Xadrez Verbal e Atila Iamarino – Especial Coronavírus #39

Vinte mil anos atrás já tinha corona! Programa de número 39 sobre a pandemia da covid-19 com o biólogo e virologista Atila Iamarino para trazer uma perspectiva diferente ao noticiário internacional. Aqui você terá, gratuitamente, as principais notícias sobre a pandemia e um estudo de caso sobre um estudo em relação ao nosso passado, junto com as análises do que está funcionando, o que não está e quais as lições para o Brasil!

Você nem sempre tem tempo, mas precisa entender o que acontece no Mundo, ainda mais porque o planeta está uma zona. Toda semana, Matias Pinto e Filipe Figueiredo trazem pra você as principais notícias da política internacional, com análises, críticas, convidados e espaço para debate. Toda sexta-feira você se atualiza e se informa.
Dicas do Sétimo Selo e links
Matéria Variante delta já é responsável por mais de 60% dos casos em Lisboa, por Giuliana Miranda
Matéria Humanidade viveu epidemia de coronavírus há 20 mil anos, diz pesquisa, por Mariana Vieira
Música de encerramento Alphabet Aerobics, com Blackalicious
Playlist das músicas de encerramento do Xadrez Verbal no Spotify
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Minutagem dos blocos, cortesia dos financiadores do Xadrez Verbal
- 02:33:15 – Estudo de caso: coronavírus arqueológico
- 02:52:15 – Música de encerramento
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A revista de política internacional do Xadrez Verbal é feita na Central 3, que está no Apoia-se

Filipe Figueiredo é tradutor, estudante, leciona e (ir)responsável pelo Xadrez Verbal. Graduado em História pela Universidade de São Paulo, sem a pretensão de se rotular como historiador. Interessado em política, atualidades, esportes, comida, música e Batman.
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Uma pequena curiosidade linguística sobre o tema levantado pelo caro comendador:
Como o Filipe bem indicou, o termo 天皇 (ten’ō) tem uma tradução aproximada de “monarca celeste”, e é o título oficial, em japonês, do Imperador do Japão. Mas é valido ressaltar, contudo, que o japonês usa esse termo *exclusivamente* para o monarca japonês. Outros imperadores (em contexto histórico) são referidos pelo termo 皇帝 (kōtē).
E curiosamente, o Imperador Japonês é o único monarca da atualidade que é referido, em inglês, por esse título de “imperador”. Todos outros “imperadores” são figuras históricas.
Alguém falou do virrion?
https://m.economictimes.com/magazines/panache/small-handheld-device-called-virrion-can-be-used-to-capture-and-identify-viruses/amp_articleshow/72954620.cms
Não sei se alguém já pensou nisso, alguém que tenha algum contato com o Butantan ou com as universidades federais que estão desenvolvendo vacinas, tem vários países na África que estão com dificuldades de adquirir imunizantes, acho eu que é uma ótima oportunidade para testar as vacinas com o “duplo cego” (método de teste) lá, e ao mesmo tempo tendo eficácia comprovada, vender ou diplomaticamente “fazer acordos de cooperação” (tipo vocês ajudam a testar a vacina se der certo produzimos na sua nação ou vendemos a preço de custo em seu país). É tipo fazer o que a China e o EUA fizeram com o Brasil, testaram às vacinas aqui e com os acordos “produzimos” (em parte) as vacinas da Astrazeneca, Jansen e CoronaVac como exemplos.
Eu acho meio ideologizado demais ficar insistindo que o casal da BionTech é um casal “de imigrantes turcos”. A mulher nasceu na Alemanha e o cara foi pra lá com 4 anos. Eles são “imigrantes” só pros padrões racistinhas europeus/estadunidenses do que conta como parte da “identidade nacional”.
Insistir nisso é tão absurdo quanto dizer que o Luis Gustavo (do Sai de Baixo) é um “imigrante espanhol” (ou Suíço?), ou que o Temer ou o Maluf são “imigrantes libanêses”. Pra mim isso só nega / deslegitima a nacionalidade alemoa deles, e só serve pra perpetuar o racismo contra quem não é “branco” (aliás… bem racistinha mesmo achar que turco não é branco) — porque através dessa mesma lógica muitas outras pessoas acabam olhando pra pessoas que *são alemoas* como se não fossem =/
Muito bom o programa!!
Muito obrigado pelo conteúdo!!
Bom crepúsculo Xadrez Verbal! Tenho uma pergunta ao nosso nobre paladino da quarentena. Minha mãe recebeu a 1ª dose da vacina da Pfizer nesta semana e marcaram a 2ª dose somente para setembro. O intervalo entre as doses segundo a bula é de 21 dias. Isso pode diminuir a eficácia da vacina e comprometer a proteção gerada? Estou muito feliz que toda a minha família conseguiu receber a 1ª dose da vacina e agora só falta eu!!
Um abraço virtual em todos vocês
OBS: avisa pro Matias que ele está perdendo um baita inverno aqui no RS e que o Minuano manda um sopro gelado de ar puro para ele