Xadrez Verbal Podcast #221 – Fim do Brexit e do impeachment de Trump

Como foi encerrado o Brexit? Como foi encerrado o impeachment de Trump? Como ficou a questão dos brasileiros na China? Como está a série da estrutura do 5G pelo mundo? Como está a recepção mundial do plano de Trump para Israel e Palestina? O podcast do Xadrez Verbal dessa semana chega para resolver todos esses cliffhangers da semana passada e mais, te atualizando sobre a América Latina, a Europa e os EUA. Além disso tudo, nós giramos pelo mundo, a semana na História, peões da semana e dicas culturais fecham mais uma edição da sua revista semanal de política internacional em formato podcastal!

Você nem sempre tem tempo, mas precisa entender o que acontece no Mundo, ainda mais porque o planeta está uma zona. Toda semana, Matias Pinto e Filipe Figueiredo trazem pra você as principais notícias da política internacional, com análises, críticas, convidados e espaço para debate. Toda sexta-feira você se atualiza e se informa.

Dicas do Sétimo Selo e links

Site da Editora Contexto

Filme Spartacus

Filme Glória feita de sangue

Filme Vikings, os conquistadores

Livro A ordem dos livros, de Roger Chartier

Matéria Elite militar brasileira vê França como ameaça nos próximos 20 anos, por Igor Gielow

Comunicado da Embaixada francesa no Brasil sobre o relatório do Ministério da Defesa

Nota à imprensa do Ministério da Defesa sobre o relatório

Coluna Santos Cruz vê “sensacionalismo” e diz que críticas da ONU não são claras, por Jamil Chade

Episódio Lutero no banco dos réus do podcast BTCast

Fronteiras Invisíveis do Futebol (Americano) #91 – Identidade dos EUA

Nerdologia O que é o Coronavírus?

Episódio Vacinas do podcast Dragões de Garagem

Notícias da Garagem – Vacinas

Matéria Brasil se nega a retirar sul-americanos de epicentro do coronavírus e dá carona a poloneses, por Patrícia Campos Mello

Música de Encerramento It’s so hard, por Big Pun ft. Donell Jones

Playlist das músicas de encerramento do Xadrez Verbal no Spotify

Canal do Xadrez Verbal no Telegram

Minutagem dos blocos, cortesia dos financiadores do Xadrez Verbal

Ouça o podcast aqui ou baixe o programa. (clique com o botão direito do mouse e use a opção “Salvar como” para baixar)

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A revista de política internacional do Xadrez Verbal é feita na Central 3, que está no Apoia-se

Filipe Figueiredo é tradutor, estudante, leciona e (ir)responsável pelo Xadrez Verbal. Graduado em História pela Universidade de São Paulo, sem a pretensão de se rotular como historiador. Interessado em política, atualidades, esportes, comida, música e Batman.
Como sempre, comentários são bem vindos. Leitor, não esqueça de visitar o canal do XadrezVerbal no Youtube e se inscrever.

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39 Comentários

  • Tiago Pedreiro de Lima

    Bom dia, Filipe

    Senti falta de um comentário importantíssimo sobre a primária dos Democratas: o aplicativo de contabilização dos votos é de uma empresa que foi a maior doadora para o candidato “Pit”. No mínimo, um conflito de interesses. No máximo, deixe a criatividade fluir… rs

  • Diogo Maia de Carvalho

    Um excelente filme estrelado pelo Kirk Douglas é A Montanha dos Sete Abutres, de 1951. Uma obra essencial em qualquer discussão a respeito do jornalismo.

    • Ainda sobre o Kirk Douglas, digno de nota (ou pelo.) menos curioso) também que, mesmo falecendo aos 103 anos, ele deixou sua viúva Anne Buydens de … 100 anos!!

      (Eram casados desde 1954, ou seja, 65 anos…)

    • Apenas comentando pela graça de mandarem um abraço pra mim, como último da lista, no final do programa.
      E também dizer que adoro o podcast de vocês. Parabéns.

