Xadrez Verbal e Átila Iamarino – Especial Coronavírus #07

Sétimo programa sobre a pandemia do covid-19 com o biólogo e virologista Atila Iamarino para trazer uma perspectiva diferente ao noticiário internacional. Aqui você terá, gratuitamente, as principais notícias sobre a pandemia e um estudo de caso sobre a Suécia, junto com as análises do que está funcionando, o que não está e quais as lições para o Brasil!

Você nem sempre tem tempo, mas precisa entender o que acontece no Mundo, ainda mais porque o planeta está uma zona. Toda semana, Matias Pinto e Filipe Figueiredo trazem pra você as principais notícias da política internacional, com análises, críticas, convidados e espaço para debate. Toda sexta-feira você se atualiza e se informa.

Dicas do Sétimo Selo e links

Livro Bottle of lies: the inside story of the generic drug boom, de Katherine Eban

Matéria Amor em tempos de coronavírus e fronteiras fechadas, por Ankita Mukhopadhyay, Melissa Sou-Jie Van Brunnersum

Entrevista com Christian Drosten Germany’s Covid-19 expert: ‘For many, I’m the evil guy crippling the economy’, por Laura Spinney

Matéria Capitão britânico de 99 anos estabelece recordes mundiais para arrecadação contra coronavírus, por Andrew Heavens

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A revista de política internacional do Xadrez Verbal é feita na Central 3, que está no Apoia-se

Filipe Figueiredo é tradutor, estudante, leciona e (ir)responsável pelo Xadrez Verbal. Graduado em História pela Universidade de São Paulo, sem a pretensão de se rotular como historiador. Interessado em política, atualidades, esportes, comida, música e Batman.
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32 Comentários

  • Comentário aleatório 1:

    Inspirados vocês. Nem deu tanto gatilho ouvir o Atila dessa vez.

    Comentário aleatório 2:

    Comecei a ouvir o podcast por influência de um aluno em 2018 (o Elian, que curte demais) e aquele clássica frase: ensinamos, mas também aprendemos.

  • Oi, pessoal! Uma amiga minha médica em Rotterdam estava me explicando sobre uma pesquisa que investiga as crianças na transmissão da COVID-19. Esse estudo justificaria a reabertura de escolas primeiro, como vao fazer na Holanda e na Dinamarca.

    Aqui um link sobre isso: https://www.rivm.nl/en/novel-coronavirus-covid-19/children-and-covid-19

    Muito amor por vocês, viu?
    Tudo de bom!
    Luciana

    • Ah, aqui na Finlândia as escolas reabrem dias 14.05. Uma decisão que tem sido questionada mais pelo fato de que o ano letivo termina dia 30.05 do pela Covid-19 em si.

      Abraços,
      Luciana

  • Gabriel Valle Rego Tosello

    Olá, eu sei que não tem relação com o assunto do podcast, mas porque no Brasil e nos Estados Unidos se utilizada o termo Estado para suas divisões internas e em outros países se utiliza o termo Província. Inclusive um abraço e parabéns ao podcast, que escuto durante meu trabalho de programador!

  • Fala pessoal! Uns comentários daqui da Espanha.

    Quanto ao bar clandestino, aqui também rolou rs. Teve um caso, que eu vi, de um bar, que o pessoal entrava pela porta dos fundos. O dono enviava mensagens no whatsapp dos clientes e eles iam tomar umas cañas/copas rs.

    Quanto as crianças nas ruas, desde domingo 26/04, as crianças podem sair para dar um passeio. Um dos pais podem ir na rua passear com até 3 filhos (na Catalunha é bem normal ter 3), por até 1 km de casa. Claro, muita gente não respeitou e deve ser por isso que vcs comentaram que as crianças poderiam sair de casa…. Bom, eu achei a maneira que vocês deram a mensagem, que estava liberado aqui. Mas as crianças não podem praticar nenhuma atividade em grupo, tive futebol ou ir nos parques. Somente uma volta.

