Xadrez Verbal Podcast #156 – EUA, América Latina e o Museu Nacional

Nessa semana desgracenta, chega mais uma edição da sua revista semanal de política internacional em formato podcastal no seu feed! Matias Pinto e Filipe Figueiredo giram pela vizinhança, atualizando você sobre a crise continental de imigrantes e refugiados. Também vamos até a crise argentina, a mudança de embaixada paraguaia em Israel, dentre outros.
Passamos pelos EUA, onde o clima de paranoia chegou com força. Um oped anônimo no NYT e um vindouro livro de bastidores complicam a política na Casa Branca. E, claro, infelizmente, repercutimos o incêndio no Museu Nacional, no Rio de Janeiro, e tentamos não xingar todo mundo. Giramos pelo mundo, a semana na História, economia com a professora Vivian Almeida, peões da semana e dicas culturais fecham mais um podcast do Xadrez Verbal!

Você nem sempre tem tempo, mas precisa entender o que acontece no Mundo, ainda mais porque o planeta está uma zona. Toda semana, Matias Pinto e Filipe Figueiredo trazem pra você as principais notícias da política internacional, com análises, críticas, convidados e espaço para debate. Toda sexta-feira você se atualiza e se informa.

Dicas do Sétimo Selo e links

Site da Editora Contexto

Filme Golpe Baixo

Filme Boogie Nights

Livro A Longa Viagem da Biblioteca dos reis, de Lilia Moritz Schwarcz, Angela Marques da Costa e Paulo Cesar de Azevedo

Música Oi, tudo bem?, dos Garotos Podres

Playlist das músicas de encerramento do Xadrez Verbal no Spotify

Ouça o podcast aqui ou baixe o programa. (clique com o botão direito do mouse e use a opção “Salvar como” para baixar)

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A revista de política internacional do Xadrez Verbal é feita na Central 3, que está no Apoia-se

Filipe Figueiredo é tradutor, estudante, leciona e (ir)responsável pelo Xadrez Verbal. Graduado em História pela Universidade de São Paulo, sem a pretensão de se rotular como historiador. Interessado em política, atualidades, esportes, comida, música e Batman.
Como sempre, comentários são bem vindos. Leitor, não esqueça de visitar o canal do XadrezVerbal no Youtube e se inscrever.

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32 Comentários

  • Tauan De Oliveira Saturnino

    Vou baixar o episódio agora, mas imagino que pelo tempo não deu para pegar o impacto da facada em Bolsonaro na mídia internacional. Gostaria muito de ver a análise de vocês sobre isso.

  • Após o ocorrido houve uma manifestação,na qual estive presente. Barraram a entrada do ministro da cultura(vi inclusive um rapaz pulando no carro),os manifestantes arrombaram o portão e por sorte a tropa de choque não fez nada.

    A maioria que estavam no protestos eram alunos,eu como estudante federal me sinto revoltado com a situação,íamos visitar o museu na semana seguinte marcaram até um onibus.

    É lamentável ver nossa história queimando diante de nossos olhos. ;-;

  • A fonte anônima do caso Watergate foi Mark Felt, um grande funcionário do FBI. A revelação foi feita por ele mesmo em 2005. Em 2009 foi traduzido sua biografia, A vida do Garganta Profunda, de John O’connor em parceria com Felt.

  • Registrando mais um ouvinte Potiguar na escuta! Embora radicado em São Paulo, sou Papa-Jerimum com orgulho! (Duvido que vcs soubessem desse gentílico nosso, que é sim oficial, e duvido que vcs soubessem que Jerimum é como nós chamamos abóbora!) Forte abraço e parabens pelo excelente conteúdo!

  • O carinha do caso Watergate não foi o Forrest Gump?? hahhahaha

  • Felipe Peters Berchielli

    Fala pessoal, acompanho o Filipe faz tempo no nerdologia e só há pouco tempo me rendi ao Xadrez Verbal e não consigo parar de acompanhar, to ouvindo os anteriores e agora passarei a acompanhar os novos também, não sei como não parei para acompanhar voces antes rs.