  • Só um detalhe pequeno sobre o Silas Malafaia: ele é pastor de uma igreja Assembléia de Deus, e portanto não conta como “neo”-pentecostal, e sim como simplesmente pentecostal “normal”. Eu deveria dizer, porém, que isso é na verdade A ÚNICA COISA o que o faz não-neopentecostal: as suas práticas certamente são muito mais neopentecostais do que tipicamente assembleianas.

    Tem um monte de “tipos” de Assembléias de Deus, mas elas são congregadas pela CGADB — Convenção Geral das Assembléias de Deus do Brasil, da qual a dele é parte, ou pelo menos era até algum tempo atrás. Ele inclusive foi gente grande na CGADB, e no meu entendimento foi ele que meio que popularizou na Assembléia de Deus toda essa coisa de teologia da prosperidade (que não era o padrão antes dele, e ainda não é o padrão de muitas Assembléias no Brasil).

    (Mas isso tudo acho que só se importa quem cresceu nesse ambiente e compreende bem essas “nuances”)

  • GUSTAVO HENRIQUE LIMA FERREIRA

    Grandes Filipe e Matias, em primeiro lugar, endosso o comentário do Tiago Pedreiro, de que essa suposta relação da empresa do app, com o candidato que anunciou vitória antes mesmo da contagem dos votos, é um tanto suspeita.
    Porém, contudo, todavia, escrevo aqui não para falar de política americana, mas sim para dizer que por causa de vocês, eu que sou professor universitário de teatro em Palmas, na UFT, com diálogos em cinema, tenho cada vez mais implicado as relações internacionais na minha atuação acadêmica. O que começou como uso recreativo tem se tornado um vício, inteiramente causado pelo consumo irrefreável do Xadrez Verbal, que me levou até a fazer uma pós lato sensu EAD em RI.
    Estou preocupado, pois tenho de fazer ainda meu doutorado, provavelmente em Artes Cênicas, mas receio que a overdose de RI possa contaminar a futura pesquisa.
    Brincadeiras à parte, digo com orgulho que o Xadrez Verbal me garantiu nota máxima na referida pós. Tudo culpa de vocês.
    Aproveito pra mandar um beijo pra minha companheira e amada Letícia e pros amigos Vinícius Piedade e Luiz Henrique que são também viciados neste vosso potente entorpecente informacional.
    Grande abraço!

  • Excelente programa.
    Quanto às eleições bolivianas, não conheço as normas eleitorais do sistema da Bolívia que porventura venham a proibir a candidatura de Evo Morales, especificamente o fato de não residir no departamento de Cochabamba.
    Porém, como feita uma analogia com o sistema brasileiro, posso afirmar com certeza: Em termos eleitorais, o elemento “Domicilio” não é corresponde ao local de residência física do candidato (No caso de Evo, La Paz), mas sim com o local onde o candidato tem seu local de votação (em termos técnicos, o cartório eleitoral onde o candidato se alistou).

    Nesses termos, é possível que Evo venha se candidatar por um departamento estranho ao da Capital (sua residência) desde que tenha domicílio eleitoral nesta localidade.
    Desconheço a normativa que garantem a ex-presidentes se candidatarem por qualquer local, já que podemos lembrar de casos como o de Dilma que mudou seu domicílio eleitoral do Rio Grande do Sul para Minas Gerais para poder concorrer como Senadora, como também Collor e Sarney, que também mudaram seus domicílios, deliberadamente, com essa intenção.

    Em resumo, o elemento domicílio eleitoral tem mais uma denotação objetiva e cadastral do que uma qualificação subjetiva que se adquire com a recorrência e manutenção de residência no tempo. Nesses termos, nada impediria essa candidatura.

    • Acabo de ler na Constituição Boliviana o seguinte trecho, que fora comentado no podcast:
      “Artículo 149.
      Para ser candidata o candidato a la Asamblea Legislativa Plurinacional se requerirá cumplir con las
      condiciones generales de acceso al servicio público, contar con dieciocho años de edad cumplidos al momento
      de la elección, haber residido de forma permanente al menos los dos años inmediatamente anteriores a la
      elección en la circunscripción correspondiente.”