    Aproveitando:

    A partir desse sábado/segunda, porque aqui, toda vez que d~ao uma informacao, ela tem que ser revisada e talvez surgirá uma terceira. Parece que poderemos sair de casa para praticar esportes, passear e ir em vários comércios, mas esses comércios poderão atender somente 1/3 da capacidade… Estão chamando isso de fase 0 da desescalada. A cada duas semanas mudaria a fase até chegar em Junho na fase 3 (liberdade restrita).

    Um abraço a todos!

  • Por favor, façam um estudo de caso sobre o Vietnã

  • Olá, meus caros! Saudações de um hellcifense em isolamento.
    Li diversas matérias sobre testes, mas sempre termino com a mesma dúvida: Qual a eficácia dos testes para pessoas possível assintomáticas, levando em consideração o falso negativo?

    Um cenário possível: Uma pessoa assintomática que trabalha na área da saúde ou segurança pública (por exemplo) faz o teste, deu negativo, ela pode ter a doença e espalhar para outros sem saber?

    Vi também que farmácias estão autorizadas a aplicar os testes rápidos, e isso também pode gerar uma “epidemia” de falsos negativos, trazendo um problema maior na propagação do vírus. Qual as recomendações e considerações do Rei dos Hunos para estes pontos?

    Abraço a todos.

  • Muito sem noção esse epidemiologista sueco, até pensei que essa ideia de imunidade em rebanho já havia caído por terra =/
    Acho muito interessante os estudos de casos que vcs trazem, e, muito obrigada por mais um excelente programa, pq se fosse depender desse governo escroto do Bolsonaro estaríamos fodidos, não que o BR já não esteja um caos…
    Mas, o programa já ajuda muito em meio à pandemia, valeu ^^

  • Luiz Gustavo Costa

    Oi Filipe, Matias e Atila. Falando sobre passeio com das crianças na Espana (catalunha), foi difícil não passear por alguns minutos, meu filho ficou vendo as crianças na rua e disse “Ainda tem coronavírus?”. Depois de colocar mascara, minha esposa e ele saíram por quase 40min, já que era permitido somente 1 adulto com a criança. Depois dessa saída li no jornal local teve muita gente circulando e pais com um filho, ou seja, mais pessoas do que o esperado na rua. Fonte:https://www.diaridesabadell.com/2020/04/27/sabadell-mesures-mobilitat-coronavirus-confinament/

  • Alan Samuel Soares da Silva

    Tamo junto Atila! Se Cavaleiros do Zodíaco não é o principal motivo para se visitar a Grécia, porque é que as pessoas vão pra lá?
    O lado nerd também falou mais alto ao referenciar O senho dos Anéis aos 44 min.: “A mão queimada ensina melhor, depois disso o conselho sobre o fogo chega ao coração”.

    Um abraço triplo para o paladino, o galo infante e o homem por trás do tabuleiro!

  • Boa noite! Achei muito interessante o programa! Uma sugestão, que tal um estudo do caso de Taiwan? Li sobre o método de combate deles muito interessante! E aparente não ter disseminado a doença lá. Obrigado e continua com esse melhor podcast de notícias internacionais e que presta um grande serviço social! Abraço!

  • Olá Filipe, Matias e Átila.

    Parabéns pelos programas, continuem com o excelente trabalho.

    Queria deixar uma pequena contribuição sobre o app do governo australiano.

    Ele não usa geolocalização como mencionado no programa. O que ele faz é usar o bluetooth dos celulares pra criar um log de quem ficou a menos de 1.5m de você por 15min ou mais.

    Isso facilita o trabalho de rastreamento de pessoas, caso um novo caso seja detectado. Esse trabalho antes era feito manualmente.

    Sobre privacidade, ele é recomendado mas não obrigatório, como comentado no programa, não usa GPS e os logs ficam armazenados no aparelho da pessoa. Os logs só são solicitados ao usuário caso ele teste positivo e são enviados para o departamento de saúde.

