Xadrez Verbal Podcast #238 – Mali, África, Belarus e Israel-EAU

Chegando mais um Xadrez Verbal no seu feed! Primeiro, repercutimos e comentamos o acordo que normaliza relações entre Israel e os Emirados Árabes Unidos, com outras notícias do Oriente Médio. De lá vamos para a crise em Belarus, uma crise política e também de identidade. E, claro, outras notícias do velho continente. Finalmente, tudo o que você precisa saber para entender o que está acontecendo no Mali e na África, onde passamos por quinze países diferentes. Além disso tudo, nós giramos pelo mundo, a quinzena na História, economia com a professora Vivian Almeida, peões da semana e dicas culturais fecham mais uma edição da sua revista de política internacional em formato podcastal!
Você nem sempre tem tempo, mas precisa entender o que acontece no Mundo, ainda mais porque o planeta está uma zona. Toda semana, Matias Pinto e Filipe Figueiredo trazem pra você as principais notícias da política internacional, com análises, críticas, convidados e espaço para debate. Toda sexta-feira você se atualiza e se informa.
Dicas do Sétimo Selo e links
Site da Editora Contexto
Livro O gigante enterrado, de Kazuo Ishiguro
Filme Carruagens de fogo
Livro Fahrenheit 451, de Ray Bradbury
Filme Rede de ódio
Nerdologia História A unificação alemã e as guerras da Prússia
Reportagem Igreja Universal é investigada por movimentações bancárias suspeitas na Argentina, por Rute Pina, Mariel Fitz Patrick
Matéria Argentina trava licenças de importação e aumenta tensão com Brasil, por Ricardo Della Coletta
Matéria Plan to fence off Nairobi national park angers Maasai and conservationists, por Peter Muiruri
Podcast Ponta de Lança
Música de encerramento Malcolm X, por Hal Singer
Playlist das músicas de encerramento do Xadrez Verbal no Spotify
Canal do Xadrez Verbal no Telegram
Minutagem dos blocos, cortesia dos financiadores do Xadrez Verbal
- 00:05:09 – Giro de Notícias #01
- 00:45:30 – Coluna Aberta: Israel-Emirados Árabes
- Unidos e Oriente Médio
- 01:23:15 – Efemérides: A Quinzena na História
- 01:33:50 – Match: Belarus e Europa
- 02:41:25 – Giro de Notícias #02
- 02:58:00 – Xeque: Golpe no Mali e Africa
- 04:09:10 – Gambito da Dama: recuperação econômica pós pandemia; eleições EUA
- 04:27:45 – Giro de Notícias #03
- 04:47:25 – Peões da Quinzena
- 04:50:25 – Sétimo Selo
- 05:11:20 – Música de Encerramento
Ouça o podcast aqui ou baixe o programa (clique com o botão direito do mouse e use a opção “Salvar como” para baixar)
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A revista de política internacional do Xadrez Verbal é feita na Central 3, que está no Apoia-se
Filipe Figueiredo é tradutor, estudante, leciona e (ir)responsável pelo Xadrez Verbal. Graduado em História pela Universidade de São Paulo, sem a pretensão de se rotular como historiador. Interessado em política, atualidades, esportes, comida, música e Batman.
Como sempre, comentários são bem vindos. Leitor, não esqueça de visitar o canal do XadrezVerbal no Youtube e se inscrever.
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Caros leitores, a participação de vocês é muito importante na nova empreitada: Xadrez Verbal Cursos, deem uma olhada na página.
Uma observação: o gentílico dos Emirados Árabes Unidos pode ser, além do feio “emiradense”, emirático.
Curioso compararem o atual rei da espanha a cesar já que ele seria um dos 5 candidatos a ser herdeiro do cargo de imperador romano!
Sobre as relações entre Judô e as antigas forças de segurança soviéticas , o próprio Putin , ex-KGB, é faixa-preta em judô.
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Prezados Matias e Filipe, falo do aeroporto da Cidade do México, o Benito Juárez, e enquanto espero meu voo para voltar ao Brasil (Covidistão do Sul), ouvi boa parte do episódio mais recente. Aqui a coisa está muito movimentada com relação à delação do Lozoya. Inclusive já mencionei em comentário anterior que tinha um perfil dele, feito por uma revista, emoldurado no refeitório de uma das poucas plataformas em águas profundas aqui do México. Esse episódio foi em 2014, quando ele ainda era diretor da estatal.
