, esportes, comida, música e Batman.
Como sempre, comentários são bem vindos. Leitor, não esqueça de visitar o canal do XadrezVerbal no Youtube e se inscrever.

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26 Comentários

  • Biden jogou umas indiretas no seu discursso, basicamente foi isso hahahaha e Filipe, meu nome é Diego e não Diogo hahahahaha, assim foi que o senhor me chamou após meu comentário referente a chamar camelo de gado, mas bola pra frente, não fiquei magoado xD ahhhh, ótimo programa, como sempre!

  • Claudio José Prataviera Francisco

    Antes tarde que muito mais tarde!!!!🤣🤣🤣

  • Oba, câimbra mental aqui.

    A data de comemoração de Portugal (O Dia de Portugal) é celebrado na data da MORTE de Camões, e não na data de nascimento como disse o Filipe.

    Um dos motivos por isso é por que não se sabe a data exata de seu nascimento.

    https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Dia_de_Portugal,_de_Cam%C3%B5es_e_das_Comunidades_Portuguesas

  • “Só prá vocês saberem” …eu li Dom Quixote em espanhol com ilustrações do Salvador Dalí. Memes a parte, a frase “os cães ladram e a caravana passa” parece que vem de Cervantes: “os cães ladram, Sancho. Sinal que avançamos”. Parabéns pelo trabalho de vocês, sou um grande fã. Mário Gonçalves/Santa Vitória do Palmar.

  • Deveria ser decretada a duração mínima de 4 horas por programa, sensacional. Um grande abraço pra vocês, e espero que sexta já tenha mais um. Espero poder alguma vez agregar ao programa fazendo alguma correção ou adendo, porém minha expertise e área de atuação (auditoria de TI) passa um pouco longe das pautas do programa.

  • Olá, Filipe e Matias! Parabéns pela cobertura sobre a questão iraniana. Sou doutoranda pela UFRRJ e estudo justamente o movimento de mulheres iranianas no Irã, perpassando pelo processo pré e pós revolução inclusive nas discussões sobre as discussões sobre direitos reivindicados por mulheres contra e a favor às leis estabelecidas após 1979. Se uma hora quiserem fazer uma abordagem aprofundará sobre as teóricas iranianas, me coloco à disposição. Abraços

  • João Marcelo Arantes

    Opa, muito bom o programa. Sempre me acompanha durante a semana. Penso que o discurso do Ministro de Relações Exteriores da China no tocante ao congelamento de bens unilateralmente imposto por alguns países, também faz referência ao bloqueio de 31 toneladas de ouro, equivalentes a 1,9 bilhões de dólares (9,83 bilhões de reais), mantidos no Banco da Inglaterra, durante a pandemia, mesmo quando requerida por Maduro para ajudar no combate à disseminação do vírus.
    https://www.brasildefato.com.br/2022/07/29/justica-britanica-diz-que-bc-de-guaido-e-legitimo-e-mantem-ouro-venezuelano-bloqueado

  • Parabéns pelo programa e pelo excelente trabalho, o qual acompanho desde o começo, salvo engano desde 2013. Faço parte da parcela de pessoas que amam enquanto minha esposa e filho toleram, uma vez que ele é um bebê e ela não é ligada aos temas, normalmente.
    Gostaria de registrar apenas que apesar de saber da inclinação à esquerda dos dois, a isenção ideológica foi algo que sempre vi como um ótimo diferencial do programa. Portanto achei curioso a convidado da primeira coluna nitidamente criticar praticamente tudo o que o nosso atual presidente fez no Reino Unido e discurso na ONU e dar (aos risos) a notícia de que cartazes o xingavam nesses lugares.
    Um registro de algo negativo diante de um mar de coisas boas que vocês nos trazem semanalmente.
    Mais uma vez, parabenizo pelo excelente trabalho!

  • Venho engrossar o coro por um Fronteiras especial pra copa. Eu acompanho o programa desde 2018, cheguei justamente através dos fronteiras feitos praquele mundial, acho que por indicação do saudoso @impedimento.

  • Foi comentado sobre a medida de valorização do yen. Uma coisa só pra facilitar o entendimento/explicação, pq muita gente acaba se atrapalhando, que o yen não tem a casa dos centavos, como acontece com o real, dolar, euro…
    Daí dependendo da cotação do dia, tava coisa de 110~150yen (como citado) pra 1 dolar. Agora não sei como que vai ficar pros próximos dias, só seu que no dia 14/09 a cotação foi uma das mais baixas do ano.

