Xadrez Verbal Podcast #241 – 75ª ONU, Europa e Carlos Poggio

Chegando mais um Xadrez Verbal no seu feed! Começamos repercutindo alguns dos principais discursos na abertura da 75ª Assembleia Geral da ONU, incluindo o convite pra briga da Indonésia contra a Gloriosa República de Vanuatu! De lá giramos pelo velho continente, atualizando você sobre as hostilidades no Cáucaso, a crise política em Belarus e notícias sobre os países que fazem chocolate. Finalmente, batemos um papo com o professor Carlos Gustavo Poggio sobre o debate eleitoral nos EUA, o momento dos candidatos e o futuro da campanha. . Além disso tudo, nós giramos pelo mundo, a quinzena na História, peões da semana e dicas culturais fecham mais uma edição da sua revista de política internacional em formato podcastal!

Você nem sempre tem tempo, mas precisa entender o que acontece no Mundo, ainda mais porque o planeta está uma zona. Toda semana, Matias Pinto e Filipe Figueiredo trazem pra você as principais notícias da política internacional, com análises, críticas, convidados e espaço para debate. Toda sexta-feira você se atualiza e se informa.

Dicas do Sétimo Selo e links

Livro O Poderoso Chefão, de Mário Puzo

Trilogia O Poderoso Chefão

Documentários da PBS

Livro Toda Mafalda, de Quino

Documentário Vilanova Artigas: o arquiteto e a luz

Xadrez Verbal #216 – Match: Bougainville

Site da 75ª Assembleia Geral das Nações Unidas

Livro O exército de cavalaria, de Isaac Bábel

Xadrez Verbal #236 – Coluna Aberta: Cáucaso, com Heitor Loureiro

Xadrez Verbal Especial Armênia

Podcast ONDEM Política, com Heitor Loureiro

Podcast Hora Queer, com Aline Koroglouyan

Curso de Especialização em Estados Unidos

Matéria Argentina estabelece cota de transgêneros, transexuais ou travestis no setor público, por Sylvia Colombo

Música de encerramento Me and Bobby Mcgee, com Janis Joplin

Playlist das músicas de encerramento do Xadrez Verbal no Spotify

Canal do Xadrez Verbal no Telegram

Minutagem dos blocos, cortesia dos financiadores do Xadrez Verbal

  • 00:03:45 – Giro de Notícias #01
  • 00:21:00 – Coluna Aberta: 75° AGNU
  • 01:09:40 – Efemérides: A quinzena na História
  • 01:23:30 – Match: Velho Continente
  • 02:02:05 – Giro de Notícias #02
  • 02:17:05 – Xeque: Debate presidencial nos EUA, com Carlos Poggio
  • 02:59:30 – Giro de Notícias #03
  • 03:12:15 – Peões da Quinzena
  • 03:14:15 – Sétimo Selo
  • 03:35:25 – Música de encerramento

Ouça o podcast aqui ou baixe o programa (clique com o botão direito do mouse e use a opção “Salvar como” para baixar)

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A revista de política internacional do Xadrez Verbal é feita na Central 3, que está no Apoia-se

Filipe Figueiredo é tradutor, estudante, leciona e (ir)responsável pelo Xadrez Verbal. Graduado em História pela Universidade de São Paulo, sem a pretensão de se rotular como historiador. Interessado em política, atualidades, esportes, comida, música e Batman.
Como sempre, comentários são bem vindos. Leitor, não esqueça de visitar o canal do XadrezVerbal no Youtube e se inscrever.

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30 Comentários

  • Costa, Vinicius Costa

    Olá, Matias e Filipe!! Envio-vos saudações.

    Gostaria de saber como iniciou-se a tradição do chefe de Estado da República Federativa do Brasil abrir as edições das Assembleias Gerais Da ONU. Tenho quase certeza que vocês já comentaram algo a respeito, no entanto não recordo-me. Abraços e beijos no Rádio de cada um da equipe.

  • Caros, nem preciso mencionar a qualidade e importância do programa. Só que uma coisa me chama atenção: quando o Matias chama as breaking news, ele o faz com tanta ênfase que tenho a impressão que falta um efeito sonoro ou alguma música tema pra acompanhar o anúncio desse bloco. Fica aqui essa sugestão. E parabéns pelo programa. Abraço!!