Só um comentário, quando o Matias mencionou o trocadilho que um chargista fez em relação ao nome da empresa teuto-brasileira, o termo “chingo” aqui no México é sinônimo popular de “muito”, e não de dinheiro. Grande abraço aos dois!
Olá Filipe,
Não precisava nem ter pedido desculpas, a câimbra mental foi minha de não perceber a ironia, que é totalmente verdadeira. Citações de Churchill, Clarice Lispector e Caio Fernando Abreu florescem tanto por aí, que nunca sabemos o que é verdadeiro e o que não é. Acho que a causa do meu descuido foi a emoção de, pela primeira vez em mais de um ano como ouvinte (do Fronteiras eu sou ainda mais antigo), achar que poderia acrescentar alguma coisa ao que foi abordado no programa. Felizmente, o companheiro ouvinte me esclareceu e eu logo percebi como tinha entendido mal o seu comentário.
De qualquer forma, agradeço a atenção, pois aprendo muito com vocês semanalmente.
Saudações desde Pombal, PB.
Boa noite Filipe e Matias,
Primeiramente, gostaria de parabenizá-los pelo podcast. Sou ouvinte assíduo (e de todos os projetos – xadrez, fronteiras, repertório e boletim do covid com o Átila) há dois anos, além de financiador. O Xadrez Verbal é, com certeza, o melhor podcast do Brasil!
Só uma dúvida: como faço para entrar no grupo que vocês mencionaram no programa? Não achei o mural que você disse no site do Padrim e nem sabia que existia esse grupo. É por qual plataforma? WhatsApp?
Obrigado!
Guilherme Lins
Oi, Guilherme. Tudo bem?
Para ingressar na Chancelaria, o procedimento está aqui, no mural do Padrim, visível apenas para os apoiadores: https://www.padrim.com.br/xadrezverbal/posts (você precisa estar logado no Padrim para ver o post).
Nesse post você verá também um endereço de email aos financiadores do Xadrez Verbal, um meio dedicado de resposta.
A Chancelaria é um grupo no Facebook e existem ainda um grupo e um canal no Telegram.
Um abraço, Equipe Xadrez Verbal
Tem alguma outra forma de contribuir com o podcast?
Eu não consigo pagar pelo padrim. Tem algum endereço de PayPal, por exemplo, que eu possa mandar?
Valeu ❤
Sobre o tankogrado, respondendo a pergunta do Matias, o time da fábrica é o Traktor Chelyabinsk, que hoje milita na Kontinental Hockey League, a segunda principal liga de hóquei no gelo no mundo, com times de Riga até Khabarovsk. A planta que fabricava tanques hoje fabrica tratores.
O principal time da cidade, FC Chelyabinsk, outrora Zenit Chelyabinsk, era afiliado a uma metalúrgica que fabricava equipamentos elétricos e atualmente está na terceira divisão do russão.
Só lembrando que prostituição não é a profissão mais antiga do mundo, é a forma de exploração mais antiga do mundo. Não naturalizem uma violência contra a mulher. É só olhar os números em quaisquer país do mundo e vcs verão que a maioria esmagadora não optou por aquilo.
Abraços e adoro vcs! 😘
Olá, Matias, olá, Filipe. Sobre essa questão da Bósnia ser cercada pela Croácia e impedida de ter uma saída ao mar, existe uma pequena faixa de aproximadamente 24 km (polêmicas de mensuração de faixas costeiras a parte) onde fica Neum, a única cidade bósnia banhada pelo Adriático, e que é cercada por uma península e algumas ilhas croatas que, imagino eu, devam submeter todo o fluxo aquaviário por ali ao controle croata, inclusive, essa parte do território da Croácia é separada por terra do resto do país, como um exclave. O próprio formato do território croata – e da região da Dalmácia, em particular -, com seu litoral extenso e com pouca terra longe do mar rende alguns memes na internet em páginas de geografia e tópicos do reddit sobre o Holy Hydrophilic Empire of Croatia, ou o Sacro Império Hidrofílico da Croácia, mostrando toda a costa e mais alguns quilômetros adentro do continente Europeu como parte de seu Império.
