Xadrez Verbal Podcast #324 – Terremoto e Lula com Biden

Lula foi até Washington e comentamos os principais tópicos dessa visita por aqui, além de notícias da bacia do Pacífico. Vamos até a Europa, com viagem de Zelensky e doguinho português. Finalmente, repercutimos as principais questões em relação ao trágico terremoto que afetou Turquia e Síria. Giramos pelo mundo, a semana na História, economia com a professora Vivian Almeida, peões da semana e dicas culturais fecham mais um programa da sua revista de política internacional em formato podcastal!

Você nem sempre tem tempo, mas precisa entender o que acontece no Mundo, ainda mais porque o planeta está uma zona. Toda semana, Matias Pinto e Filipe Figueiredo trazem pra você as principais notícias da política internacional, com análises, críticas, convidados e espaço para debate. Toda sexta-feira você se atualiza e se informa.

Filme Carruagens de fogo

Filme Cria cuervos…

Filme Os bons companheiros

Livro The gates of Europe: a History of Ukraine, de Serhii Plokhy

Matéria How America took out the Nord Stream pipeline, de Seymour Hersh

Clipe Boom!, com System of a Down

Matéria Timeline: Turkey hit by most devastating earthquake since 1999

Xadrez Verbal #207 – Coluna Aberta: Resistência Curda, com Florência Guarche

Música de encerramento Raindrops Keep Falling on my Head, com B. J. Thomas

Playlist das músicas de encerramento do Xadrez Verbal no Spotify

Canal do Xadrez Verbal no Telegram

Minutagem dos blocos, cortesia dos financiadores do Xadrez Verbal

  • 00:01:30 – Giro de Notícias #01
  • 00:11:05 – Coluna Aberta: Invasão Russa à Ucrânia
  • 00:43:05 – Efemérides: A Semana na História
  • 00:50:05 – Match: Terremoto na Síria e na Turquia
  • 01:36:40 – Xeque: visita de Lula aos EUA e Bacia do Pacífico
  • 02:41:55 – Gambito da Dama: desenvolvimento tecnológico e desigualdades
  • 02:54:15 – Giro de Notícias #02
  • 03:00:30 – Peões da Semana
  • 03:02:45 – Sétimo Selo
  • 03:14:55 – Música de Encerramento

Ouça o podcast aqui ou baixe o programa (clique com o botão direito do mouse e use a opção “Salvar como” para baixar)

Você também pode assinar o podcast via RSS ou no iTunes, além, é claro, de acompanhar o blog.

A revista de política internacional do Xadrez Verbal é feita na Central 3, que está no Apoia-se

Filipe Figueiredo é tradutor, estudante, leciona e (ir)responsável pelo Xadrez Verbal. Graduado em História pela Universidade de São Paulo, sem a pretensão de se rotular como historiador. Interessado em política, atualidades, esportes, comida, música e Batman.
Como sempre, comentários são bem vindos. Leitor, não esqueça de visitar o canal do XadrezVerbal no Youtube e se inscrever.

Acompanhe o blog no Twitter ou assine as atualizações por email do blog, na barra lateral direita (sem spam!)

E veja esse importante aviso sobre as redes sociais.

Caros leitores, a participação de vocês é muito importante na nova empreitada: Xadrez Verbal Cursos, deem uma olhada na página.

39 Comentários

  • Na vdd o National Museum of African American History and Culture é um dos 11 museus do Instituto Smithsonian em Washington (tem alguns outros fora de lá também).

    Destaques óbvios para o de Historia Natural e o Aeroespacial, mas diversos outros como Arte Nativa, Museu Postal, etc).

    Mas o melhor de tudo é que todos tem entrada gratuita… realmente vale muito a visita.