    Agora, o principal que me deixou curioso. Quanto a aliviada pro turismo no Japão.
    Como tenho varias compras paradas lá por conta dos envios aéreos estarem suspensos desde abril de 2020. Isso seria um sinal de que a retomada desta forma de envio (EMS, SAL…) está perto de acontecer? Ou vocês tem alguma noção de outra coisa que possa estar ajudando nessa suspenção de envio?
    (Pergunto mais pq nos meios de colecionismo, geral não sabe dizer o que tá acontecendo além de só “está tudo parado por conta da pandemia”)

    Ps: tô desde o fim de 2020 querendo perguntar isso, mas não conseguia achar um contexto pra puxar o assunto :v

  • Olá Filipe e Matias,

    Queria deixar duas recomendações de leituras para fomentar a reflexão sobre o que está acontecendo no irã: a primeira é “Pode o subalterno falar?” da indiana Gayatri Spivak e o segundo, que infelizmente ainda não tem sua edição em portugues, é “feminism without borders” da também indiana Chandra Mohanty. Essas duas indicações me vieram ao longo do debate sobre como os EUA e o ocidente entra nesse debate e nessa luta interna feminista que há no pais. No mais, aguardo o lançamento da camiseta do Xadrez Verbal rsrs forte abraço!

  • Pedro Valente Monteiro

    Engraçado q foi falado o xingamento no prédio ao Bolsonaro, mas não a recepção dele pelos brasileiros na Inglaterra. Ê lêlê

  • Pedro Valente Monteiro

    Nota: se não tô enganado “Rosetta Stone” é o dubtitulyde um dos Double Dragon. Acho q o 3… P Nintendinho

    Rosetta Stoned é uma música da excelente TOOL

  • Luiz Renato de Oliveira Périco

    O “Instituto Cervantes” do Brasil é o Instituto Guimarães Rosa, que foi criado há pouco tempo e ainda é bem incipiente. Mas concordo que deveria levar o nome do Machado de Assis.
    https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/rfi/2022/05/11/itamaraty-lanca-em-setembro-instituto-guimaraes-rosa-vitrine-da-lingua-portuguesa-e-da-cultura-brasileira-no-exterior.htm

  • Francisco Donizeti

    Olá, Filipe e Matias,

    Eu gostaria de corrigir um ponto nas efemérides, pois Canudos foi inundada pela construção do Açude de Cocorobó, que represou as águas do Rio Vaza-Barris, e não pela Barragem de Sobradinho, lembrada pelo Matias, já que esta foi construída no Rio São Francisco.

    Além disso, a construção do Açude foi de 1951 a 1968, e não na década de 1970, como o Filipe comentou. Nesta década mais recente ocorreu, justamente, a construção de Sobradinho, de 1971 a 1980.

    Interessante notar que eu fiz a mesma observação sobre as barragens num comentário ao Xadrez Verbal nº 175, em fevereiro de 2019, quando o Matias trocou as duas ao comentar uma notícia de crueldade no trato e na morte de jumentos em Canudos, para exportação de peles para a China.

    E devo acrescentar que não vale tentar colocar a culpa em Sá e Guarabyra novamente, pois a canção “Sobradinho” não menciona a cidade de Canudos, só as Remanso, Casa Nova, Sento-Sé e Pilão Arcado, que foram efetivamente alagadas pela represa no Velho Chico.

    Por fim, acho interessante registrar que não foram somente ruínas da Canudos do Conselheiro que acabaram inundadas pelo açude. Houve uma segunda cidade de Canudos, que foi construída no mesmo local da primeira, a partir do início do século XX, atraindo inclusive sobreviventes da guerra que retornaram à região. Esta segunda cidade de Canudos acabou submergida, e algumas de suas ruínas hoje aparecem quando o Açude de Cocorobó está seco, no local que é conhecido como “Canudos Velho” pelos moradores da atual cidade de Canudos (a terceira), que é município desde 1985.

  • Salve Filipe e Matias!

    Passando para elogiar a participação do Casarões, que é sempre muito interessante.