      A Constituição fala claramente em “residência”. A princípio, salvo regramento específico no Código Eleitoral de lá nos casos de ex-presidente, Evo não cumpre os requisitos.

  • Bem hipócritas da parte dos republicanos sair em defesa do sanders, nós todos sabemos que eles preferem ver os eua queimar do que ter um presidente socialista!

  • O Trump levou o Guaido para o seu reality tv State of the Union com olho na re-elieção, como assessório cenográfico para reforçar a retórica de que os democratas estão propondo um “socialismo venezuelano”, uma crítica velada ao Bernie e Warner.

    Em relação aos nomes dos candidatos democratas moderados, a pronúncia correta é Amy Klôbuchár e Pete Boot-edge-edge, mais conhecido como Mayor Pete.

    Fique de olho no Tom Steyer, ele está fazendo uma campanha super forte entre minorias negras e hispânicas na Carolina do Sul, estado que supostamente apoiaria o Biden. Ele está longe de ser o candidato democrata para a presidência mas ainda pode prejudicar o Biden nas primárias, que em South Carolina é nesse mês, 29 de fevereiro.

    E no Bloomberg também, que possívelmente vai participar do próximo debate porque o DNC mudou as regras de qualificação para os candidatos, retirando o requerimento de número de doações. O Bloomberg não tem doações, ele está fiancianado a campanha com o próprio dinheiro. Um pouco suspeito, não?

    Beijos!!

  • Olá,

    Excelente programa como sempre. Tenho apenas um breve comentário sobre vacinas:

    A propaganda anti-vacina raramente diz diretamente que as pessoas não deveriam ser vacinadas. Na maioria das vezes, ela se dá na forma de supostos “questionamentos” sobre a eficácia ou segurança das vacinas. Invariavelmente não há embasamento científico por trás destas afirmações, mas o efeito é o mesmo: incentivar uma parcela da população a não vacinar os filhos, ou vaciná-los tardiamente,

    Portanto, não devemos restringir as nossas críticas apenas a aqueles que falam explicitamente que as pessoas não devem ser vacinadas. O discurso anti-vacina que “apenas” traz “questionamentos” também deve ser criticado.

  • Boa noite, Filipe e Matias!

    Eu sou Tenente e engenheiro cartógrafo do Exército, e tive oportunidade de trabalhar no mapeamento do estado do Amapá. Gostaria de destacar que, apesar de parecer piada, já houve uma contestação das nossas fronteiras por parte da França, no início do século passado. Inclusive, a situação foi resolvida por uma delegação chefiada pelo Barão do Rio Branco, que representou os interesses brasileiros em uma arbitragem internacional por parte da Suiça.

    Segue a fonte, que não me deixa mentir sozinho:
    https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Quest%C3%A3o_do_Amap%C3%A1

    Forte abraço, e obrigado pelo conteúdo sempre de qualidade!

  • Olá Filipe, tem ursos no Texas sim: https://texashillcountry.com/bears-texas-hill-country/
    Aproveito pra perguntar: eu sou apoiador faz um tempo, mas não tenho a mínima ideia de como entrar no grupo, receber brindes, etc. Sei que esse aqui não é o canal certo, mas não sei como fazer. Um abraço pra você e outro pro Matias. Vitor Vasconcelos Araújo Silva (que já respondeu to aeroporto de Teerã e hoje escreve de Santa Cruz de Tenerife)

    • Vitor, para ingressar na Chancelaria, o procedimento está no mural do Padrim, visível apenas para os apoiadores. Nesse post você verá também um endereço de e-mail dedicado aos financiadores do Xadrez Verbal.

  • Como diria o poeta “IOWA EE, IOWA É, IOWA EE, IOWA É, IOWA EE, IOWA É, IOWA EE, IOWA VAI”.

  • Parabéns pelo episódio, como sempre vocês são ótimos.