Bálcãs a parte, sou do time que escuta o programa todo no final de semana, o tempo de cozinhar ou limpar a casa entre outras tarefas é lindamente preenchido por vossas vozes.
Também fiquei agraciado por saber que ambos frequentaram a atlética de vosso curso, e que o Filipe tenha participado da LAAUSP (no meu entendimento dos comentários), já comentei pedindo um abraço para a atlética de RI-UFSC em um Fronteiras (postem os antigos no Spotify, se possível hehe), desta vez, fica o registro que encontro minhas primeiras inspirações, que evidenciam que há sim um futuro para aqueles que passam um tempo de sua graduação nessas entidades (no meu caso está sendo a maior parte mesmo)! Fica aí a dica sobre um Nerdologia ou um pop-up Repertório sobre o tema.
Salut!
+++ de 5h de XV, oh delícia!!!! Um beijão no coração do Matias e do Filipe ❤
Muito obrigada 😀
Sempre venho fazer comentários aleatórios e vim, mais uma vez, fazer isso.
Só que agora exaltando o trabalho que vocês fazem ao trazer informações tão bem contextualizadas sobre o continente africano (ouvir que passariam por diversos países foi tão agradável aos meus ouvidos quanto Carmina Burana executada pela Filarmônica de Berlin).
No mais sempre digo aos meus alunos que a África é um continente esquecido pela mídia e reafirmo o quanto é difícil encontrar nos veículos tradicionais notícias “das tretas” que não pareçam roteiro de novelas “com mocinhos e vilões” ou que não se detenham somente a região Setentrional – com enfase em Egito, Líbia e “olha como ele é exótico” Marrocos. Talvez, por essa razão, tenha tanta dor de cotovelo com XV (ou é só desejo reprimido mesmo, nesse sentido recomendo terapia.).
Enfim, exaltado o trabalho, aproveito pra dizer que quem chegou aqui “antes de ser modinha” em geral não espera menos de 3h de programa. Especialmente o povo da louça infinita e os doidos da faxina (eu inclusa nesse segundo grupo).
Excelente programa Filipe e Matias, passando para deixar um abraço e mandar um oi para meu amigo Ulisses Tasqueti
Oi Filipe.
Estou até constrangido de deixar esse comentário.
Mas não posso deixar de chamar tua atenção.
Vícios de linguagem costumam repelir espectadores.
Evite-os.
“Digamos assim”
Espero que não tenha sido desagradável.
Vocês são ótimos.
Boa semana.
Como sempre excelente. Fiquei com uma curiosidade sobre esse movimento de aproximação com Israel, inclusive com a previsão de que o próximo é Marrocos. Algo a ver com a composição do Governo de Israel ou é tudo por causa do Irã?
Prezados Filipe e Matias, é a primeira vez que escrevo aqui, ainda que seja ouvinte assíduo desde o Xadrez 175, enfim, queria parabenizar pelo brilhante programa que vocês fazem.
Fato curioso que, na data de hoje, o Café da Manhã, Podcast da Folha, foi sobre a Belarus, interessante que boa parte do que foi falado já havia aprendido com vocês.
Enfim, grande abraço a vocês e solicito, dentro do possível, um abraço ao amigo Mário Pain, que foi o responsável por conhecer o Xadrez.
Ps. Ambos, eu e o amigo Mário, vibramos pela referência a Eurotrip, “besteirol” preferido por ambos.
Muito bom o programa!! Obrigado pelo conteúdo!!
Mais um programa maravilhoso. Manda um abraço pros agentes federais da Penitenciária Federal de Mossoró.
