Xadrez Verbal Podcast #139 – Tanguy Baghdadi, América Latina e Coreia

Mais um podcast do Xadrez Verbal para os seus ouvidos! Nesse programa, Matias Pinto e Filipe Figueiredo recebem novamente o professor Tanguy Baghdadi. Conversamos sobre todo o Oriente Médio, especialmente sobre o acordo nuclear com o Irã e a apresentação de Netanyahu para o fim desse acordo. Será que a decisão de Trump já está tomada? Como será a reação iraniana?
Já os seus dois podcasters do coração passeiam pela América Latina, contando tudo o que aconteceu do Chile até a República Dominicana. Também vamos para a península coreana, com os acontecimentos da última semana. Giramos pelo mundo, a semana na História, os peões da semana e muitas dicas culturais fecham a centésima trigésima nona edição do seu podcast de política internacional!
Você nem sempre tem tempo, mas precisa entender o que acontece no Mundo, ainda mais porque o planeta está uma zona. Toda semana, Matias Pinto e Filipe Figueiredo trazem pra você as principais notícias da política internacional, com análises, críticas, convidados e espaço para debate. Toda sexta-feira você se atualiza e se informa.
Dicas do Sétimo Selo e links
Filme O Jovem Karl Marx
Filme Guerra nas Estrelas
Livro O mundo muçulmano, de Peter Demant
Livro Mães em luta – dez anos dos crimes de Maio de 2006
Música Longuita, de Inti Illimani
Playlist das músicas de encerramento do Xadrez Verbal no Spotify
Ouça o podcast aqui ou baixe o programa. (clique com o botão direito do mouse e use a opção “Salvar como” para baixar)
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A revista de política internacional do Xadrez Verbal é feita na Central 3, que está no Apoia-se
Filipe Figueiredo é tradutor, estudante, leciona e (ir)responsável pelo Xadrez Verbal. Graduado em História pela Universidade de São Paulo, sem a pretensão de se rotular como historiador. Interessado em política, atualidades, esportes, comida, música e Batman.
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Olá, pessoal! Crossover bonito, crossover bem feito.
Só uma questão sobre a prescrição que foi citada no caso do Chile, não é minha especialidade, mas esse fundamento da fragilização pelo decurso do tempo das provas não é exatamente a definição teórica mais sólida do que sustenta a prescrição penal. A prescrição penal como extinção da pretensão punitiva é geralmente vista sob dois focos.
1. É uma espécie de punição ao Estado por sua negligência em apurar em determinado período um crime. Em teoria coisa que deveria estimulá-lo a aplicar em um prazo razoável o direito ao fato.
2. É uma garantia contra a insegurança jurídica, já que um dos interesses do direito é tornar mais previsíveis as relações, que é fragilizada quando alguém depois ou muito depois de um lapso de tempo minimamente razoável ainda sofre os efeitos jurídicos de um fato diluído no tempo.
Enfim, é um tema espinhoso, jusfilosoficamente e até sociologicamente bem provocador, o que é um prazo razoável? Existe segurança sem esse prazo? É bom pensar sobre, Abraços.
A nação da Odebrecht continua com suas atividades comerciais da região. https://g1.globo.com/pa/para/noticia/odebrecht-diz-que-venceu-contrato-de-r530-mi-do-brt-metropolitano-governo-do-para-nega.ghtml
Se as coreias entrarem em paz. Vai tocar K-pop novamente?
Tíbia continua com o mesmo nome, “perônio” que mudou de nome, é fíbula. “Omoplata” é escápula, tanto que o músculo omoióideo (no pescoço) tem esse nome porque ele liga a escápula (antiga omoplata) ao osso hioide.
Felipe e Matias, não sei se aqui é o lugar apropriado, mas gostaria de agradecer muito aos dois pelos últimos dois anos. Ouço-os há mais ou menos esse tempo e vocês me ajudaram na minha formação. Essa minha formação me ajudou a ser aceito na Universidade de Columbia em Nova Iorque. Estou absurdamente feliz e vocês fizeram parte disso. Muito obrigado!
O Matias tá fraco ao gritar
“Breaking News”.
Dois comentários:
1) O mundo está de fato uma zona, o que é entristecedor, mas o Xadrez Verbal nos ajuda a entender esse mundo. Mais entristecedor do que o mundo zoneado é o fato de ficar com saudades do Filipe e do Matias no próximo podcast na sexta-feira.
