Dilma nos EUA: mais que novas relações, possibilidade de ganhos

Esmiuçar da agenda de Dilma demonstra diversos aspectos, de política interna e externa, que, bem-sucedidos, podem melhorar as perspectivas de seu governo
A visita de Dilma Rousseff aos Estados Unidos pode tanto mudar o cenário de seu segundo mandato quanto afetar a posição do Brasil na comunidade internacional. A presidente iniciou no domingo, dia 28 de junho, sua visita de trabalho ao país, com uma agenda que inclui Nova Iorque no dia 29, Washington nos dias 29 e 30 e encerra-se em São Francisco, no dia 1º de julho. Uma visita bilateral longa para os padrões de Dilma, criticada, com dose de razão, por negligenciar os aspectos externos da política nacional. O esmiuçar da agenda de Dilma demonstra diversos aspectos, de política interna e externa, que, bem-sucedidos, podem melhorar as perspectivas de seu governo, além de influenciar questões geopolíticas globais.
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Filipe Figueiredo, 29 anos, é tradutor, estudante, leciona e (ir)responsável pelo Xadrez Verbal. Graduado em História pela Universidade de São Paulo, sem a pretensão de se rotular como historiador. Interessado em política, atualidades, esportes, comida, música e Batman.
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