Amei a analise sobre Belarus/Bielorussia sob a perspectiva da construcao do Estado nacional. Considero o assunto dos Estados nacao importantissimo e com certa frequencia estou relacinando algo a isso. Dois pontos que eu queria discutir sobre isso aqui sao: foi dito que os paises africanos estao passando pelo final deste processo agora, a America Latina passou por isso e os paises ex-sovieticos passam por ele no presente, no entanto existem interpretacoes da formacao nacional que veem tal processo como algo permanente enquanto durar o Estado nacional. Nesse modelo, pela necessidade de uma nacao por parte do Estado, ha constantemente o esforco pela formacao e reafirmacao de uma identidade nacional, que nao tem fim em si mesma, mas carrega a justificativa pela autodeterminacao/autogoverno e uniao do povo em questao. Creio que podemos pensar o exemplo da Espanha aqui; um pais que tem uma identidade formada a partir de significacoes que nao agradam parte consideravam da populacao, que por sua vez, faz um esforco de se identificar como algo diferente, ou formar seu proprio povo, sua propria nacao. Sendo assim, nacao e uma nocao que esta em constante manutencao enaqunto o modelo de Estado nacional durar, e ele passa por modificacoes constantes, como vemos no caso da Alemanha, que ate a Primeira Guerra tinha um modelo de nacao que e trocado por outro durante a ascencao do regime nazista. Durante a separacao da Alemanha, cada Alemanha tem seu modelo, baseado nos ideais politicos seguidos por cada uma. Apos a reunificacao, surge um novo paradigma de povo alemao.
Alem disso, nao sao apenas ex-colonias que passam pelo processo da formacao de uma identidade nacional. Os paises da Europa Ocidental criaram essa nocao de Estado, como vemos na escola, com a Reconquista na Peninsula Iberica; o fim da Guerra dos Cem Anos, a Guerra das (Duas) Rosas etc. Ha quem trace o inicio da formacao de um Estado nacional ainda no tempo de Dom Duarte I de Portugal e a regencia de Infante Dom Pedro, o Duque de Coimbra, como se este fosse o primeiro movimento em direcao a passagem de um Estado feudal para um Estado nacional.
Sobre a Europa Oriental, isso tambem acontece em certa medida em alguns paises ainda no inicio da Idade Moderna, com a unificacao da Russia e a ocidentalizacao da Suecia (que aqui coloco na Europa Oriental por causa do Perry Anderson), por exemplo. Outros povos da regiao ficaram durante muito tempo sob dominio prusso, russo, austriaco e otomano, por isso, nao desenvolveram seus Estados nacionais na Idade Moderna, apesar de ja haverem fortes identidades culturais. Vieram a se emancipar de seus dominadores apos as guerras do inicio do seculo XX (Guerras dos Balcas, Primeira Guerra Mundial, Revolucao Russa) e uma vez independentes, puderam seguir seus interesses nacionais.
Na Asia, alem das ex-colonias citadas no epidsodio do podcast, temos tambem o exmeplo do Japao, que gradativamente deixa uma organizacao “feudal” para se tornar um Estado nacional ainda no seculo XIX, durante a Restauracao Meiji, num momento que importa tecnologias, ideias e ate professores de Historia da Europa (meu tema de pesquisa inclusive!).
Enfim, ha muito o que se discutir sobre o tema! De novo, adorei terem repercutido essa questao! Desculpe o comentario grande e espero podermos discutir isso de novo!
Apesar da menção à irrelevância que Belarus pode ter na vida de brasileiros, não posso deixar de compartilhar uma vivência que tive ao cruzar as fronteiras entre a Polônia e a também conhecida por Rússia Branca.
Acontece que eu estava viajando somente de caronas, dependendo da ajuda de pessoas, queria provar que não exisitam barreiras demográficas quando o quesito ajuda fosse necessário.
Pois bem, consegui uma boléia com um polônes e cruzamos a fronteira. Acontece que ele na época necessitava de visto, caso ficasse mais de 5 dias no país, e eu brasileiro não. Começaram todos a rir nas fronteiras. Como que podia uma pessoa de outro continente, totalmente distante poder entrar e o país vizinho não.
Estava comentando sobre o Xadrez com amigos noruegueses e eles falaram não haver algo tão completo sobre política internacional no idioma deles. Uma delas até disse que vai aprender português só para ouvi-los.
No mais, gostaria novamente de agradecer as companhias que vocês me fazem, digamos que diariamente, seja pelo Xadrez, Fronteiras que ainda não terminei, Nerdologia e afins.
Se puderem deixo um abraço para meus amigos do Pokerena, o poker online de quarentena, uma forma que encontramos para reunir o povo sempre de casa.