  • Agostinho Nascimento Pereira

    Depois da notícia sobre o Chipre fiquei torcendo pra ganhar o peão promovido. Sacanagem com esse que me pareceu um ótimo exemplo de bom uso de política externa.

    Obs.: posso tá falando besteira já que minha área é biologia.

    Parabéns pelo excelente trabalho de vocês.

  • um dos maiores desafios da quarentena é a manera como eu reajo ao fim dos programas do xadrez verbal. É comparado a um bom livro de aventura, da qual você entra na história, se diverte, e quando esse chega ao final, voce se sente perdido, chateado e confuso, pedindo mais. assim acontece quando acaba os magistrais programas podcastais que vocês produzem, obrigado por salvarem minhas tardes de lavar a louça.

  • Caros Matias e Filipe,
    Excelente programa mais uma vez, com destaque para a verdadeira autópsia do “debate” eleitoral americano, vi ao vivo e fiquei com a impressão de que o Biden foi um b*nda mole. Gostaria de pedir um abraço para a gangue do Grupo da Quarentena, todos estudantes de História da UCSal, em especial pro futuro papai Daniel, ouvinte do programa. Um beijo na mucosa do pulmão de ambos!

  • Matias, Filipe,
    Não sou exatamente um especialista, mas entendo um algo do assunto de prevenção à lavagem de dinheiro. Quando esta notícia foi divulgada me aprofundei um pouco nos fatos.
    Todos os bancos tem sistemas de monitoramento que geram alertas de movimentações suspeitas – por muitos, muitos motivos – e estes alertas são comunicados ao governo.

    Dois 2 trilhões divulgados, 1.8 trilhão são estas movimentações e o resto são investigações iniciadas pelo governo. Este volume de movimentação – 2 trilhões – é nada em vinte anos para os grandes bancos. Também é apenas natural que a maior parte das movimentações suspeitas sejam feitas nos grandes bancos, já que a maior parte de todas as movimentações são feitas por eles.

    Sem entrar aqui em discussões ideológicas sobre o sistema bancário internacional: o que foi vazado foram dados de movimentações suspeitas reportados pelos próprios bancos ao governos, e isso é uma idiotice já que agora eles tem um enorme catálogo de métodos de detecção à disposição. É também um crime divulgar dados de informações em andamento, por motivos óbvios.

    Não há qualquer comparação com os casos Snowden ou Assange: estes vazaram crimes que foram cometidos pelos governos, e não dados de investigações que estão feitas pelo governo. Me parece que o único objetivo é dizer “olha como os bancos são maus” – o que parece ter dado resultados. Neste mesmo raciocínio podemos dizer que a Boeing e a Airbus estão envolvidas na maior parte dos sequestros de avião…

  • Sobre o indiana jones ser um ladrão de tumbas, video onde um advogado analisa todos os crimes cometidos pelo indiana no primeiro filme da franquia!

  • William Zimmermann

    Olá pessoal. Como ex-professor e falante da língua francesa, não pude deixar de notar o comentário do Matias sobre a agora Princesa Delphine Boël (1:58:28). O Matias disse que “Delphine” significa princesa em francês… Uma pequena correção: “delphine” NÃO significa princesa em francês. Princesa em francês é: “princesse”. No máximo, Delphine vem do latim “delphinus” para “golfinho”. Ou ainda pode vir do grego, para a cidade de “Delphos”.

    • William Zimmermann

      Não tenho como remover o meu próprio comentário mas… Ouvindo o resto do podcast, vi que o próprio Matias retificou o comentário em 2:01:41. Matias, obrigado pela retificação e perdão pela correção adiantada.

  • Olá, Filipe e Matias.

    Amo o programa! Sobre o bloco do Xeque, mais especificamente sobre os comentários da suprema corte, gostaria complementar a conversa com um vídeo do CGP Grey, que, além de explicar de forma simples e rapidamente o que é a suprema corte, ainda apresenta algumas “Nuclear Options” que o presidente poderia utilizar para colocar um membro temporário na corte.
    Abraços!

    Video do CGP: https://www.youtube.com/watch?v=dDYFiq1l5Dg

  • Olá Filipe e Matias,

    Já ouço o programa há pelo menos uns 3 anos. Apesar de trabalhar com TI, sempre me interessei por história e política. Fica aqui meu abraço a ambos, continuem com esse incrível trabalho de vocês!