    Queria agradecer também à dica do mais novo instablogger, Filipe Figueiredo. Comecei a assistir RRR e simplesmente não consegui parar. O filme é excelente, mas também bastante problemático no que toca ao nacionalismo hindu. Problemas esses que só consegui captar por conta do excepcional conteúdo de vocês. Compartilho aqui um texto que li a respeito do filme que achei bastante interessante nessa crítica à (falta de) representação muçulmana na obra. https://slate.com/culture/2022/06/rrr-review-indian-blockbuster-netflix-hindu-nationalism.html

    Por fim, às viúvas do Fronteiras Invisíveis, recomendo dois podcasts. O “Partiu Qatar” do GE, que não chega aos pés do fronteiras, mas é interessante e tem o Everaldo Marques, o Rídiculo. O outro é o “Copa além da Copa”, mais longo e com uns temas específicos bastante interessantes.

  • Olá Matias e Filipe, estou vindo aqui cumprir uma promessa. Prometi que caso terminasse o mestrado iria contribuir com esse podcast que tanto me ajudou a passar horas fazendo a dissertação tendo vocês como som de fundo. Continue com o excelente trabalho !!!!!!

  • Sobre a vitória de François Legault em Québec, um comentário interessante que vi de um comentarista político/youtuber (JJ McCullough) é que os nacionalistas quebeques mudaram a pauta (de separatismo via referendos) não porque desistiram da independência, mas porque estão conseguindo ela de outras formas.

    As medidas recentes em relação ao idioma (abandonando a política bilingue) e imigração (adotando exigências diferentes das impostas pelo governo federal) são um reflexo disso. O caminho via referendo fracassou. A independência “por dentro” ou “legalista” tem sido vitoriosa, e até agora Ottawa não sabe como reagir, só concede cada vez mais. Pode chegar o momento em que a questão da independência se tornará irrelevante porque, na prática, Ottara já vai ter cedido todo o poder.

    Abraços desde Coquitlam.

  • Boa tarde a todos.

    Fiquei na Europa por 2 semanas (Benelux) e gostaria de compartilhar alguns fatos e percepções que tive em relação à manifestações da atual circunstância que envolve a Rússia e a Ucrânia.

    Primeiramente, os fatos:
    1. Muitas casas residenciais expõe bandeiras Ucranianas em suas fachadas (eu diria que 1% das casas). Apesar de parecer um número pequeno, quando levado em consideração o número total de casas, percebe-se que é uma quantia relevante. É visualmente impactante encontrar 1 bandeira Ucraniana a cada 2 quarteirões (passando em muito à quantidade de bandeiras do próprio país).
    2. Muitos comércios demonstram apoio à Ucrânia (seja por um simples adesivo que remeta ao país, seja por destinar alguma porcentagem do lucro ao amparo Ucraniano).
    3. Praticamente todas as grandes cidades têm uma manifestação em via pública que visa apoiar a causa Ucraniana.
    3-1. Em Bruxelas tem um parque chamado “Mini Europe” (referente aos monumentos mais importantes dos países membros da UE) e destinaram uma área para demonstrar: a fuga de pessoas da guerra; a fronteira conturbada com a Polônia; e o apoio da população europeia para o ingresso rápido da Ucrânia no bloco. Tal local contém até um caminhãozinho com os dizeres “se você ajudou a Ucrânia de alguma maneira, mande-nos seu logo que iremos colocá-lo aqui”. Próximo do prédio da Comissão Européia, existe um monumento “pop-up” sobre a Ucrânia que contém fatos escritos, imagens fotográficas, mostra de alguns dos produtos exportados, e o cheiro de coisas típicas do país (como a terra).
    3-2. Em Bruges criaram uma exibição de arte ucraniana na praça central em 2021 que resite até hoje, inclusive com artistas “in loco” fazendo retratos e quadros.
    3-3. Em Luxemburgo é possível ver anúncios nos pontos de ônibus exaltando o apoio à Ucrânia.
    3-4. Em Amsterdam, ao circular entre 2 destinos, atravessamos uma praça e percebemos várias manifestações concomitantes: discurso com imagens a favor de Masha Amini e contra o governo iraniano; pregação cristã (incluindo cantoria e dança) com organizadores e participantes negros; Anonymous divulgando a crueldade com animais em um protesto silencioso que mostrava somente imagens e telas eletrônicas (tablets e televisores); discurso e impressões vilanizando Putin e defendendo o apoio à Ucrânia.