    Excelente o trabalho de voces, um abraço de Braunschweig, Alemanha.

  • Olá Felipe e Mathias.

    DÚVIDA FEMINICÍDIO (DESNECESSÁRIO?)

    Entrei numa discussão com um colega sobre o tema e ele me apresentou números do Mapa da Violência onde temos mais vítimas homens que mulheres em casos de violência doméstica. Sei que não é tema dos últimos episódios mas gostaria da ajuda de vcs para verificar as fontes, pois confio que fazem um excelente trabalho informativo. No Mapa da Violência realmente achei os números de mulheres mortas, mas falhei em achar de homens. Porém no site Liber News ele apresenta exatamente dados que esse colega me mostrou citando a fonte “Mapa da Violência”. Será que ele realmente está certo e temos mais homens mortos por violência doméstica que mulheres?

    Essa é a primeira vez que entro em contato com vcs, desculpa ser fora do tema dos episódios. Obrigado de qualquer forma, respondendo ou não.

    segue o link: http://libernews.com.br/2017/03/31/estudo-diz-que-homens-sao-as-maiores-vitimas-de-violencia-domestica/

    Ele pega vários estudos diferentes do Mapa, em uma o número absoluto de homicídios, depois em outro o número absoluto de apenas mulheres assassinadas. Então ele subtrai os dois para saber quantos homens foram assassinados, pois não tem o número exato de homens (não achei). Com esses dados de homens e mulheres mortxs, ele aplica a % de ocorrências em domicílio, no “Mapa da Violência 2 0 1 2 CADERNO COMPLEMENTAR 11:HOMICÍDIO DE MULHERES NO BRASIL”. Capítulo 3. Circunstâncias dos homicídios. ISSO FAZ COM QUE O NÚMERO DE HOMENS MORTOS EM CASA POR MULHERES SEJA MAIOR QUE O NÚMERO DE MULHERES MORTAS POR HOMENS????. Essa % é uma taxa a cada 100?? Não deixa claro. Até porque mais adiante nesse mesmo estudo, no capítulo “9. Atendimentos por violências no Sistema Único de Saúde – SUS” mostra que muito mais mulheres são atendidas pelo SUS do que os homens.

    Por favor, sei que não é tema dos últimos Podcasts, mas fiquei muito curioso com esse número bem maios de homens vítimas que mulheres, como mostra esse trecho do link que mandei:

    “No total de 8.426 assassinatos por violência doméstica, temos 1718 assassinatos de mulher e 6708 de homens, ou seja, APROXIMADAMENTE 80% DAS VITIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA SÃO HOMENS, ou usando os números como sensacionalista, a cada 5 mortes por violência doméstica, 4 são de homens.”

    Caso algum outro leitor queira me ajudar a entender fico grato!

  • Oi Filipe e Matias,
    Igualmente deprimida, revoltada, em plena fúria, desgosto, decepção e tudo mais que vocês expressaram nesse episódio, gostaria de agradecer por ele e dizer que o podcast dessa semana me emocionou muito. Tanto pela legítima expressão de fúria de vocês com tudo, por todos os comentários que fizeram sobre a (ir)responsabilidade de tantos brasileiros, quanto pelo mea culpa que todos nós devemos fazer, mesmo que e especialmente nesse momento difícil, com esse turbilhão de sentimentos negativos. Fiquei muito emocionada com o relato da professora Vivian ao final do gambito da dama, e gostaria de transmitir a ela meu agradecimento pelo relato e pela excelente reflexão feita nesse episódio. Economia definitivamente não é meu forte e muitas vezes ouço e reouço a coluna para entendê-la, mas dessa vez tudo fez muito sentido de cara. Obrigada a todos vocês pelo conhecimento compartilhado, ontem, hoje e sempre.