    Um grande abraço aqui de Sydney! Ouço o programa há alguns anos já e esse é meu primeiro comentário por aqui.

  • Olá Filipe, Matias e Átila.
    Parabéns pelo excelente trabalho. Meu nome é Edriano Abreu, sou graduado em História pela UFMG e sou profundamente grato ao Xadrez Verbal na atualização de História Contemporânea. Sou professor do Grupo Bernoulli e trabalho com História Geral.
    Escuto o programa especial do Coronavírus com minha esposa Rúbia Rosa, médica que trabalha no Hospital das Clínicas aqui de Belo Horizonte. Ela notou que a turma de Humanas (Matias e Filipe) falam “O Covid-19” e o Paladino biólogo Átila (rei dos Hunos) utiliza a expressão adequada: a Covid-19.
    Como sou do time da Humanas, aproveitei a oportunidade para fazer a correção e salvar os meus companheiros.
    Grande abraço de um admirador do Xadrez Verbal e obrigado pelo prazer do podcast nesse tempo de pandemia.

  • Eduardo Cormanich

    Salve salve grandes Matias e Filipe e agora, ao Átila (Grande Paladino do Brasil, que com sua “fé” na ciência poderá nos salvar dos mortos-vivos desse desgoverno brasileiro).

    Gostaria de me solidarizar com o Matias pois, o Gregório, meu filho, que completou 5 anos quarentenado na última semana, também não está conseguindo lidar bem com a situação.

    Aqui em casa temos adotado o isolamento e nosso filho, obviamente, não vai a escola e nem brinca com outras crianças. Assim, as únicas “crianças” somos nós pais que, obviamente, não temos nem metade da energia, vontade e tempo disponíveis para satisfazer às necessidades dele. O Gregório, ao menos, quando sai de casa, adere bem à máscara – o que eu sei não é o que ocorre com outras crianças, ainda mais quando se trata de crianças entre a primeira e segunda infância (dos 0 ao 7 anos).

    Se serve de ajuda, o que temos adotado são vídeo-chamadas com os coleguinhas, ele também tem uma rotina de “aulas” virtuais, o que ajuda a ocupar o tempo. Temos saído à rua de casa para uma “corridinha” (a rua é sem saída, e somente após o horário do comércio saímos – sim, a Varginha já reabriu o comércio) e esse é o momento “alto” do dia, pois ele consegue desfrutar de alguma liberdade – mesmo que aparente – e gasta também um pouco de energia.

    E vamos que vamos nessa quarentena, juntos, e, quem sabe, saiamos melhores – senão melhores, ao menos, diferentes, o que já seria algum ganho.

    Abraços e beijos nos ventrículos e átrios.

  • Olá Filipe, Matias e Átila, muito bom o programa, como sempre. Eu tenho uma dúvida sobre o número de recuperados no Brasil, que parece muito alto (quase 50% do casos confirmados, no tracker do Bing), principalmente quando comparados aos outros países. Esse número tem a ver com quem está sendo testado, pessoas assintomáticas contabilizadas como recuperadas, ou no Brasil a recuperação está acima da média?

  • Moro nas Filipinas e acho bem interessante a diferença entre as restrições daqui e aí no Brasil. Se possível, gostaria que comentassem sobre os números de recuperados. Interessante como aqui sobre muito devagar o número de pessoas consideradas recuperadas. Pelo que entendi, aqui nas Filipinas, só entra para essa contagem quem teve dois exames negativos após um positivo. Gostaria de saber como está sendo no Brasil. Olhando os números me parece que aí a velocidade de recuperação é bem mais rápida. Pelo menos em termos estatísticos. Não sei na realidade.
    Parabéns pelo programa e continuem em casa!

  • Pablo Ramon Prediger Garay

    Olá! Esse dias li na BBC Brasil que a Costa está lidando muito bem com a pandemia. https://www.bbc.com/portuguese/geral-52496815
    É possível faze algum comentário sobre isso, talvez comparando com outros países da America? As análises do Átila são excelentes. Muito obrigado pelos programas.

