Xadrez Verbal Podcast #75 – Fidel Castro, Síria e Convenção de Chicago

Nessa semana pesada e de luto, seguimos em frente com seu semanário de politica internacional. A professora Ana Luisa Demoraes Campos contribui sobre a Convenção de Chicago em relação a voos internacionais, a pedido dos ouvintes. Falamos sobre a situação na Síria e a declaração de Erdogan/Erdogollum, que seu exercito entrou na Síria para libertar o povo da tirania de Assad. A ofensiva de Aleppo chega aos seus momentos finais, com o ministério da Defesa russo afirmando que a situação estará “resolvida” ate o fim do ano.

Repercutimos a morte de Fidel Castro, com uma pequena biografia e falamos do contexto da Guerra Fria. Também repassamos as reações internacionais a morte de Fidel, desde as celebrações em Little Havana ate os lamentos de Angola. Giramos pelo mundo, e dessa vez não e exagero, passamos por todos os continentes, além de mais uma aula da professora Vivian Almeida. A semana na Historia, peões, dicas culturais e uma pequena homenagem aos amigos e colegas envolvidos no acidente do voo da Chapecoense fecham o programa.

Dicas do Sétimo Selo e links

Filme Antes que anoiteça

Livro Antes que anoiteça

Livro A Revolução Cubana 

Filme Scarface

Filme Poderoso Chefão Parte II

Filme Guantanamera

Exposição As jóias da Coroa

Música Meu furacão querido

Playlist das músicas de encerramento do Xadrez Verbal no Spotify

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A revista de política internacional do Xadrez Verbal é feita na Central 3que está no Apoia-se


assinaturaFilipe Figueiredo, 29 anos, é tradutor, estudante, leciona e (ir)responsável pelo Xadrez Verbal. Graduado em História pela Universidade de São Paulo, sem a pretensão de se rotular como historiador. Interessado em política, atualidades, esportes, comida, música e Batman.


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11 Comentários

  • Filipe, você poderia colocar o link para a compra do Enterrem Meu Coração na Curva do Rio ai nas dicas, talvez alguém tenha interesse!

  • fico imaginando se esse maniqueísmo td ñ existisse, e se a ilha ñ vivesse esse embargo miserável e covarde, no quê ela teria se tornado, além de um “inimigo” perigoso pros USA odiarem…

  • Dois adendos a informações dadas no programa: outra questão que complica o caso Standing Rock é que tribos indígenas estadunidenses são, de um ponto de vista jurídico, nações soberanas cujas negociações devem (ou deveriam…) ser feitas em pé de igualdade com o governo federal dos EUA, tal qual ocorre (em tese) entre quaisquer relações bilaterais entre Estados-Nação. Portanto, o caso do oleoduto da Dakota do Norte é, também, uma discussão sobre soberania nacional das nações indígenas estadunidenses.
    E sobre o muso canadense Justin Trudeau, algo que foi levantado nas críticas a ele foi a amizade histórica entre a família Trudeau e Fidel, desde os tempos em que seu pai, Pierre, era primeiro-ministro do Canadá. Alguns pontos de destaque, além das visitas mútuas de ambos, são: o irmão mais novo de Justin, Michel Trudeau (falecido aos 23 anos) aparentemente era muito apegado a Fidel quando bebê, que o apelidou de “Miche” – apelido que o jovem Trudeau carregou até sua morte; e o fato de que, na morte de Pierre Trudeau em 2000, Fidel não somente foi um dignitário estrangeiro em seu enterro, mas também foi um “carregador honorário” do caixão de Pierre.

  • Filipe queria comentar sobre a situação de Standing Rock: eu morei 5 anos em Chicago e posso dizer que o Obama apoia o oleoduto já que historicamente o Illinois/ Chicago tem a gasolina mais cara do país (10-20% mais cara que a média). Outra coisa que tb ocorre: o oleoduto cruzaria parte do cemitério da comunidade indígena (e vc sabe a merda que dá construir qualquer coisa em cima de cemitério indígena nos EUA). Ontem tb saiu uma notificação que veteranos do exército americano estão acampando na área como protesto tb. É isso abraço!

  • Fala Filipe! Só complementando o seu comentário: Morei 5 anos em Chicago, e posso dizer que o Obama é a favor do oleoduto. Chicago/ Illinois tem a gasolina mais cara dos EUA (10-20% acima da média) e seria de interesse Democrata baixar esse custo. Outra coisa que não foi falada: o oleoduto passaria sob cemitérios de algumas dessas nações indígenas (e todo mundo sabe o problema sobrenatural que isso pode dar…) o que tb viola os acordos de soberania. Ontem saiu a notícia de que veteranos de guerra dos EUA estariam acampando na área pra ajudar nos protestos e fazer frente ao exército que esta cercando a área. Ou seja a coisa pode piorar sim!

  • Tiago de Lima Rodríguez

    Sempre fico muito satisfeito quando usam o gentílico “estado-unidense” em detrimento de “americano”. Devo admitir que nessa edição do programa fui um pouco decepcionado. Parabéns pelo distanciamento na abordagem da morte do Fidel. Abraço!

  • Ótimo programa como sempre! Muito obrigado! Fui uma satisfação ter uma atualização da situação na Coréia do Sul. Justamente enquanto ouvia esse programa estava pensando em perguntar sobre isso.

    Aguardo com muito interesse como vai evoluir essa questão do oleoduto na Dakota do Norte. Por favor, não se esqueçam de nos manter informados sobre os desdobramentos nos próximos programas.

    Abraços!

  • Filipe, eu sei o significado de “pinel” e tenho menos de 30 anos. Vc ficou pinel ao insinuar que é uma palavra de desconhecimento do público jovem.

  • Bom dia Filipe, Mathias, ótimo programa como sempre!

    Bem, vocês pediram no início do episódio indicação de historiadores cubanos. Na Unifesp Guarulhos há o Prof. Julio Moracen, docente da disciplina de Patrimônio Imaterial.

    Infelizmente não estou mais na universidade e não tenho mais contato com os professores, mas fica a dica, é um homem que, ao menos como professor, é bastante divertido e didático.

    Segue abaixo o Lattes e enviei o perfil do facebook por inbox na página do Xadrez Verbal no próprio facebook.

    http://lattes.cnpq.br/3542892942316705

    Abraços e agradeço pelo ótimo trabalho de vocês!

  • Pingback: Xadrez Verbal Podcast #75 – Fidel Castro, Síria e Convenção de Chicago – Tudo Podcast

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