    • Em 2013 eu tive uma reunião de trabalho no departamento de engenharia do Smithsonian em Washington. Na reunião foi descrito o estudo de caso do museu afro-americano, com o projeto, as consultas publicas para a definição dos objetivos e do acervo e das doações onde a Oprah Winfrey foi a maior doadora individual . Fundada por por inglês (Smithson) que nunca pos os pés nos EUA, a fundação Smithsonian equivale no Brasil ao IBRAM pois tem museus de diversos acervos que o nosso governo federal possui (Postal, República, História Natural, Aeroespacial, etc). O de Arte Nativa e o nosso Museu do Indio. Onde o restaurante serve culinária native-american com direito e bife de bisão. Alem disso eles tem o Zoológico Nacional e seus pandas, canal de Tv e centros de pesquisa, inclusive no Panama.

  • Acabei de ouvir o episódio, e como geólogo aprovo todas as terminologias usadas nas explicações sobre o terremoto na Turquia! Um abraço!

  • Não tem mais no podcast.google.com? Lá só tem até a 323.

  • Entendo e concordo com as criticas e o rigor com o governo passado, realmente este Bolsonaro é um atraso. Só espero que os mesmos critérios sejam usados nas avaliações do governo atual. Sem dois pesos e duas medidas né… Pobre Brasil que não consegue se livrar de seus líderes populistas.

  • Olá caros Filipe e Matias,

    Confesso que ainda não ouvi o episódio, mas caso não tenha sido feita a correção, queria confirmar se houve uma “cãibra mental” no último (#323), em que o Filipe menciona alguma figura pública que teria dito que “vencer uma guerra contra a Ucrânia era impossível”. Não seria contra a Rússia? É o que fazia mais sentido pelo contexto.

    Aproveitando, queria pedir para vocês conferirem se há algum erro ao carregar os episódios no Castbox, pois há vários episódios o final é cortado alguns segundo antes de acabar. Ouço outros podcasts por lá e isso só acontece com o XV.

    No mais, parabéns pelo ótimo trabalho de sempre e um forte abraço!

  • Este episódio não está disponível no Google podcast 😕

  • Quem faz a minutagem dos episódios? Queria tirar umas dúvidas…

  • Em continuidade ao meu comentário da semana passada (sobre a incrível transformação do Xadrez Verbal num Cidade Alerta em momentos inconvenientes), ontem estava com Bernardo no carro e tivemos o seguinte diálogo:
    “Bê, você está pensando na morte da bezerra?”
    “Não… aliás, falando em morte, você poderia colocar o Xadrez Verbal hein, pai?”

    Mandem um abraço pra ele, ele vai ficar feliz!

  • EDGARD PACKNESS DA SILVA

    Boa tarde meus caros,
    Só um adendo em relação à Turquia, realmente os gastos militares por aqui são muito grandes, eu trabalho na indústria aeronáutica Turca, e é visível a quantidade de investimento governamental em desenvolvimento de produtos aeronáuticos militares. Inclusive o setor aeronáutico turco tem contratado bastante europeus e brasileiros após as sanções dos Estados Unidos ao país. Eu tenho a percepção que trabalho na época da guerra fria, de tantos projetos militares que são desenvolvidos por aqui ao mesmo tempo. E sobre o terremoto, eu moro em Ankara, aproximadamete à 700 Km de distância do epicentro, e mesmo assim puder perceber o tremor. Todo mundo aqui conhece alguem, ou tem algum familiar que faleceu no terremoto, uma tragédia.
    Grande Abraço
    Edgard

  • Abraço Matias e Filipe, quanto a minutagem é reflexo da panela de pressão que esta virando o mundo, muita noticia, muito tempo não ha o que fazer se pra quem ouve é muito calcule a quem produz. Parabéns ao Matias pela musica de encerramento fantástica.

  • Em relação à interrupção do segundo giro de notícias, fiquei curioso em saber a notícia relativa à Moldávia (sim, sou daqueles que preferem também falar e escrever “Bielorrússia”) que trouxe o Leu à baila. Involuntariamente, a referência à moeda ficou ao leu.
    Grande abraço!

  • Assim, na minha opinião, com todo respeito, George Santos não é mitômano, ele é TRAMBIQUEIRO mesmo, é só minha opinião.

  • Oi pessoal vocês podem mandar um beijo pra mim e para minha namo Gabriela???