  • Olá Filipe, Matias e Átila. Primeiramente, se o Átila é o paladino da quarentena quem são as outras classes?

    A primeira pergunta é uma que fiz algumas semanas atrás (porém não respondida por falta de tempo) quando foi comentado que existem algumas vacinas pra cachorros que protegem contra outros coronavirus, será que não dá pra adaptar uma dessas vacinas para o Sars-Cov 2 e para humanos?

    A segunda, suor transmite o vírus? Por exemplo, eu passar a mão na testa e botar controle remoto eu posso passar pra alguém da minha família?

    A terceira tem pouco a ver com o Covid em si; em um mangá chamado 20th Century Boys é mencionado que um vírus só pode matar uma certa porcentagem da população (98% eu acho, não lembro a fala com precisão ) e que os sobreviventes vão ter naturalmente imunidade ao vírus . Então, é verdade que pra qualquer vírus que surgir, incluindo os criados em laboratório, uma porcentagem vai ser naturalmente imune ?

    E fica a recomendação para todos lerem o mangá caso não tenham lido.

    E Átila uma sugestão de nerdologia, é possível um vírus que mata uma pessoa em específico, como o FoxDie de Metal Gear Solid

  • Boa noite. Acabei de ver a live do Átila e infelizmente o especial coronavirus deve ir até no mínimo ao episódio 10. Espero que não tenha outra temporada.

  • Olá, senhores! Primeiro quero reconhecer e agradecer o esforço por manter esse espaço tão importante! O Átila poderia explicar a diferença entre calcular a fatalidade por “número de casos” e por “número de infectados”? Não ficou claro pra mim a diferença. Os casos não estariam infectados?

    • Eduardo Cormanich

      Nem todos os casos são casos “confirmados”, sendo assim há a diferença entre o número real de casos e o número de caos confirmados de infectados. Talvez eles tenham feito alusão a essa diferença.

  • Marilia Falcao Schlieper Domingues

    Oi guris, tudo bom?

    Gostaria de parabenizá-los pelo Nerdologia e pelo Xadrez Verbal, são programas fantásticos! Adoro!

    Tenho acompanhado as notícias sobre Covid no mundo e principalmente aqui nos Emirados Árabes Unidos. Como já sabem, o Ramadan começou no fim de abril e com isso houve uma reabertura do isolamento aqui. O número de casos e mortes divulgados aqui são super constantes, com confirmação entre 450 e 600 infectados, 5 e 7 mortes e entre 20 mil e 30 mil testes realizados por dia. Não sei se o Átila acompanhou o caso de UAE, mas adoraria saber a opinião dele. Até porque aqui nunca podemos ter certeza do quão transparente o governo está sendo e é difícil achar qualquer notícia sobre o país em jornais estrangeiros.

    Outra preocupação em relação ao contágio, qual a chance do vírus espalhar pelo ar condicionado central? Não achei muita informação a esse respeito e o verão está chegando, preciso saber o risco de ligar o condicionador de ar. Pode parecer algo fútil, mas nos Emirados nossa sobrevivência durante o verão depende disso! hehe

    Obrigada por tudo!
    Se cuidem

  • Diego Monteiro Caim

    Saudações,
    Gostaria de informar ao Átila que ele já é lenda urbana aqui em casa e no meu trabalho. eheh Gostaria também de fazer uma pergunta pra ele. O Infectologista Jean Gorinchteyn do Hospital Emílio Ribas(SP) deu uma entrevista para um programa de rádio/tv no dia 28/04/2020 em sua ultima resposta (1:36:20) ele falou sobre os exames e o “falso positivo”. Faço parte dos “serviços essenciais”, trabalho com o pessoal da área da saúde e fomos uns dos primeiros a receber a vacina H1N1. Em uma ou duas semanas tivemos diversas baixas e nos testes, a maioria positivou para COVID-19. Este poderia ser um “falso positivo” ? Os testes só foram realizados em quem apresentou sintomas.
    Ahhhhh
    O governo de minha cidade está começando a pensar em lockdown já que a quarentena não está sendo respeitada e a quantidade de leitos hospitalares estão próximo da lotação. A
    Abraço não!
    Aceno de longe! o/
    referências: Programa Pânico 1h10min https://www.youtube.com/watch?v=y8CiHrs-J8k
    https://www.politicaetc.com.br/2020/05/lockdown-luciano-cartaxo-berg-lima-e-marcia-lucena-avaliam-decretar-medida-em-conjunto/