    E como sempre indico o podcast aos amigos, peço um abraço para minha venezuelana Valentina, última “vítima”, que está aprendendo português, também gosta de política e vem escutando o programa toda semana!

    Valeu!

  • Olá Filipe e Matias!
    Me chamo Marco Centurion, de Sorocaba, sou físico e professor de matemática e ciências para ensino fundamental. Acompanho o programa de vocês desde 2016!
    Essa semana aconteceu um fato curioso. Estou falando sobre o tópico de eletricidade com meus alunos do 6º ano (vulgo 5ª série) e eu escolhi aleatoriamente a Uganda pra falar de formas de geração de energia. O país serviu de um pano de fundo pra um debate de qual seria a melhor forma de geração de energia e dentre as opções que eles tinham a turminha escolheu hidrelétrica. Bem, terei que barra-los dessa ideia, uma vez que o parlamento do próprio país vetou a proposta, né! 🤷‍♀️ hahaha
    Só queria agradecer pelo excelente noticiário que vocês fazem! Eu jamais chegaria numa notícia dessas se não fosse pelo podcast! Show demais!

  • Olá Filipe e Matias, gostei muito da conversa com o professor Carlos Gustavo Poggio, e espero que ele volte a aparecer quando terminar as eleições( assim como outros convidados )
    Mas eu queria saber se quando ele fala que os debates não importam para o resultado da eleição, ele fala isso no contexto da política americana ou em um contexto geral? Pois assim que ele falou isso logo me veio a mente o caso do (ainda) governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, pois ele só foi eleito por causa do holofote que ele teve durante os debates.

  • Filipe, gostaria de mandar uma notícia pra vocês: https://www.timesofisrael.com/former-saudi-spy-chief-palestinian-leaders-have-been-failures-for-70-years/ que fala sobre a entrevista de um príncipe saudita, ex-embaixador, que fala contra as atitudes das lideranças palestinas…
    Queria lembrar para as efemérides o assassinato terrorista (aprendi com vocês) de Yitzhak Rabin em 4/11/1995. É bom lembrar nesses tempos de Abraham Accord.

  • Este programa é patrocinado pela Gloriosa República de Vanuatu. Filipe e Matias com certeza já tem suas cidadanias!

  • Prezados, em que pese a abordagem sobre a China na ONU, após 0:30:00, creio que haja aí uma visão um tanto utilitarista, típica da maioria das culturas ocidentais, o que não corresponde à visão chinesa, basta analisar não só a história dinástica chinesa, mas também, por exemplo, o preâmbulo da constituição chinesa e o acordo de Panchsheel. As visões e percepções de mundo são sim diferentes, e estudiosos de Psicologia Social comprovam que os modos de pensar e agir de um típico ocidental e de um típico oriental do leste asiático são diferentes. Não se pode simplesmente inferir com os mesmos modo de visão de mundo.

  • Queridos Filipe, Matias (e ocasionalmente, O Átila)…

    Sou ouvinte e colaborador assíduo do Xadrez Verbal (e dos demais podcasts) desde 2016/2017. Tenho muito carinho por vocês e pelo trabalho que fazem… mas queira compartilhar um incômodo. Fico bastante inquieto ao ouvir continuamente vocês chamaram a América do Sul de SUBcontinente. Ao contrário da Europa, a “continentalidade” da América do Sul não é uma convenção… Ao contrário da Austrália, a continentalidade não é polêmica. A América do Sul possui início e fim e por isso, pode ser chamada de CONTINENTE sem medo algum! Viva o nosso CONTINENTE!

    Abraços calorosos!

  • Ótimo programa como sempre. Somente uma pequena canelada do Filipe ao dizer que FDR inchou a Suprema Corte para passar o New Deal. Realmente FDR teve intenções de aumentar o tamanho da corte em 1936 devido as continuas derrubadas de legislações pela maioria conservadora 5-4 na corte, mas isto não chegou a acontecer, principalmente devido a resistência da ala conservadora do partido democrata, e também, ao fato do juiz Owen Roberts ter abandonado a ala conservadora na corte em uma tentativa de apaziguar Roosevelt e evitar a expansão. Este último acontecimento ficou conhecido como “O desvio no tempo que salvou nove”. Aliado a isso, a partir 1937 Rossevelt apontou quase que um membro para a Suprema por ano, conseguindo apontar 8 antes de morrer, logo conflitos com a corte se tornaram insignificantes. Além disso, o Felipe perguntou se existe algum mecanismo para desfazer a nomeação do Trump, e a resposta é sim, se chama impeachment no congresso, ou seja, é impossível, nunca vão conseguir apoio de 2/3 do senado.