  • Parabéns pelo programa! O Acompanho desde 2019. Ontem vocês foram citados pela autarquia Sargento-Tenente-Major Peçanha, em um video do porta dos fundos. Mandem um abraço pra mim, necessito imediatamente de elogios, bruno Santos, de sapé, paraíba. Cidade do poeta augusto dos anjos.

    Abraços e bjos!

  • Olá.

    Um programa excelente como sempre.

    Sobre os terremotos de 2010 no Chile e no Haiti, além da diferença de estrutura das construções entre os países teve também outra questão que foi determinante (na minha opinião mais determinante) para a diferença no número de vítimas: a localização do hipocrentro. O terremoto do Chile aconteceu a uma profundidade de 35 km e mais ao sul das regiões mais povoadas do Chile. No caso do Haiti o terremoto ocorreu numa profundidade de 10 km e praticamente embaixo de Porto Príncipe, por isso quase não teve dissipação de energia até chegar na capital.

    O terremoto da Turquia também foi bem raso. Para a tragedia na Turquia acho que contribuiu a quantidade e a forca dos terremotos subsequentes que ocorreram ao longo do contato entre a placa da Anatólia e da placa arábica, com um terremoto acintecendo 11 minutos depois atingindo 6,7 graus na escala richer e outro grande, de 7,5 graus que aconteceu horas depois (fora as dezenas de terremotos avima de 5 que foram amplamente divukgados na imprensa). Isso acabou espalhando geograficamente a tragédia.

    É isso. Um abraço e parabéns pelo programa.

  • Noticia https://www.thetibetpost.com/en/news/43-international/7510-tibetan-activists-take-global-action-to-demand-thermo-fisher-stop-selling-dna-kits-to-china
    Ativistas tibetanos tomam ação global para exigir que empresa americana pare de vender kits de DNA para a China. A denúncia é que o governo chines esta usando os kits para coletar sangue sem consentimento, inclusive de crianças.

  • Moro em Helsinque e sou ouvinte do XV desde 2018. Queria parabenizar vocês pelo trabalho e pedir abraços pro Gabriel Quaresma (“sócio honorário” do XV que mora na Alemanha), pro Alexis Matute (ex-colega na Bélgica e recém-eleito alcalde da cidade de Quevedo pelo Revolucion Ciudadana), e pro meu irmão Bruno Pessi (que mora em Porto Alegre e vai ser pai no meio do ano).

  • Vítor Hugo Ferreira

    No programa vocês comentaram sobre o Boby, o mais novo mais velho cachorro já registrado, o Filipe procurou uma tabela para a conversão da idade canina para humana, mas acontece que mesmo que esses dados sejam mais recentes e não são a famosa proporção 7:1 a informação ainda está um longe das definições mais recentes, vou deixar um link para um artigo da Saber Atualizado onde eles trazem um estudo, tudo referenciado bonitinho sobre o tema e o Bob teria cerca de 85 anos humanos nessa conversão.
    Segue o link: https://www.saberatualizado.com.br/2019/11/cientistas-encontram-formula.html?m=1

  • Oi pessoal, parabens por mais um podcast incrível! Amei especialmente as notícias locais nas Ilhas Salmoão ❤
    Só fiquei um pouco confuso pela falta de comentários sobre a queda do gabinete na Moldavia, especialmente pela referência ao leu moldavo no peão isolado… achei que fosse até referência a isso. Seria censura de Chișinău? hahaha bom carnaval a todos!!

  • Queria pedir um abraço pro meu irmao lucas draichi que me indicou o podcast já faz varios anos e desde então não perco um episodio, tambem agradecer a minha namorada andressa que escuta por tabela por horas a fio e chama o podcast de “meu caro matias”

  • Celso - Joinville/SC

    Realmente a política externa do antigo governo teve mais pontos negativos do que positivos e o BRICS é um fórum importante para o Brasil expor suas ideias mas, *na minha opinião*😅, sendo necessário a troca da presidência brasileira não seria interessante indicar alguém com competência na área? *Sem desrespeito*😅

  • Obrigado pela dica do Heyva Sor (Crescente vermelho) para doar à ajuda às vítimas do terremoto.