    Sobre a eleições na Alemanha, faço aqui um protesto ao que foi comentado, o partido AfD não é um partido neo-nazi. O fato de existirem talvez neo-nazis que simpatizam do partido não macula o partido.Semelhante a falar que gosta de ouvir Wagner é nazi. A proposito, na cultura alemã chamar de Nazi é extremamente ofensivo. Igual a chamar de genocida.
    Chama-se também o PSL de nazista. E sejamos factuais, não é. Isso para mim é não saber perder do centro-esquerda alemã (CDU). Uma pena a renúncia na Turíngia, pois simpatizo com os FDP.

    E vou fazer um manifesto de esperança também, eu há anos espero que quando vocês forem anunciar o prêmio do “Os Peões”, vocês digam que essa premiação não altera o preço do Bitcoin. rss.. quem sabe um dia.

  • Pedro Henrique Lins Gryschek

    Filipe (meu amigo e antigo parceiro de futebol) e Matias,

    Tenho lido muito na imprensa internacional sobre os impactos da nova usina hidrelétrica da Renascença Etíope sobre o Rio Nilo nos países no curso e direção ao Mediterrâneo, especialmente o Egito. Uma ótima reportagem do New York Times, inclusive. Sei que vocês falaram sobre a usina em episódio anterior do Xadrez Verbal, mas, aparentemente, houve novos desenvolvimentos. Como vocês são dos poucos meios em português que abordam o continente africano, talvez seja legal ouvir mais.

    Peço um abraço para o meu amigo Danilo Santos. Mais uma vez estou começando a segunda graduação em história, inclusive por influência de vocês dois.

    Abraço,

    Pedro Gryschek

  • Gostaria de deixar meu voto de protesto por não chamar o Erdogan de Erdogollum. Apesar do criador do meme ter ganhado na corte, ainda existe um centena de jornalistas presos na Turquia de acordo com o Reporters without borders

  • Grandes Filipe e Mathias, como sempre um grande trabalho!
    Sou aqui de Palmas, no Tocantins, e só pra complementar a informação (com aquela pegada de fofoca que todo mundo adora) sobre as propriedades de Wanderley Luxemburgo no estado, um dos negócios do pofexô no estado é na área da comunicação, onde ele é dono da afiliada local da emissora Rede Record.
    No mais aguardamos vcs por aqui, pra conhecer o Jalapão e as cachoeiras de Taquaruçu, além da última cidade planejada do século XX! Abração!

    • Mais um adendo: acabo de assistir o episódio 24 da primeira temporada da série Elementary (de 2012), que é uma versão de Sherlock Holmes em NY (com a Lucy Liu de Watson), e um dos plots do episódio gira em torno do nome da antiga República da Macedônia. Na série, a solução pro problema era renomear o país com o título de (pasmem) República da NOVA Macedônia. Na história da série, o acordo aparentemente daria certo. É muito engraçado perceber que anos mais tarde um acordo parecido resolveria a questão. Não tive como não lembrar de que estou familiarizado com o assunto por conta da abordagem incrível do Xadrez Verbal sobre o assunto! Obrigado por isso!

  • Gabriel Narciso Pareja

    Salve!

    Sobre o abraço pantaneiro: Pô, Filipe, Campo Grande está no Cerrado e Cuiabá está na Amazônia Meridional…

    O pantanal (do lado brasileiro) inclui cidades como Corumbá, Ladário, Aquidauana, Miranda, Anastácio, Porto Murtinho, Poconé, Cáceres, entre outras.

    E um abraço ao João René, colega de apto no pantanal que era obrigado a ouvir o Xadrez em frescas tardes de 47°C.

  • Olá, Filipe e Matias!

    Sobre o acidente do avião na Turquia, gostaria que acompanhassem comigo:
    183 passageiros = 3 mortos + 179 feridos + 1 ileso
    Chocada que apenas eu e Samuel L. Jackson estejamos atentos aos corpos fechados.

    De resto, parabéns pelo ótimo programa e, se puder abusar, mandem um beijo para o Rodrigo, meu marido lindo que me apresentou o podcast mas não escuta mais 😦
    Quem sabe assim ele volta?

    Abraços!

