Xadrez Verbal Podcast #214 – EUA, Hong Kong e Uruguai

Quase teve Godzilla no Uruguai! Após uma pausa para recontagem, devido ao número apertado de votos entre os dois candidatos, o paisito elegeu Lacalle Pou como seu novo presidente. Aproveitamos e damos uma volta pela América do Sul. Recebemos nosso querido Gustavo Rebello, diretamente da Flórida, falando sobre o impeachment de Trump e questões agrônomas. Também fomos até Hong Kong, que realizou eleições distritais, com vitória da oposição. O que essa vitória pode significar, o tamanho do eleitorado, com outras notícias asiáticas. Além disso tudo, nós giramos pelo mundo, a semana na História, peões da semana e dicas culturais fecham mais um podcast do Xadrez Verbal!

Você nem sempre tem tempo, mas precisa entender o que acontece no Mundo, ainda mais porque o planeta está uma zona. Toda semana, Matias Pinto e Filipe Figueiredo trazem pra você as principais notícias da política internacional, com análises, críticas, convidados e espaço para debate. Toda sexta-feira você se atualiza e se informa.

Dicas do Sétimo Selo e links

Site da Editora Contexto

Filme O Irlandês

Documentário Encontros no Fim do Mundo

Artigo Blancos caudilhos x blancos doutores: um partido dividido entre fronteira e porto, no Uruguai de 1890, de Ana Luiza Setti Reckziegel

Livro Para onde vamos, de Jairo Buitrago e Rafael Yockteng

Repertório #04 – Ibrahim Soliman

Coluna A derrota chinesa em Hong Kong não foi tão grande assim

Entrevista com Joshua Wong: Para mais famoso ativista em Hong Kong, êxito em eleições foi ‘vitória de fachada’, por Igor Gielow

Entrevista com Andrónico Rodriguez: Apontado como sucessor de Evo, sindicalista de 30 anos lidera protestos na Bolívia, por Flávia Mantovani

Música de Encerramento Scatman (ski-ba-bop-ba-dop-bop), com Scatman John

Playlist das músicas de encerramento do Xadrez Verbal no Spotify

Canal do Xadrez Verbal no Telegram

Minutagem dos blocos, cortesia dos financiadores do Xadrez Verbal

  • 00:07:50 – Giro de Notícias #01
  • 00:21:45 – Coluna Aberta: EUA e Impeachment, com Gustavo Rebello
  • 00:39:10 – Efemérides: A Semana na História
  • 00:47:55 – Match: Eleições em Hong Kong
  • 01:14:30 – Xeque: América Latina
  • 02:02:50 – Giro de Notícias #02
  • 02:14:25 – Peões da Semana
  • 02:15:55 – Sétimo Selo
  • 02:27:00 – Música de Encerramento

Ouça o podcast aqui ou baixe o programa. (clique com o botão direito do mouse e use a opção “Salvar como” para baixar)

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A revista de política internacional do Xadrez Verbal é feita na Central 3, que está no Apoia-se

Filipe Figueiredo é tradutor, estudante, leciona e (ir)responsável pelo Xadrez Verbal. Graduado em História pela Universidade de São Paulo, sem a pretensão de se rotular como historiador. Interessado em política, atualidades, esportes, comida, música e Batman.
Como sempre, comentários são bem vindos. Leitor, não esqueça de visitar o canal do XadrezVerbal no Youtube e se inscrever.

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22 Comentários

  • João Almeida Caetano

    Tudo bem, Filipe e Matias?
    Mandem um abraço pra minha prima Elis Caetano Fernandes, eu recomendei o Xadrez Verbal pra ela já esperando que ela não gostasse e contrariando todas as expectativas ela adorou! Eu também recomendei o Fronteiras Invisíveis do Futebol, e foi aquela velha história de torcer o nariz só por ter futebol no nome. Ela merece aquele sermão que vocês vivem dando sobre as pessoas que deixam de ouvir o Fronteiras só por causa do “futebol” no nome.

    Forte abraço!

  • Oi, Filipe e Matias, parabéns pelo longo percurso até aqui. A apresentação sobre os fatos atuais da história e as análises que fazem semanalmente é algo de primeiríssima qualidade. Mandem um abraço para o meu afilhado Gabriel Afonso, ouvinte do Xadrez Verbal, que estuda relações internacionais em Coimbra, que mora junto com meu filho Arthur e estuda Biologia na mesma universidade de Coimbra. Pena que o Arthur tem outras preferências e não ouve o Xadrez Verbal. Grande abraço.