    Sou o Mau, moro em Tóquio a 13 anos e passei pelo terremoto de 2011 no Japão. Inclusive fui ao norte do Japão ajudar a limpar as áreas atingidas pelo terremoto/tsunami. Aquela foi uma das cenas mais tristes que eu já vi na vida (cenário de guerra total).

    Agora, 12 anos mais velho e com mais responsabilidades não vai rolar ir para o Curdistão fisicamente, por isso já estava procurando como poderia pelo menos mandar um cafezinho para ajudar as iniciativas de apoio.

    Valeu mais uma vez pela dica, e seria muito legal ouvir se outros ouvintes também ajudaram/doaram ao Heya Sor.

    Abraço

  • Queria fazer uma observação que pode ser pertinente para programas futuros, dado o contexto crescente de políticas indígenas e indigenistas aparecendo no cenário internacional. Antes, é importante dizer que sou antropólogo e pesquisador da área de etnologia indígena, antropologia do direito e membro da Associação Brasileira de Antropologia (ABA), além de pesquisador associado à ARPINSUL (ligada à APIB). Digo isso para reforçar que meu comentário não pode ser confundido como uma opinião (como geralmente ocorre quando alguém da área de humanas treinado em determinado assunto faz apontamentos de ordem acadêmica).

    A configuração política e institucional de divisão de Terras Indígenas (TI) no Brasil é radicalmente diferente do estilo canadense. Não tem nem sentido exportar o tipo de lógica que ocorre lá para o Brasil, já que os acordos celebrados lá só fazem sentido dentro do contexto deles. A proposta do Ciro Gomes só mostra como ele não tem o mínimo de estudo sobre o assunto.

    Para fins de exemplo: alguns anos atrás tive contato com a pesquisa de um colega que avaliou os impactos de um acordo celebrado entre um grupo indígena do centro-oeste do Brasil e a Vale. NESTE CONTEXTO ESPECÍFICO o dinheiro vindo dos royalties pouca diferença fez na sociabilidade dos grupos, uma vez que eles NÃO TINHAM o dinheiro como fator relevante para poder comer e reproduzir o estilo de vida, o dinheiro só fazia sentido para a lógica estatal e empresarial que via na compensação financeira uma forma de permissão para continuar explorando a região. No final rolou até torre de refrigerante pois não tinham onde enfiar tanto dinheiro kkkkk.

    Agora, não sejamos inocentes. A palavra “indígena” tenta condensar MUITA diversidade e formas diferentes de conceber o mundo e a experiência humana (e não-humana) , pode ser que este exemplo que citei não seja valido para outros grupos, e provavelmente não é.

    Ouso dizer que os grupos indígenas do Sul do país, que tiveram um histórico de contato mais violento em comparação a outros locais do Brasil, e tem suas TI muito diminutas e cercadas de propriedades privadas (principalmente fazendas que tornaram a água de rios impróprias para consumo e desmataram extensas regiões verdes, impedindo a reprodução da caça) fariam um uso desses royalties de forma mais próxima do que estamos acostumados da lógica da sociedade nacional. Cito como exemplo as TI de Rio das Cobras e Ivaí, lugares em que tenho trabalhado e tenho mais contato, em que o mercado que fica na cidade é usado como complemento à produção do roçado.

    Mas voltando ao exemplo canadense: os acordos celebrados nas delimitações de territórios lá variam de região. Tem lugares em que a TI é uma fazenda parte de uma propriedade privada, e, em outros lugares, a TI é uma reserva protegida pelo Estado. Diferente do Brasil em que as terras são EXCLUSIVAMENTE demarcadas e pertencentes à União, mas com o usufruto exclusivo dos indígenas. Na prática, os indígenas no Brasil podem minerar sem problemas, uma vez que o usufruto exclusivo é deles, ou seja, quando ouvimos por ai que a presença de indígenas em um local não permite o exercício mineração e coisas afins podemos ter plena consciência de que estamos diante de uma falácia. O que, por vezes, os políticos brasileiros que discursam em plenário querem com a propagação dessa desinformação é permitir que empresas privadas possam minerar e se apossar dos minérios que estão embaixo das TI, um bem que é da União, público por excelência e não privado.

