Ataque à Síria: teatro conveniente para todos os envolvidos

A última madrugada de sábado (14) foi subitamente interrompida na Síria. Uma coalizão formada por caças de Estados Unidos, França e Reino Unido bombardeou posições de Bashar al-Assad, presidente (leia-se ditador) sírio. O ataque foi uma retaliação pelo uso de gás cloro e um agente nervoso, possivelmente sarin, que vitimou ao menos 40 pessoas na região de Duma, próxima da capital Damasco. A guerra na Síria é travada desde 2011 e teve, nesse período, diferentes graus de envolvimento de uma miríade de atores internacionais. Por isso, é necessário recapitular quais os interesses de cada lado, o que permite projetar as consequências possíveis dos últimos acontecimentos.
Para ler o restante do texto, veja a publicação original no site da Gazeta do Povo
Filipe Figueiredo é tradutor, estudante, leciona e (ir)responsável pelo Xadrez Verbal. Graduado em História pela Universidade de São Paulo, sem a pretensão de se rotular como historiador. Interessado em política, atualidades, esportes, comida, música e Batman.
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Gostei do artigo pois entendo agora melhor a dinâmica do conflito. Obrigado!