2) Filipe, posso sugerir uma correção gramatical? Quando você falar “Estados Unidos”, tome cuidado para colocar o verbo no plural, por exemplo, “os EUA DECIDIRAM voltar suas atenções à América Latina” (criei essa frase agora).
Filipe, uma breve correção: apesar da discrepância de gasto militar entre o Brasil e os Estados Unidos ser enorme, a diferença não é de 200 vezes, mas de aproximadamente 20 vezes (29b para 610b).
Abraço!
Sobre o “Roast” da comediante Michelle Wolf no jantar de correspondentes da Casa Branca, uma correção. A piada que ela fez com a Sarah Huckabee Sanders era sobre queimar fatos (facts) e usar as cinzas como maquiagem nos olhos. Muitos entenderam e divulgaram como queimar gorduras (fats) e um ataque a forma física da porta voz da Presidência. Das coisas pesadas que ela falou, essa não foi uma delas.
Olá amigos, vcs ouviram a história da mudança de nome da Suazilândia para eSwatini? Queria entender melhor essa do e minúsculo… rsrsrsrs mais uma ideia doida de um dos ultimos monarcas absolutistas do mundo.
Abs
Bom dia, boa tarde ou boa noite. Parabens pelo programa, muito bom. Hoje o Trump finalmente saiu do acordo com o Irã, acho que vocês devem citar isso no próximo programa, so acho, rs. mas minha principal duvida é se isso gera algum tipo de desconfiança das noções em realizar tratado com os EUA, sobretudo com o Trump no governo.
Gostei muito da música de encerramento. É realmente uma melodia muito bonita. E aproveitando que o Matias gosta de música tradicional, gostaria de recomendar o podcast de dois amigos meus, Tiago e George Lucas, sobre música tradicional, o Geografia do Som (que antes se chamava That’s All Folk). Tem episódios sobre a música de vários países, e inclusive já abordaram a música de quase todo o continente americano. Se puderem dar uma conferida, e, se gostar, ajudar a divulgar, ficaria agradecido. Não tem dado muito retorno em audiência, e eles acabaram desanimando em dar continuidade, infelizmente.
https://m.mixcloud.com/tiagolucas58/
Bom dia meninos! Só hoje comecei a ouvir o programa e ainda não acabei, mas como trabalhadora de uma certa empresa do ramo automobilístico, não direi qual,queria fazer uma observação sobre a queima dos carros na França em tudo que é manifestação (o que é muito justo diga-se de passagem): O governo francês controla 15% das ações da Renault (dados de Nov/17) e a aproximadamente 51% da Peugeot-Citroen (a distribuição acionária é feita em diferente órgãos dentro do governo), assim que o ato de incendiar carros e concessionárias tem acima de tudo um cunho político contra o o governo, já que tecnicamente falando a função do governo não é bem ter lucro e investir dinheiro em negócios que não trazem um bem de uso coletivo à sua população.
Matias, que música linda a Longuita! Já fui atrás de mais músicas populares latino-americanas e da Nueva Canción Chilena e estou apaixonada. Muito obrigada por me apresentar esse novo campo musical.
Quero deixar aqui o meu profundo agradecimento ao Matias pela indicação de Inti Illimani, não os conhecia e agora sou o mais novo viciado em flauta andina, já criei até uma playlist no YouTube.
Curso Engenharia dos Materiais na UNIFESP de São José dos Campos e meus colegas de quarto na república não aguentam mais, ouço o tempo todo as músicas do grupo.
Lamento por ter conhecido Max Berrú em razão deste triste fato. Mas de qualquer forma obrigado, grande Matias, parece que recebi a indicação de um grande amigo, Longuita me emocionou no caminho pra faculdade. Também gostei bastante da interpretação deles de “Zamba de mi pago” no Museo de la Memoria, Chile.
Abraços.
Mais um excelente programa, como sempre.
A participação do Prof. Baghdadi foi especialmente mágica. Espero ansiosamente pela próxima aparição do mesmo!
vcs já devem ter feito o programa, mas eu vi uma noticia que me deixou estarrecido… http://radios.ebc.com.br/reporter-nacional/2018/05/presidentes-militares-autorizaram-execucoes-de-opositores-durante-ditadura
ansioso pelo próximo xadrez verbal…
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