    É como se uma empresa chegasse em um museu público, se apoderasse das obras e vendesse os quadros ou artefatos para ficar com o lucro. Se o bem é da União ele não pode, ou não deveria, ser convertido em lucro privado.

    Como meu comentário já está gigante eu vou parar por aqui. Mas esse assunto vai voltar.
    Abração!

    • Pra complementar algo que esqueci de mencionar:
      A divisão das terras no Canadá NÃO pressupõem de antemão o usufruto exclusivo. Isso varia, dependendo do acordo feito com a coroa no século 18/19, e foram vários acordos. Então tem áreas só com comunidades e áreas com municípios, podendo ser indígenas ou não. Fora que lá a definição de First National cria um marco normativo legal que leva em conta que os acordos entre grupos indígenas e estado são parcerias entre nações (no Brasil o entendimento legal é de que os indígenas são parte da sociedade brasileira, isso pode ser observado até nessas narrativas nacionalistas que pouco dizem sobre a realidade).
      Cito aqui como exemplo o James Bay Agreement, que define locais de governança Cree e locais de governança estatal. Neste exemplo existiam diferentes categorias de terras: 1) terras de uso exclusivo indígena, 2) terras em que o uso dos recursos naturais é exclusivo dos indígenas (caça, pesca e afins), mas que permite trânsito de pessoas internamente e 3) terras destinadas aos projetos de desenvolvimento.

      No Brasil, como disse, o usufruto é exclusivo, como prevê o artigo 231 e 232 da constituição brasileira. Em adição, cito a lei 6001/73 e as resoluções recentes do CNJ (287/19 e 454/22).

    • Felipe, entendo sua colocação que a demarcação de terra indígena NÃO PROÍBE a mineração, mas você sabe me dizer como poderia ser implementado uma empresa mineradora internacional em uma terra indígena?
      Lendo seu comentário, eu imagino que (apesar de não proibir) a existência de uma terra indígena pressuponha que precisa de acordo com os indígenas que seria revisado pela Funai e seus antropólogos, dando MUITO mais possibilidade da negação ou da interrupção da mineração por uma canetada de um togado ou uma CPI patrocinada por movimentos anti-capitalistas. Além disso, nem estou falando dos riscos relacionados a pauta ambiental, que na Amazônia são ainda mais fortes.

  • Olá, pessoal. Parabéns pelo podcast sempre fodástico. Não comento muito por aqui, mas sempre acompanho o conteúdo impecável.

    Ao falar sobre como o Chile trata os terremos com naturalidade, me lembrei das vezes em que fui ao Museu Interativo Mirador (muito semelhante ao Museu Catavento, de São Paulo), voltado especialmente para as crianças e que traz experimentos científicos interativos diversos. Uma das seções é voltada justamente aos terremotos e é possível saber como surgem, como se prevenir e até mesmo criar, por meio de dispositivos, seus próprio terremoto e maremoto!!!

    Abraços a todos!!!!

  • Prezados,

    Muito obrigado por mais uma brilhante edição. Faço uma ressalva somente sobre a fraseologia utilizada sobre a vinda de navios iranianos ao Brasil. No âmbito da marinha, utilizados “atracação” e não “atracamento”.

    Cordialmente,

  • Parabéns Filipe e Matias, excelente programa! Um abraço a vocês e a todos da Central 3, bem como os apoiadores e demais pessoas envolvidas em torno do Xadrez Verbal, do Repertório e também do Fronteiras Invisíveis do Futebol.

    Um sugestão para para a próxima e vindoura temporada do Fronteiras Invisíveis do Futebol, seria um programa sobre o Canadá (adoraria descobrir quem levou o futebol para lá se os franceses de Quebec ou os ingleses kkkkkk) , acredito que seja terreno fértil para o roteiro do programa, principalmente no período colonial com os vários episódios de atrito entre as duas potências envolvidas (Reino Unido e França) na ocupação do atual território canadense, bem como claro lançar um enfoque especial sobre a questão dos povos originários canadenses (em especial os povos Inuítes) , algo semelhantes ao que vocês já fizeram com México, Equador e Peru no nosso continente.