  • Olá, Matias e olá, Filipe. Eu sou funcionária do Banco do Brasil aqui em Brasília atendendo diretamente as embaixadas. Por conta disso tenho oportunidade de ir a diversas festas e eventos de vários países. Ano passado fui convidada pra ir na festa de 70 anos do partido comunista chinês, e lá havia distribuição de livros e um dos quais eu peguei era justamente o ” China in the World Anti-fascist War”.
    Gostaria de aproveitar pra dizer que sou muito fã do trabalho de vocês e me tornei uma ouvinte, quase dependente, há alguns anos graças ao meu marido William, pra quem eu queria mandar um beijo, o homem que me faz feliz todos os dias. E dizer que se vocês se interessarem, posso mandar o livro pelos Correios pra vocês (livros em inglês).

  • Olá, Filipe e Matias

    Só me tira uma duvida rapida aqui. Se países com Vanuatu e Chipre estão deliberadamente atraindo capital ‘vendendo’ cidadania a terceiros com a vantagem dos compradores terem facilidades de ingresso na União Européia (e talvez EUA também), porque que a União Européia (e talvez os EUA) nao retalia esse abuso da boa vontade concedida por eles principalmente a Vanuatu e desfaz esse acordo de isençao de visto? O Chipre, tudo bem, ta na Uniao Europeia, mas teria alguma providencia que os outros países membros poderiam tomar?

    Abraço!

  • Filipe e Matias, o programa, como de costume, estava ótimo.
    Tenho apenas uma pequena observação que gostaria de fazer. Ao longo do programa, o Filipe comentou rapidamente que crimes de genocídio seriam imprescritíveis. Bem, isso aplica-se para o direito internacional. Do ponto de vista interno, os únicos crimes imprescritíveis são o racismo e a ação de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado Democrático (artigo 5º, incisos XLII e XLIV). O STF entende que mesmo crimes contra a humanidade não seriam imprescritíveis frente ao nosso ordenamento interno, por ausência de previsão constitucional, não podendo os tratados internacionais se sobreporem ao texto da constituição, entendimento este firmado no julgamento da ADPF 153, sobre a Lei da Anistia. Embora particularmente não concorde com isso, e haja respeitável doutrina em sentido contrário (Flávia Piovesan, por exemplo), esse é hoje o entendimento majoritário dos tribunais brasileiros.

    Um forte quebra costela para vocês.

  • João Almeida Caetano

    Esse canal é bom demais! Um dos meus canais favoritos no YouTube gringo.

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  • Eu jurava que só as pessoas que patrocinavam o podcast que poderiam comentar! Dito isso, claramente pode-se perceber que sou meio novo por aqui, acompanho desde o Especial com o Átila #3, mas não sou tão modinha assim. Do nada eu havia tomado a decisão de começar a ouvir podcast pra ver se eu gostava desse meio de comunicação que considero ainda bastante peculiar e hipster. Baixei uma plataforma de podcasts e o primeiro que o algoritmo me direciona se chama Xadrez Verbal. O nome me intrigou, e fui procurar alguma descrição, que me deixou curioso pra saber como um programa pra discutir política internacional, com pelo menos 3h de duração poderia cativar pessoas a ouvirem. Estranhamente eu gostei e muito sobre a dinamicidade, o conteúdo e o humor “sutilmente” ácido do Filipe

    Desde então acompanho o podcast, quase sempre com um delay de uns 2 programas, por isso que estou comentando nesse ep. A morivação de vir fazer isso, foram as referências nesse e no anterior sobre o Choque de Cultura. Daí fico aqui imaginando como seria um crossover entre os 2 programas, mas claramente prevejo tretas, já começando pela frase “lugar de música é lugar de droga.” do Ingá, Rogerinho.

    Por fim quero mandar um cheiro nos alvéolos pulmonares do Matias, do Filipe e de toda equipe que fica por trás do tabuleiro. E se possível quero mandar um abraço para o meu amigo Detty (se lê Dêti) e pra minha amiga Bia, pois quando eu fui recomendar o podcast pra ambos, eles já me disseram que eram ouvintes.

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