  • Sempre com o intuito de contribuir para melhorar ainda mais o podcast (se é que é possível…), apenas duas observações sutis: PEGIDA, sigla para Patriotische Europäer gegen die Islamisierung des Abendlandes, pronuncia-se “Peguída” e Heiko Mass, Ministro das Relações Exteriores da Alemanha, pronuncia-se “Raiko”. No mais, o episódio está imperdível! Um grande abraço, Andre Rocha (Rio de Janeiro/RJ).

  • Anderson H. D. Borba

    Oi Filipe e Matias! Esse é meu primeiro comentário aqui no canal (apesar de acompanhar o programa já deve ter mais que um ano). Seria um pouco complicado me posicionar geograficamente no mapa do Brasil, já que nasci no estado de São Paulo, Cresci no Rio Grande do Norte e me formei pela Universidade Federal do Espírito Santo presencialmente em Engenharia Elétrica. Se for para me posicionar atualmente, estou vivendo fora do país (Vancouver, BC- CA;), se for pelos meus valores internos, me considero brasileiro.
    Desde já peço perdão por eventuais tonalidades não intencionais (já que a forma escrita é a pior forma de comunicação/ expressão e a melhor forma de armazenamento) e pela muralha de texto, “gostaria de escrever algo mais sucinto, mas o tempo não me permitiu”, parafraseando Blaise Pascal. Mas gostaria de propor uma análise dos fatos sob uma ótica diferente, e para tanto preciso estabelecer alguns pontos de partida.
    Primeiro: O ser humano compreende o mundo através de modelos. Nosso cérebro não gosta e não é capaz de processar toda a informação sensorial que obtemos ao longo de cada momento, então ao pensar em uma árvore, por exemplo, a mente não extrai um exemplo completo com toda a complexidade visual que são as rugas da casca, as reentrâncias e padrões nos diferentes tons de verde de cada folha, a quantidade de galhos, tecidos tais quais o parênquima e o esclerênquima, hormônios e o tipo de seiva que o exemplar vegetal apresenta, por mais que o indivíduo tenha vivido toda uma vida perto do dito exemplar. Nosso cérebro descarta grande parte da informação por que ela não é pertinente à sobrevivência imediata do organismo e simplifica o que existe de forma que a informação seja acessível e pertinente (O que não significa que os modelos que geramos sejam simples. No exemplo em questão temos a árvore enquanto uma entidade que contem galhos, ramos, raízes, cada elemento tem uma palavra associada e um conjunto de fonemas relacionados com as palavras que permitem a comunicação e uma lista infinita das variações de plantas que se encaixam na categoria árvore dentre outras tantas outras informações).
    Segundo: Os modelos de mundo de cada pessoa são total e completamente distintos, ainda que similares já que eles são ancorados nos mesmos objetos. Ao mencionar uma porta, o modelo de porta que cada pessoa tem é muito diferente (Na dúvida pegue um livro popular que não tenha uma adaptação para outras mídias, como o Nome do Vento, e peça para pessoas descreverem um personagem e veja a cacofonia de exemplos distintos, apesar de razoáveis e semelhantes, uma vez que é o mesmo personagem, que surge).
    Com esses dois axiomas em mente, não é de espantar que museus e construções históricas como palácios e bairros de época não existam no modelo mental de muitos brasileiros ou políticos (sinceramente eu não fazia ideia de que o museu nacional do Rio existia e muito menos das peças inestimáveis da história mundial como fósseis e uma coleção egípcia iniciada pelo nosso primeiro imperador. Peço perdão por minha ignorância). Nossa cultura associa locais culturais a uma identidade europeia não condizente com nossa cultura (Em bom português: achamos que nossa história não é do mesmo quilate que a europeia). O brasileiro como um povo não está acostumado a ter uma memória e celebrar ou relembrar fatos históricos tais quais a chegada da família real ao Brasil, a criação do império, a guerra do Paraguai, o golpe que instaurou a república, o período Vargas (E a venda do aeroporto de Parnamirim para os americanos em troca do financiamento para construir a indústria Siderúrgica Nacional), o período JK, cada copa do mundo em que o Brasil foi campeão, A ditadura militar, a criação da linguagem de programação LUA… Eu diria que se todos os fatos dos livros didáticos de história do Brasil fossem substituídos por contos fictícios e fabulas