  • Passei a ouvir o programa na academia e fico rindo sozinho com as piadas. Sexta, dia 24/02, estarei comemorando meu aniversário enquanto o programa será gravado. Obrigado Matias e Filipe pela companhia semanal em formato podcastal 💚

  • Vinícius Pascotto Gastaldo

    Vou aproveitar o medo de vulcões do Filipe e mandar um beijo pra minha namorada, Ana, cujo grande medo na infância era a erupção do “Vulcão” de Poços de Caldas – MG

  • Marco Antonio Romano

    Meu comentário é voltado pro programa #322 na verdade, pois só consegui terminar de ouvir hoje. Queria mandar um grande abraço para Vera do Lepoldo Rei, só fiquei sabendo do falecimento dele ouvindo o programa e o conhecimento do fato veio com muitas lágrimas. Pude conviver um pouco com o grandíssimo Rei na escola de música em Atibaia onde trabalhei e, quase todo sábado de manhã, por um breve tempo, o Rei levava o seu jornal e ficava conversando comigo na recepção do Instituto musical em meados de 2013/14. “Vera, aqui é o Marco da escola de música onde o Daniel faz(ia) aula de guitarra”. Essa era minha saudação comum pelo telofone. É muito legal ter essa conexão via o Xadrez Verbal, sinto muito pelo Rei, o admirava muito e é uma perda incalculável para o cenário do rock no Brasil.

  • Eu só queria deixar um comentário sobre algo que eu venho notando há algum tempo. Não é algo muito importante, mas é algo que me chama a atenção freqüentemente: como o Matias emenda os pensamentos uns aos outros e acaba falando tudo quase numa frase só. Eu acho que isso inclusive aumenta a carga cognitiva dele (como falante) e do ouvinte. Por exemplo, a dica cultural:

    “Bem, e eu tenho duas dicas… uma repetida, e outra sobre um diretor falecido também (né?), já que hoje recebemos a notícia do falecimento do diretor espanhol Carlos Saura, cujo filme mais conhecido é Cria Cuervos, né, que é um drama familiar que se passa em dois momentos históricos durante o franquismo, né, durante o auge da ditadura na Espanha, e o seu final, inclusive o filme foi finalizado um pouco antes da morte de Francisco Francio, filme protagonizado pela Geraldini Chaplin que interpreta a mãe e a filha no filme, e com participação do ator argentino Héctor Alterio (?), torcedor do Chacarita, que faz o pai da família que é um militar… enfim, um filme muito impactante, né, tem doses (né?) do surrealismo, influenciado pela obra do Luíz Buñel (?), e ficou conhecido mundialmente também pela música tema “Por qué te vás?” interpretada pela cantora Gianette… então essa é a minha primeira dica (é) em homenagem ao Carlos Saura que nos deixou… e outra (ééé) dica em homenagem a um ator que completou ontem 80 anos… estou me referindo ao Joe Pesh (?), que ganhou o Óscar de melhor ator coadjuvante por Os Bons Companheiros de 1990, esse que eu acho que eu já dei de dica cultural em mais de uma oportunidade e cuja uma das cenas mais emblemáticas do filme foi completamente improvisada pelo Joe Pesh (?), inclusive pegando de surpresa o protagonista do filme, o Ray Liota (?) que a gente homenageou o ano passado quando faleceu… então fica aí essas minhas duas dicas.

    [finalmente!] Felipe, recados dos nossos ouvintes? Considerações finais?”

    Talvez eu esteja sendo muito estrito na minha decisão sobre o que conta como “fim de frase”, mas eu acho que vale a pena às vezes terminar um pensamento antes de emendar o outro.

  • Só quero deixar o meu agradecimento pela existência desse programa, ouço TODOS os episódios no meu trabalho… e trabalho o dia todo no escritório ouvindo o Xadrez Verbal! Conteúdo de ouro!

Deixar mensagem para Bruno Macchioni Cancelar resposta

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.