  • Artur Attarian C. Camarero

    Olá paladinos!

    Meu nome é Artur, estudei Geografia na USP de 2007 adiante. Quero deixar um salve ao Matias, que conheço dos tempos de Rádio Várzea ocupando o latifúndio eletromagnético no glorioso “Futebol e resistência”. Eu apresentava o Locomotiva Zappa. Aproveito para deixar saudações cordiais dos Billi Hits (vários ouvintes assíduos) ao camarada Matias que com seu brio de zagueiro uruguaio abrilhantava as quadras do CEPE-USP no time dos camaradas da História. Uma salve para Luís Black, Léo Boneco, Marquinhos, Fernandinhos, Brunão e Côco.
    Por fim, quero dizer que minha avó Martha se tornou ouvinte “apaixonada pelo programa, que aquilo enche o dia é uma gostosura” e que segundo ela “é uma coisa que não cansa” ao contrário da grande mídia que o “dia inteiro repete, mas eles não, falam de tanta coisa, coisas que ninguém fala, falam muito detalhadamente, muito instrutivo”.

    Ela vai até arrumar um mapa para acompanhar o giro de notícias! E mandou esse recado:

    “Eu tô com 94 anos e tô adorando o programa, eles são muito inteligentes. Eles precisam saber que uma pessoa com a minha idade ainda tem interesse nas coisas do mundo e que se entusiasma com a sabedoria deles. Eles descrevem essa pandemia toda, mas de uma maneira firme, segura, mas sem alarde, sem amedrontar”.

    Mandem um abraço pra ela se possível!

    Parabéns pelo programa e abraços cordiais a esse trio de guerreiros da informação!

    (repeti o comentário pra corrigir o nome do Matias e para deixar na postagem mais recente, abraços)

  • Neste episódio foi questionado se o jejum do ramadã diminui a imunidade. A resposta foi “sim” por ser um período prolongado de jejum. Achei um pouco controverso, pois há diversos estudos sobre jejum intermitente e seu benefício à saúde. Muitas pessoas não devem saber como funciona o jejum no ramadã, eu também não sabia até que perguntei para meus colegas de trabalho que são mulçumanos. O jejum começa quando o sol nasce e termina no pôr do sol. No Brasil seria quase 12h, similar à prática de jejum intermitente. Então não dá pra dizer se diminui a imunidade ou não.

    • Eles ficam sem comer e sem beber água do nascer do sol ao pôr do sol, mas quando o sol se põe eles comem bastante. O pior deve ser a desidratação durante o dia, principalmente em dias quentes.

  • Charles Benedito

    parabens pelo cast

  • Primeiramente, agradeço pelo excelente podcast e pelo estudo de caso. É bom saber que eu não sou um doido paranóico morando na Suécia.

    Uma nota sobre a Suécia: o governo aqui tá relaxado, e a população mais ainda. Festas e aglomerações vêm acontecendo normalmente.

    Eu moro em um bairro de estudantes, e várias vezes na semana eles se reunem pra fazer churrasco e beber em um parque aqui perto. Festas em apartamentos com 15, 20 pessoas, são normais. No centro da cidade as pessoas estão frequentando bares sem seguir nenhuma recomendação, com mesas cheias e próximas umas das outras. Apesar das recomendações, pessoas idosas vão às ruas sem nenhuma proteção.

    E quase ninguém aqui usa máscara, ao contrário do que foi dito.

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