com um sequenciamento lógico que explicassem como nossa sociedade chegou ao ponto em que está, esses fatos seriam engolidos por nossa população sem que eles pestanejassem (Eu teria aceitado tranquilamente e isso me preocupa). Os únicos objetos que dissociam nossa história da ficção são as provas, são os palácios e fósseis, é a casa de Santos Dumont e os esquemáticos do 14-BIS, é o telefone de Dom Pedro Segundo dado por Alexander Graham Bell e o Aeroporto de Parnamirim. A perda inestimável de muitos artefatos que atestam a história tanto mundial como do Brasil é a perda de provas de acontecimentos, é a destruição de uma obra que abre um espaço em branco para ser repintado. A Perda das provas de nossa história é algo extremamente perigoso, não só como já foi mencionado anteriormente no sentido de afetar a relação de nosso país com outros, mas no sentido distópico e Orwerliano de que “quem controla o presente, controla o passado; quem controla o passado controla o futuro” (Leiam 1964, é perturbadoramente atual).
    A máquina que constrói nossos modelos mentais, que chamamos de Zeitgeist, Cultura moderna e diversas outras denominações é complexa. Ela está relacionada aos valores de nossa sociedade, ao conteúdo midiático que consumimos, às interações sociais do dia a dia, aos modelos de instituições educacionais que escolhemos adotar e a fatores dos quais sequer estou ciente. Para entender a questão de uma forma mais prática eis um exercício mental: Qual seria a percepção brasileira de um museu do futebol, contendo artigos originais usados pelos artilheiros das copas do mundo? (meu palpite seria de que o museu receberia o mesmíssimo tratamento que o museu nacional).
    Infelizmente não sou capaz de sugerir soluções ou ações que de fato tenham qualquer impacto sobre a maneira como tratamos o passado. Somos um país muito grande com grande parte da população sequer existindo em nossas mentes. É extremamente difícil fazer uma proposta de qualquer coisa quando não se tem todas as informações disponíveis, não só de dados, mas do modo de vida e maneira de levar a vida, de ver o mundo e tomada de decisões.
    Quanto à coluna da professora Vívian, me incomodou o fato de ela não ter mencionado o resto do ciclo de bens. Os trabalhadores também são consumidores. Uma vez que toda a indústria é automatizada a economia do país entra em colapso porque custo de produção de bens não é comparável com o poder aquisitivo da população (claro, estou realizando uma especulação da atual indústria ser automatizada da noite para o dia), simplesmente porque a população não possui poder aquisitivo. Sem escoamento de bens a indústria não se sustenta, a menos, é claro que ela adote um modelo de exportação maciça de bens para mercados ainda não totalmente automatizados e ainda assim, isso significaria uma ruptura dentro do estado de bem estar social, já que apenas uma minúscula fração da população, que é dona das fábricas ou escreve os algoritmos de automação, estaria contribuindo como parte da população economicamente ativa enquanto que o estado teria que se virar para manter uma massa populacional fora da miséria ainda que desempregada. Por outro lado isso seria talvez o ponto onde nosso paradigma social sofreria mais uma reviravolta, já que o centro da sociedade de massas está no trabalho remunerado (o modelo é: giramos a economia com nosso trabalho e a economia nos gira com a remuneração), esse modelo não se sustenta em uma economia onde as máquinas possuem vantagem competitiva de exercer as mesmas funções que um humano por um custo muito menor, isso significa quase que certamente que não fazemos ideia de como o futuro próximo será, assim como nos anos 80 não poderíamos imaginar, nem de longe, que em 2018 alguém estaria lendo um texto escrito por um cara que viveu em três estados do Brasil e está vivendo no Canadá através de um aparelho contendo milhares de interruptores eletrônicos de tamanho atômico (conhecidos pelo nome de transistores) produzindo imagens em uma tela por meio de um método que consiste em acender e apagar lâmpadas minúsculas 30 vezes por segundo e cuja antena o conecta à rede mundial informações. Um aparelho que dá pra carregar no bolso.
    Mais uma vez peço perdão pelo texto gigante, continuem com o ótimo trabalho! Um abraço na Arbor Vitae cerebelar!

