Refugiados e o temor do Golfo Pérsico: porque países da região se omitem

Questões internas causadas, direta e indiretamente, por refugiados nas últimas décadas poderiam explicar a atual postura dos países do Golfo
Compreender o Oriente Médio não é tarefa fácil, em especial quando se desconsidera sua história recente. Crítica recorrente em relação ao deslocamento de refugiados é o fato de que os países economicamente ricos do Oriente Médio não se esforçam para receber essas pessoas, em sua maioria sírios. Humanitariamente, virar as costas para refugiados é uma atitude condenável, especialmente quando se tratam de nações que possuem recursos disponíveis; recentemente, as nações do Golfo Pérsico anunciaram contribuições de bilhões de dólares para refugiados. Para uma crítica sustentada e construtiva, entretanto, deve-se primeiro contextualizar os motivos e os interesses dessa omissão dos países da região. Resgatar a memória dos refugiados palestinos na região após 1948, seus episódios de instabilidade relacionados e também decorrentes, ajuda na compreensão da atualidade.
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Filipe Figueiredo, 29 anos, é tradutor, estudante, leciona e (ir)responsável pelo Xadrez Verbal. Graduado em História pela Universidade de São Paulo, sem a pretensão de se rotular como historiador. Interessado em política, atualidades, esportes, comida, música e Batman.
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