Papa Francisco concentra esforços diplomáticos no Extremo Oriente

O Papa é um Chefe de Estado, além de líder espiritual de mais de um bilhão de católicos do mundo inteiro. Em diferentes períodos da História, o Bispo de Roma teve maior ou menor poder temporal, entretanto, nunca deixou de ter relevante papel nas relações internacionais. Para termos um exemplo, a presença portuguesa onde hoje é o Brasil se deve, em parte, ao papel mediador do Papa na disputa entre lusitanos e castelhanos pelas novas descobertas ultramarinas, que resulta na assinatura do Tratado de Tordesilhas, em 1494.
Com a concretização da unificação italiana, em meados do século XIX, é sacramentada a mudança no papel político do Papa, deixando para trás os momentos em que ele liderava exércitos ou conduzia a Itália. O papado de Leão XIII é um marco nesse sentido. A diplomacia, a negociação e a possibilidade de ser visto como um ator sereno e engajado na paz de longo prazo serão o tom da atuação política dos Papas no século XX.
Para ler o restante do texto, veja a publicação original no site da Gazeta do Povo
Filipe Figueiredo é tradutor, estudante, leciona e (ir)responsável pelo Xadrez Verbal. Graduado em História pela Universidade de São Paulo, sem a pretensão de se rotular como historiador. Interessado em política, atualidades, esportes, comida, música e Batman.
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muito braba a analise
Primeiramente: Salve Bangu! E segundo: Como assim o Atila não conheceno besuntadão de Tonga?
Sou carioca e devo admitir que fui a loucura com o Matias falando “Bolado”.