    Agora as percepções:
    1. Diferente do que eu estive acostumado no Brasil (e creio que boa parte da população), a população europeia consegue distinguir “País” de “Chefe de Estado”. Enquanto boa parte dos Brasileiros culpa a Rússia pela guerra, os Europeus compreendem que o problema é o governante (Putin). Isso remete ao nosso ensino histórico, pois fomos ensinados que a Alemanha foi “o país malvado” durante as guerras mundiais enquanto os europeus eram ensinados que o problema foi o mandante alemão (Hitler).
    2. Putin reforça que os governos do Ocidente criam mentiras para pressionar a Rússia, mas a população aparenta ter um comportamento orgânico (natural) em relação ao conflito. Inclusive para aprimorar o relacionamento dos indivíduos alinhados na narrativa (como demonstrado no parque “Mini Europe”, quem colaborar com o discurso de “salvar” a Ucrânia ganhará um espaço para marketing).
    3. Existe uma dicotomia entre a vontade da população europeia e do parlamento europeu (coisa que sempre é frisada pelo Filipe), pois o parlamento analisa com muita cautela o ingresso Ucraniano ao Bloco Europeu e a população deseja um rápido acolhimento.

    Desculpe pela longa mensagem. Mas me sinto na obrigação de “ao menos” tentar retribuir todo o carinho que tenho por vocês desde o episódio ~#25.

    Se possível, gostaria de mandar um beijo para minha esposa Nani que está grávida do nosso primeiro filho e é obrigada a ouvir o programa comigo durante nosso almoço.

    OBRIGADO PELO ÓTIMO SERVIÇO PRESTADO. Nós (brasileiros) precisamos de mais pessoas como vocês.

    Diferente do que o Filipe diz em toda a introdução… eu digo que AMO VOCÊS e não os tiro do ouvido.

  • Adorei vosso programa dessa semana, por que já faz umas 3 semanas que não ouvia por que roubaram meu telefone mas a partir desta semana vou conseguir ouvir. E queria vós apresentar um jornalista investigativo brasileiro chamado Pepe Escobar que faz um ótimo trabalho nos assuntos internacionais, um grande abraço daqui de Cabo Verde

  • Agora por causa da bloguerage de Filipe vou ter entrar no Instagram 🙄🙄🙄 kkkkk

  • Faz tempo que não passo aqui, mas as efemérides me arrastaram…

    Eu sempre pensei num tal instituto Machado de Assis, mas a escolha brasileira foi pelo Guimarães Rosa.

    https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/rfi/2022/05/11/itamaraty-lanca-em-setembro-instituto-guimaraes-rosa-vitrine-da-lingua-portuguesa-e-da-cultura-brasileira-no-exterior.htm

    Eu particularmente gosto mais do Machado, mas entendo que o Guimarães tem um trabalho mais interessante de desenvolvimento da língua. Além disso, sendo um instituto sob o Itamaraty, faz sentido homenagear um diplomata.

    E não vou me meter a explicar Canudos, visto que temos ótimos comentários acima do meu por aqui. Só que foi muito bom lembrar da viagem a Canudos feita durante a graduação com a prof. Zilda Iokoi.

    Abraços e qualquer hora me organizo pra assistir outra gravação no estúdio.

  • Olá Filipe e Matias!

    Eu e meu namorado (Alexandre) somos grandes fãs do trabalho que vocês realizam, ouvimos o xadrez verbal há anos. Se ainda estiver em tempo, gostaria que mandassem um abraço para ele, que fez aniversário ontem, dia 06/10, os xadrezetes aqui ficariam felizes demais!

    Um grande abraço à vocês e obrigada pela companhia semanal que propiciam para nós!

  • Olá, dupla! Parabéns pelo trabalho!
    Matias fez um trabalho de campo na segunda maior cidade da Argentina e chegou a uma conclusão? Espero que tal observação técnica tenha serventia, pelo menos o caminho. 🤣
    O trocadilho com o número de títulos internacionais do São Paulo e as eleições estava na ponta da língua…
    Ao final, sem clubismo, nosso maior título, Matias, é não ter tido a camisa como farda por uns e outros aí.
    Forte abraço!

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