  • E aí, Filipe e Matias. Esse é minha primeira mensagem para vocês depois de quase um ano ouvindo o XV semanalmente. Não sei se ouço mais pelas músicas da trilha sonora, que são perfeitas no que diz respeito ao Bob Dylan. As outras eu não conheço mas já cantarolo aqui em casa, o que faz minha esposa, que é uma ouvinte do XV por tabela, frescar com a minha cara.

    A equipe do XV faz um excelente trabalho de notícia sobre política internacional, principalmente pra quem não tem tempo de sair atrás das notícias que acontecem em Madagascar, por exemplo.

    Não quero me estender muito além do tempo de parabenizá-los pelo trabalho. Desde que soube que na equipe de vocês tem/tinha uma Bibliotecária, fiquei mais interessado ainda pelo programa. Durante um tempo, pensei até em enviar meu currículo pra vocês, de tanto que curto o programa. Curto tanto que agora, junto de outros amigos e amigas Bibliotecárixs, montamos um podcast pra falar de Biblioteconomia e gostaríamos de convidar a Carol (desculpa se eu troquei o nome), caso ela se sinta confortável, pra vir falar com a gente sobre o trabalho que ela faz na produção dos episódios.

    É isso. Um forte abraço direto de Fortaleza, Ceará.

    • Olá, João Yuri!
      Que legal a iniciativa do podcast dos colegas! Qual é o nome do programa?
      E obrigada pelo reconhecimento no trampo da EquipeXV e pelo convite! Podemos combinar um papo, sim!
      Abraços!

  • Nas primárias de New Hampshire, o Biden e a Warren estão em 3° e 4° nas pesquisas, seria por conta dessas candidaturas serem mais próximas da Hillary Clinton no partido?

  • Assunto relacionado com o oscar: O filme Field of Vision – In the Absence (https://www.youtube.com/watch?v=Mrgpv-JgH9M&list=WL&index=133&t=43s) que concorreu ao Oscar de melhor documentario, trata do mesmo naufrágio desastroso que matou estudantes coreanos, com a presidente Coreana que tava envolvida com seita das 8 fadas? comecei a assistir e comecei a ligar o “nome à pessoa”. Que desgraceira. Não é a toa que essa mulher foi presa. lembrei do episodio na hora.

  • Oi, sempre gosto de ouvir vocês aqui de Alemanha.
    Dessa vez o mais engracado era como vocês tentaram pronunciar os nomes alemaos.

    So pra adicionar a sua investigacao sobre Thuringa. Para mim nao era super certo.
    Nos ainda nao sabemos se vai ter novas eleicoes. Talvez só vai ter uma nova tentativa dentro do parlamento de achar um primeiro ministro (acho isso também o conceito mas adequada por ele nao tem tanto poder como a maioria das governadores).

    Talvez tambem era isso que voces queriam dizer, mas talvez falta adicionar isso. Primeiro o eleitor vota no parlamento, despois o parlamenta eleige um primeiro minstro. E agora há duas possibilidades: Ou o parlamento acha um primeiro ministro dentro dele ou va ter novas eleicoes

  • Dzień dobry Matias e Filipe! Como um brasileirinho que mora na Polônia, fui bastante questionado pelos colegas daqui por que nosso avião deu carona aos poloneses e não aos argentinos, complicado mesmo foi explicar, hehe. Gostaria de deixar um adendo, quando o Matias mencionou a cotação do Złoty, a pronúncia certa seria “zuote” (ouro, em polonês), pois o caracter Ł pra nós brasileiros tem som da letra U. E mais uma curiosidade: se um dia estiverem aqui, por trás da antiga cortina de ferro, evitem o uso da palavra “curva” (em polonês, kurwa), pois poderão notar olhares de vovós polonesas horrorizadas. Grande abraço de um fã de vocês!

  • Thially Botelho Canguçu

    Olá grande mestre Matias e Nobre Filipe, só queria pedir uma retificação quanto ao meu nome, muito embora o nome seja Unissex, atendo por ELE, sou o Thially. Adoro o trabalho de vocês, me divirto estudando/escutando vocês. Grande abraço!