  • Essa musica de encerramento expressa muito bem como eu me sinto em relação a muitas coisas na vida. Ouvi ela umas 50 vezes. Queria agradecer ao Felipe/Matias por me apresentarem essa musica.
    Em seguida fiquei triste porque fui pesquisar e descobri que a banda Garotos Podres acabou em 2012 por “racha ideológico” devido a discussões entre Esquerda e Direita dentro da Banda.

  • Olá Matias e Filipe!

    Falo desde São Paulo, a terra do inverno mais irregular desse país, mas desde o nascimento até alguns meses atrás vivi em terras potiguares – e como bom potiguar, sou também comedor de camarão! Represento aqui os ouvintes de Natal, da UFRN e da minha terrinha, Pau dos Ferros/RN, que fica pertinho de Apodi/RN, terra de um lateral-direito que você deve se lembrar.

    Parabéns pelo podcast, pelo excelente trabalho e, por mais difícil e desesperador que seja, vamos tentar sempre nos manter otimistas pelos rumos desse país. Abraços!

  • Olá, meu caro Matias! Olá, Felipe Nobre Figueiredo!
    Aqui vos fala mais um leitor e ouvinte assíduo do Xadrez Verbal diretamente de Mossoró no Rio Grande do Norte. Cidade que resistiu e expulsou o bando de Lampião.
    Sou advogado formado pela UFERSA (Universidade Federal Rural do Semiárido) e acho importante estar sempre bem informado. O programa me faz esquecer as preocupações diárias do trabalho. Divido o podcast em partes pra assistir ao longo da semana sempre antes de dormir.

    Se for possível mande um salve para Romero Tertulino, o melhor professor de Geografia do RN que também acompanha essa fantástica revista semanal de política internacional.

    Em off: Uma dica que dou para a edição do podcast é o equilíbrio no volume do som porque as vezes a oscilação entre som baixo e som alto acorda minha esposa Daniela. 🤣 😂

  • Olá, meus caros Felipe e Matias!

    Estou enrolando há meses para comentar algo aqui e hoje finalmente tomei vergonha na cara para fazê-lo. Tenho 18 anos, sou estudante de RI e todo dia viajo cerca de 4 horas para chegar na faculdade, nesse meio tempo fico ouvindo o Xadrez Verbal. Já fiz propaganda do programa para Deus e o mundo, e inclusive descobri que um dos meus colegas de sala os ouve.

    Parabéns pelo trabalho lindo que vocês fazem!

    Um grande abraço e muito sucesso!

  • Pessoa que ótimo trabalho, queria deixar registrado aqui que esse podcast estava sendo ouvido do Kosovo (Prizren), manda aquele salve ai pra Daianny Correa, minha namorada que está viajando comigo pelos balcãs há quase um ano e que briga comigo porque ouço o podcast todo dia pela manhã tomando um café turco (que cada país chama de um nome, café bósno, café macedonio, café servio, café grego e etc). Culpa de vocês estou fazendo uma imersão na história dessa região que parece uma panela de pressão.
    Josip Tito mandou um salve!

  • Fala Filipe! Acho que vc teve uma pequena cãimbra, a fiação do museu era de 1940, isso dá 78 anos, não 60. Abraço

  • Caroline Todeschini

    Esse texto anônimo do New York Times me lembrou muito o Frank Underwood e a Zoe Barnes… só lembrou menos que a carta “vazada” do Temer pra Dilma.