  • Diogo Maia de Carvalho

    O que eu já fiz de concursos públicos “estranhos” não está no gibi. O último, por exemplo, não tinha fiscal nas portas dos banheiros e um celular tocou 2 vezes durante a prova e nada foi feito.

  • Filipe, gostaria de te indicar um podcast americano chamado I Spy, da Foreign Policy. Cada episodio tem uma historia real contada por um ex-espiao. O primeiro episodio é sobre um Sleeper Agent da KGB nos EUA. E’ muito bom!

  • não sei se sou o primeiro gamer que ao invés de ouvir música enquanto joga, fica ouvindo xadrez verbal, realmente o xadrez verbal é para vários públicos diferentes, forte abraço de mais um Felipe

  • Caros Filipe e Matias:
    Tenho alguns comentários e um pedido. Então, talvez o post fique um pouco longo.
    Vamos lá aos comentários:
    1- O caso do Napoleão ser entendido como baixinho não era por conta dele ser militar e por isso talvez menor que os demais soldados. O problema é questão de sistema de medidas. O sistema métrico ainda não existia e as medidas francesas e inglesas eram diferentes apesar de ter o mesmo nome. Napoleão tinha 5 pés e 2 polegadas francesas (1,69m) na data do seu falecimento que em medidas inglesas 5 pés e 6,5 polegadas. Por outro lado 5 pés e 2 polegadas inglesas têm 1,58m, 11 centímetros a menos. A fonte é do site “how stuff works” (não sei se links aparecem aqui).
    2- Por um instante achei que vocês iam falar que o rótulo da cerveja que se refere ao continente mais ao sul do mundo era o Homem Aranha mal desenhado.
    3- Ouvindo o comentário sobre a entrevista do padre Ibrahim Soliman Mansour e juntando com a maratona de fronteiras que eu comecei a fazer faz uns 3 meses e estou concluindo, gostaria de dizer que tenho um contato que pode ser uma presença interessante tanto para o fronteiras quanto para repertório por ser uma memória viva de parte da história da indústria e arte de São Paulo e do futebol carioca (na verdade das regatas, futebol é consequência posterior). Caso se interessem, entrem em contato.

    Sobre o pedido:
    – Desde que o Filipe foi no clube de leitura do Metrô ele não enviou a foto que tirou comigo. Ainda estou no aguardo.

    Obrigado e forte abraço aos dois!

  • gostaria de deixar minha carte de repúdio ao sr. MATIAS PINTO por não adicionar nas efemérides do dia o grandioso 30/11, o dia nacional do mate na argentina, em homangem ao general andresito guacurari que foi um grande impulsionador da produção da erva, e que, devido ao grande valor compartilhado entre os platenses, achei que seria ressaltado pelo senhor. Brincadeiras a parte (ou n), tornei-me um grande fã das imitações do bolsonaro/pelé e das farpadas do filipe, abraços de curitiba.

  • Olá, Filipe e Matias. Ótima explicação sobre delito putativo por obra do agente provocador em relação aos imigrantes nos EUA. Não sei como funciona o Direito Penal estadunidense, provavelmente o raciocínio deve ser o mesmo. No Brasil, a preparação do flagrante pela polícia torna impossível a consumação do delito, sendo o entendimento até sumulado pelo STF (súmula 145), de modo que na hipótese apresentada não haveria crime algum. Muitas aulas de Direito Penal com o Professor Madeira me fizeram aprender algo.

    No mais, obrigado pelo programa sempre bem feito e que me acompanhou no último ano em que enfrentei o ostracismo de estudar para concursos públicos e consegui ser aprovado para a Defensoria Pública. O Xadrez Verbal foi essencial para me tirar desse ostracismo nas madrugadas de sexta-feira e nas viagens para fazer as provas.
    Obrigado, um abraço para ambos e para o Professor Wood.

  • Arthur Gonzaga de Avila

    Olá Filipe e Matias, estou aqui novamente, já adianto que não quero dar uma de palestrinha, mas gostaria apenas de esclarecer vossas dúvidas quanto ao caso da agência norte americana e sua falsa faculdade, já deixo aqui meu total desconhecimento quanto ao ordenamento jurídico norte americano, mas o caso em tela no nosso sistema pátrio seria alvo de contestação do início ao fim, uma vez que os agentes públicos em questão forjam o flagrante para que determinado sujeito o cometa para aí então o punir, não obstante observa-se que tal situação é moralmente questionável e juridicamente refutável, logo que você induz o sujeito a cometer o crime e novamente reforço que no sistema penal brasileiro, tal situação faz com que tudo que fora praticado seja de total invalidez vide a teoria da arvore dos frutos envenenados e caso haja prisão dos sujeitos os mesmos devem ser liberados de imediato e abre espaço para uma ação de indenização civil para quem passou por tamanha situação vexatória, como também há precedente para uma ação penal, civil e administrativa para os agentes que cometem tal atitude.
    Desde já grato pelo programa e um forte abraço, Arthur Avila