  • Joaquim Lemus Pereira, advogado de Brasília/ DF

    Filipe, sobre o grande Kirk Douglas fazer papel de vilão, lembro que o patriarca Douglas fez um hilário filme de comédia, literalmente, chamado “The Villain” (1979), que dá língua inglesa significa “O Vilão”, o qual no Brasil tivemos a “criativa” dublagem de título para “Cactus Jack, o Vilão”. Procurem nas internets que vocês acham fácil a versão português-Br-sessão-da-tarde. Em rápida síntese é um “live action” de papa-léguas com um jovem Arnold Schwarzenegger e uma linda Ann Margret Foster no elenco. Me fez rir muito da infância. Abraços.

  • Adorei o podcast!!! Mas pelamordedeus não põe uma música de fundo em loop com gaita.

    Beijos!

  • Sobre o relevo na Saxônia, só tenho uma frase. Inclusive não achei que usaria ela no programa de vocês…

    Isso é muito Black Mirror

  • Parabéns por mais esse episódio, faz quase 1 ano que vocês são minha companhia diária enquanto almoço, lavo a louça ou estou dirigindo.
    Aproveito também para fazer um adendo, faz uns 4 episódios que escuto vocês pronunciando o nome da marca Huawei como a maioria das pessoas pensa que é, todavia a pronuncia correta é UA-UEI. Inclusive tem um vídeo de uns anos atrás, quando a empresa era bem menos conhecida nos EUA, que busca popularizar a pronúncia correta entre os possíveis consumidores.

    Aproveitando o embalo, no dia que vocês estiverem pensando em um tema para o fronteiras invisíveis, um programa acerca o futebol amazonense seria fantástico.

    Um grande abraço de um fã do trabalho de vocês.

  • Boa noite Filipe e Matias,

    Como sempre, obrigado pelo excelente trabalho, vocês ajudam muito trazendo informações relevantes nos momentos de tarefas domésticas e nas viagens sozinhas de carro.

    Queria mandar um abraço para um grande amigo que ouviu vocês falando sobre o meu último comentário e veio perguntar se eu também ouvia o Xadrez Verbal. Abraço ao grande Marcel Beraldo Bandeira, vulgo, Monange, vulgo Monangênio, vulgo, Mona, vulgo Momo, vulgo Mo, que foi meu parceiro de república durante a faculdade e hoje mora no Canadá. Certeza que ele pode trazer informações sobre a vida no país gelado se parar de ficar vendo vídeo do Neymar no youtube.

    Grande abraço!

    • Hahahaha belas palavras. Neymar nada. Quem joga bola mesmo é o Soteldo. Tomei um susto ouvindo meu nome completo na voz do Filipe. Abraço, Humberto Assis de Oliveira Sobrinho, vulgo Bebeto, vulgo Be. Escrevendo diretamente do petroestado de Alberta (ou petroprovíncia).

  • Filipe e Matias,
    Parabéns pelos programas: ficam cada vez melhores e mais bem humorados, com informação de excelente qualidade. Uma dúvida e uma observação: (i) sou professor de Física na UFSC e estou na boca do gol para me aposentar. Gostaria de fazer uma nova graduação, depois da aposentadoria, e quero fazer algo que estude os temas dos “podcasts” de vocês. História seria um curso adequado? Relações Internacionais?; (ii) ouvir vocês pronunciarem “Sóyus” para a palavra russa союз (união) dói tanto na coluna quanto 14 meses no espaço ( 😉 ). Deem uma ouvida na pronúncia certa em
    https://ru.wiktionary.org/wiki/%D1%81%D0%BE%D1%8E%D0%B7 : ela se aproxima mais de “sayúz”. Por favor mandem um abraço para minhas filhas Alice e Diana. Estão ambas morando na Austrália e já indiquei o programa de vocês para elas. Não sei se ouvem, hoje em dia elas não me obedecem….. Um grande abraço e, mais uma vez, parabéns.

  • Pessoal, acredito que nesse episódio voce falaram de um podcast desenvolvido pelo Gustavo Rebelo, mas nao consegui entender direito o nome do projeto. Vocês poderiam dar mais informações por aqui. Abração e parabéns pelo trabalho.

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