  • Essa semana eu vi uma cena que eu nunca tinha visto na vida. Fila de virar o quarteirão para entrar no Museu Emílio Goeldi, o segundo mais antigo do Brasil atrás apenas do próprio Museu Nacional.
    Que essa tragédia, ainda que aparentemente não tenha acordado nossos governantes, sirva pelo menos para levar as pessoas aos museus, minha esperança para o futuro está pequena, mas essa cena acendeu uma centelha.

  • Salve pra Natal

  • Luiz Guilherme Liberato Klusener

    Um salve para um natural de Campo Grande/RN, porém morando em Angola. Manda um abraço para esse canto da África. Conheci o poadcast através de um amigo (Rafael de Natal/RN) e deste então virou um vicio. Hoje o meu passa tempo preferido é ouvir os poadscasts antigos, tanto do Xadrez Verbal quando do fronteiras.

  • Ótimo episódio como sempre.
    Gostaria de pedir um abraço a todos do PET de Economia da UFPR que, assim como eu, são ouvintes assíduos do programa.
    E inclusive, uns dois dias antes do lançamento do episódio estávamos discutindo sobre o plágio do Vanilla Ice num momento de descontração hahaha.
    Abraços.

  • Guilherme Soares Cabral

    Caros Filipe e Matias,
    A tradição de descaso no Brasil com o patrimônio histórico é lamentável, incêndios são tão comuns que as vezes esquecemos de verdadeiras tragédias.
    Em 1999, um incêndio de grandes proporções destruiu a Igreja de Nossa Senhora do Carmo, localizada na praça central de Mariana. A igreja, foi construída em 1784 e era tombada pelo Patrimônio Histórico. O referido incêndio destruiu todos os elementos em madeira da nave principal, várias imagens dos séculos XVII e XVIII e a pintura do teto.
    A igreja do Carmo, compõe, com a igreja de São Francisco de Assis e o antigo presídio, hoje Câmara dos Vereadores, uma das mais belas vistas de Minas Gerais. Agora, desfalcada da belíssima arte consumida pelo fogo.
    As imagens do museu nacional ardendo em chamas me fez perceber que não aprendemos e não aprenderemos a lição, restando apenas o pesar e luta de nós amantes do patrimônio histórico.

  • Árabes + Paraguaios= Araguaios?

  • Estive em São Paulo a trabalho, e fiquei hospedado próximo ao Mike Pompeo!

  • Felipe e Matias, me chamo Thiago Soares, sou de Goiânia, e já acompanho o trabalho de vocês faz 2 anos! Trouxe a minha namorada, Aline Schwaderer para o mundo do Xadrez Verbal, e gostaria que mandassem um beijo na escápula direita dela! Muito obrigado por toda a dedicação de vocês!

  • Grato pelo som dos Garotos Podres! Representou bem e me trouxe na memória um período bom da minha vida quando adolescente. Abraços!!

  • Pegando uma carona com os meus conterrâneos, gostaria de deixar o meu registro aqui. Victor Modesto, natural de Sant’Ana das Antas, hoje (infelizmente) mais conhecida como Anápolis. A sete meses mirando no Rio Grande do Sul, na velha Rio Grande. Tenho dois colegas conterrâneos do pai do Matias, da quase homônima Santana do Livramento e confesso não ser o sotaque gaúcho mais palatável aos meus ouvidos sertanejos. Só deixar claro que se for para fazer fronteiras invisíveis do futebol sobre Goiás, vai ter que falar da minha “Xata” querida, a maior do interior, campeã goiana de 82 de fato e vice campeã da taça de prata de 81.

  • Bom dia.

    Sobre o texto do NY Times, você teria o link, pois não consegui encontra-lo.

    Desde já, muito obrigado.

  • Pingback: EP #002 – As cinzas do Museu Nacional – Embriaguez histórica

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