  • Saudações Filipe e Matias

    Sou Victor e estudo na UFRN, sendo vocês parte importante do meu foco no decorrer do semestre. Venho acrescentar que faltou a parte mais importante da notícia da resolução do atentado terrorista na London Bridge, de que o perpetrador foi neutralizado por um homem com um extintor de um incêndio e um chefe polonês portando um chifre de narval (!!!), além de um terceiro que evitou mais feridos que era um condenado à prisão perpétua por assassinato, tudo linkado aqui no Guardian: https://amp.theguardian.com/uk-news/2019/nov/30/narwhal-tusk-and-fire-extinguisher-used-to-tackle-london-bridge-attacker?__twitter_impression=true

    Desde já agradeço
    Victor Morais – Natal/RN

  • Duas observações:

    1-Eu também tive um mega drive (Team Sega!) e por muitos anos meus pais me fizeram acreditar que só existia um jogo por videogame. Então, pra mim, no meu tinha bubsy, no do meu primo Felippe tinha Super Mari (ele só jogava isso e mal sabia que sustentava essa mentira). Daí aconteceu a revolução da minha vida no natal em 1995 ou 1996, não lembro, quando ganhei um Playstation com SEIS JOGOS! (RESIDENT 1, Gran Turismo, Tekken , Tomb Raider, Street Fighter e um cd Demo). Acabei não virando gamer mas jogo de vez em quando até hoje e guardo com muito carinho as lembranças daquele blocão de plástico cinza.

    2-100% das pessoas que usam a expressão “isso é meio Mandrake” são o Filipe Figueiredo

      • Olá, Matias e Filipe. Gostaria de informar que na plataforma Castbox estão disponíveis todos os episodios do Fronteiras Invisíveis do Futebol, para os ouvintes que não encontraram em seus agregadores. Parabéns pelo trabalho, e obrigado pela companhia no trabalho e também na lavagem das louças. Abraços.

  • Olá… sobre o spotify, ouvi em outro podcast, quando iniciante, que só é possível agregar o feed quando tem pelo menos 05 programas. Talvez agora consigam.
    Abraços

  • Com Kenny G ao fundo da declaração de amor narrada, vocês me conquistaram de vez ! 😍

  • Duas coisa a comentar, primeiro que pelo que eu me lembre em Breaking Bad o policial não vende drogas pro amigo do Pinkman, ele estava querendo comprar a droga que era produzida pelo Pinkman e pelo Walter White.

    A segunda coisa é uma sugestão; seria legal se na próxima vez que o Gustavo Rebello fizer um bloco só dele de novo comentar um pouco do que os eleitores americanos que ele conhece pensam sobre o assunto da semana. Por exemplo o impeachment, os republicanos que ele conhece são a favor ou ainda estão com o Trump e os eleitores que não são fiel a um partido? Estão a favor ou são contra?

  • Caros Filipe e Matias, do saudoso PS1 eu tenho saudades de alguns games como winning eleven, Vigilante 8, Driver, The King Of Fighters 98, Crash, Tenchu e vários outros, bons tempos. Adoro ouvir vocês enquanto jogo atualmente no meu ps4, continuem com o ótimo trabalho.

  • Joaquim Lemus Pereira

    Boa noite, pessoal. Tenho uma reclamação!! Como vocês oferecem duas horas e meia de podcast sem a contribuição da professora Vivian Almeida? Isso é ultrajante de tantas formas que nem tenho palavras para me manifestar. Toda vez que a professora não aparece no podcast eu fico indignado! Sei lá, cortem os momentos de trocadilhos sem inspirações do Felipe ou as imitações amadoras do Matias, mas não nos privem dos momentos de iluminação intelectual do Gambito da Dama!

    Brincadeiras a parte. Esta foi a minha descontraída homenagem a um dos melhores momentos do programa semanal de vocês. Por favor, informem para a professora que ela tem um fã dela aqui em Brasília/DF. Abraços e parabéns pelo excelente trabalho!