Abração
Olá Filipe e Matias! Aqui vai um comentário aleatório:
Recebi a notícia de que alguns padres da minha cidade se reuniram e doaram 5,5 mil para o hospital municipal em virtude da pandemia. O que me chamou a atenção dessa história é que não me recordo de ter visto alguma notícia da mitra local fazendo algo do tipo. Também não me recordo de ter visto nada em relação ao Vaticano além de discursos, mas posso estar sendo injusto. Minha pergunta é se o padrão de atuação do Vaticano na politica internacional envolve ajudas financeiras.
Se por acaso isso foi tratado no último programa, my bad. Estou um programa e meio atrasado
Abraços!
Alan
Link da notícia: https://www.jornalnh.com.br/noticias/especial_coronavirus/2020/08/26/padres-de-sao-leopoldo-doam-r–5-5-mil-em-recursos-para-o-hospital-centenario.html
Obrigado demais pelo podcast, rapazes! Um abraço e boas gravações a todos, e mandem um abraço pra minha namorada Letícia que eu amo muito masainda não ouve o cast e pro meu amigo Julio César com quem não converso faz tempo, mas que se for uma pessoa de bem, deve escutar vocês!
Alguém sabe em qual bloco que o Filipe cita o grupo Wagner? É no bloco sobre o golpe do Mali?
Valeu!
Olá Filipe e Matias!
Agradeço imensamente pelos programas principalmente pela cobertura que vocês fazem do continente africano e da pandemia com o Atila. Por favor, dediquem um abraço para minha esposa Clerismar (que sempre acompanha o podcast por tabela quando estou ouvindo). Aaahh eu odiava futebol, mas graças ao Fronteiras mudei de opinião, obrigado mais uma vez.
Olá, Filipe e Matias.
Queria parabenizá-los pelo excelente programa, sou um ouvinte assíduo desde alguns programas antes do início da pandemia. É um dos principais meios que uso pra me manter informado sobre as notícias mais importantes do cenário internacional, e também pra agregar conhecimento que poderei usar numa eventual redação, já que sou vestibulando.
Aproveitando também pra dizer que sou de Campos dos Goytacazes (o Filipe mencionou o Garotinho no bloco sobre o Mali), e é triste ver que a cidade só é lembrada quando se trata dos escândalos de corrupção e outras coisas negativas hahaha (não é uma crítica a vocês, é uma crítica a nós mesmos).
No mais, saudações alvi-anis 🔵⚪
Olá, Filipe e Matias.
Fahrenheit 451 foi uma dica excelente para o momento em que vivemos. Apenas uma observação sobre Bradbury e Asimov estarem entre os pais da ficção científica. Ambos nasceram em 1920, mais de cem anos após a publicação de Frankenstein e 6 anos antes do lançamento da revista Amazing Stories. O romance de Mary Shelley é frequentemente apontado como sendo a primeira obra de ficção científica e foi na Amazing Stories que Hugo Gernsback cunhou o termo science fiction (inicialmente, “scientifiction”). Bradbury e Asimov são representantes da chamada era de ouro, geração formada por autores que, em sua maioria, cresceram lendo ficção científica. Inclusive, Asimov não queria que sua coletânea se chamasse I, Robot (Eu, Robô) porque esse era o título de um conto que ele havia lido anos antes e tinha sido uma de suas inspirações para escrever sobre o tema. Desculpem se fui muito chato. hehehe
Aproveito para pedir que mandem um beijo para a minha namorada, a Mari. Sempre trocamos indicações de podcast e o Xadrez Verbal foi um dos primeiros que descobrimos juntos lá em 2015, quando tanto nosso relacionamento quanto o programa estavam no comecinho.
Abraços e continuem com o bom trabalho.
Salve Filipe, o melhor designativo para o Joe Biden não é Zé Batata e sim Picolé de Chuchu.
abraços a vcs dois.
Nas efemérides rolou uma câimbra mental do Filipe que cita que ninguém mais lembra do Windows 7, mas acredito que ele queria dizer era sobre o Windows Vista, o 7 foi um dos mais queridos e tem o visual mais bonito que o atual.
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