  • Queria fazer uma seugestao: comentem a compra de uma ilha por parte do governo japones para exercicios militares com os EUA. Para quem se interessar pelo assunto, vou escrever bem resumido aqui:

    Sabemos que ultimamente o governo Trump tem cobrado de seus aliados um maior investimento em defesa, alegando que os EUA ja gastam muito com esse setor. Vimos tambem o econtro do Macron com Trump, no qual essa situacao do gasto com seguranca tambem foi discutido. Ja foi falado em um episodio do Xadrez Verbal sobre as tensoes dentro da OTAN, especialmente com a questao turca na Siria e a posicao francesa sobre isso. Dessa forma, acho que seria um bom momento pra retomar a discussao de politicas militares do governo Trump e os aliados dos EUA.

    Voltando a questao da compra da ilha, o governo japones comprou a ilha de Mageshima, localizada ao Sul, entre a grande ilha de Kyushu e a ilha de Tanegashima (onde os portugueses chegaram em 1543), pelo valor de 146 milhoes de dolares americanos. A compra se deu para que a ilha se torne uma base militar e para que as forcas conjuntas do Japao e dos EUA realizem manobras militares na aerea. A ilha foi comprada de uma companhia privada (Taston Airport) e o processo de negociacao ja estava acontecendo ha um tempo. Atualmente, a postura oficial do Japao e de defender as pequenas ilhas inabitadas ao Sul, lembrando que a China tem investido muito nos mares que a cercam. Essa politica esta associada ao “cordao” de aliados americanos que “isola” a China do mar (como todos aqui ja sabem), e claro, isso nao agrada a China, que atualmente vive tensoes comerciais com os EUA.

    Isso e uma forma de o Japao entrar com mais dinheiro na propria seguranca, tecla que o Trump vem batendo desde as eleicoes. Outra coisa importante para repararmos e que o Japao, apesar do artigo nono da constituicao japonesa proibir a manutencao de potencial belico, o Japao vem investindo um pouco mais no orcamento militar desde o final da Guerra Fria. Tem ate porta-avioes, mas como nao pode portar avioes, porta helicopteros.

    Bem, o que queria dizer e isso, adoraria que alguem mais versado que eu nesse assunto fizesse suas consideracoes!
    Obrigado a quem ler e poder acrescentar algo a discussao!
    Abraco!

  • Caro Filipe, bom crepúsculo!

    Sou ouvinte do Xadrez Verbal há alguns anos, e sem dúvidas é o meu podcast preferido.
    Sou estudante de engenharia civil na POC Minas e tenho muitas paixões para além deste curso. Alguns anos atrás quando ouvi o meu primeiro podcast, um Ep. do NerdCast sobre história do Hip Hop, simplesmente me apaixonei por achar a mídia ideal para uma vida corrida. Ainda novo na mídia pensei: “Nossa, espero que tenha ao menos um podcast que fale sobre política internacional ou história de vários países.” hahaha
    Quando os encontrei, imediatamente fiquei fã. A transparência, a precisão e o compromisso seu e do nosso querido Matias Pinto são louváveis. Muito obrigado pelo conteúdo de altíssima qualidade e gratuito.

    Ah, estou em intercâmbio da graduação na Universidade do Algarve. Então sou responsável por uma das reproduções por essas bandas.

    Estou vindo aqui só agora, apesar de ouvir o programa desde 2016 por motivos de correio elegante. Contudo, entretanto, todavia, MAAAAS eu gosto mais da voz do Matias o fazendo, então deixei um recadinho lá no site da Central 3.

    Apenas muito obrigado pelo trabalho, é realmente muito importante e necessário! ❤

    Pablo Francisco Rodrigues

  • Ivan Martinez Filho

    Sobre o que o sobre urubus e perus…

    Há um conto japonês milenar que diz mais ou menos assim:
    Em uma planície, viviam um Urubu e um Pavão. Certo dia, o Pavão refletiu:
    — Sou a ave mais bonita do mundo animal, tenho uma plumagem colorida e exuberante, porém nem voar eu posso, de modo a mostrar minha beleza. Feliz é o Urubu que é livre para voar para onde o vento o levar.
    O Urubu, por sua vez, também refletia no alto de uma árvore:
    — Que infeliz ave sou eu, a mais feia de todo o reino animal e ainda tenho que voar e ser visto por todos, quem me dera ser belo e vistoso tal qual aquele Pavão.
    Foi quando ambas as aves tiveram uma brilhante ideia em comum e se juntaram para discorrer sobre ela: cruzar-se seria ótimo para ambos, gerando um descendente que voasse como o Urubu e tivesse a graciosidade de um Pavão…
    Então cruzaram… e daí nasceu o peru: Que é muito feio e não voa!

    Moral da história: Se tá ruim, não vem com gambiarra que piora!

  • Fiquei com uma dúvida depois do programa “um PS geniozinho, é um PS com 1 ou 2 memory card?”
    Saudações pantaneiras.

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