Fronteiras Invisíveis do Futebol #24 – EUA

Fronteiras Invisíveis do Futebol é a nova iniciativa do Xadrez Verbal, um podcast sobre História, política atual, geopolítica, tudo isso com o fio condutor do futebol. Apresentado pelo meu amigo Matias Pinto, que também apresenta o podcast que vocês tanto apoiam, o programa será quinzenal, com um belo trabalho de edição. Em cada programa teremos A História, O Campo e O Mapa, contando sobre alguma região do planeta, sua identidade cultural e sua História. A série é motivada pela série de textos especiais Fronteiras Invisíveis da Europa, que discute nacionalismos, regionalismos e a União Europeia.

Tony Meola no gol, Alexi Lalas na zaga e George Washington com a 10 e a faixa! Por qual motivo um programa chamado Fronteiras Invisíveis do Futebol vai falar dos Estados Unidos da América? Eles sequer chamam de futebol, chamam de soccer. E você sabe o motivo disso? E sabe explicar por que o futebol com os pés e uma bola redonda não é tão popular por lá? É isso que vamos tentar esclarecer, embora seja o mesmo país que tem o terceiro mais antigo campeonato ainda realizado, a US Open Cup.
Junto com os dois momentos que o futebol teve destaque nos EUA, vamos falar como eram esses períodos na política e na economia do país. Na verdade, passamos por toda a História do atual país, desde a colonização até Obama. Com menção honrosa para a teoria que diz que os homens chegaram na América pelo Estreito de Bering. Temos crises econômicas, conflitos, racismo, Destino Manifesto, períodos de otimismo, ascensão econômica e, claro, temos Freddy Adu. Dá play!

Referências no programa

Série documental The Civil War, de Ken Burns

Série documental Baseball, de Ken Burns

Texto Vileiros de Nova Iorque no Impedimento

Animação A Short History of America de R. Crumb

Quadro A diferença entre Futebol x Futebol Americano, por John Cleese

Livro The Penguin History of the United States of America

Música Kickin’ Balls, de Alexi Lalas

Ouça o podcast aqui ou baixe o programa. 

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A revista de política internacional do Xadrez Verbal é feita na Central 3, confira o restante da programação aqui.


assinaturaFilipe Figueiredo, 29 anos, é tradutor, estudante, leciona e (ir)responsável pelo Xadrez Verbal. Graduado em História pela Universidade de São Paulo, sem a pretensão de se rotular como historiador. Interessado em política, atualidades, esportes, comida, música e Batman.


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10 Comentários

  • O Matias esqueceu justamente a França na Copa de 1930. Jules Rimet praticamente obrigou a seleção de seu país a participar.

    A boa terra é especialista em transferências ao melhor estilo CM e FM. Se o Pelé ianque jogou no Bahia, o Vitória além do Petkovic teve Maxi Biancucci, o primo do Messi, em seu elenco.

    Quanto à cidade de Americana, foi fundada como um distrito de Santa Bárbara d’Oeste denominada Vila dos Americanos. Tanto que hoje o Cemitério dos Confederados está localizado no “município mãe”.

  • Como vocês tem coragem de falar do time merda do ronaldo e não falam do Orlando City time do kaka e do empresario brasileiro, vive saindo reportagem dessa porcaria, eles ainda jogam a MLS!

  • Pessoal, qual eh mesmo o quadro de humor sobre o formato de hierarquia de exército no futebol americano?

  • Gabriel Leite Rocha

    Excelente podcast, fizeram com muita COPETEncia (Sem clubismo)

  • Olá Filipe e Matias! Parabens pelo trabalho!

    Sobre o Futebol Americano (e esportes americanos, em geral):

    1. Até a Segunda Guerra, não havia separação de times de ataque e defesa no Futebol Americano; os mesmos jogadores atacavam e defendiam;

    2. O FA é o esporte mais popular nos EUA, desbancando o beisebol nos anos 60. É apontado como socialista pelos fãs deste, menos pelo draft, mas principalmente por: (a) dividir IGUALITARIAMENTE entre as franquias o TODO o dinheiro decorrente de patrocinios, eventos e recursos de TV e Internet (ouviram, Corinthians e Flamengo??), ficando apenas detalhes locais como naming rights de estadios a cargo das franquias; (b) utilizar a politica do salary cap, que é o valor maximo que uma franquia pode usar com salarios de jogadores e comissao tecnica (algo copiado da NBA). Beisebol não há isso, o time paga quanto quiser/puder para o jogador.

    3. Por este fato, e fazendo uma co-relação com o que foi dito do Manchester City, diz-se que o NY Yankees, a franquia mais rica e vencedora da MLB, não ganha World Series, COMPRA world series, tirando os jogadores dos outros times.

    No mais, esperamos pelo proximo podcast!

    PS: Se puderem, mandem abraço para Jonas Fernandes (o COxinha Opressor do grupo) e Guilherme PUppim (lê-se Pupã), o comunista do grupo

  • Olá Felipe,

    No programa comentou sobre 5 guerras mundiais e falando que uma dela seria a “Guerra dos 7 anos” entre Inglaterra e França.
    Gostaria de saber quais razões que levam a esse pensamento e quais seriam as outras duas guerras possíveis de ser consideradas mundiais.

    Desde já agradeço

    • Guerra dos 30 anos, Guerra dos Sete Anos, Guerras Napoleonicas e as duas Guerras Mundiais propriamente ditas

      Pois tivemos combates em diversas partes do globo, embora não fossem regiões independentes, daí o critério usado comumente

  • Olá, Filipe e Matias!
    Parabéns pelo ótimo programa!
    Muito interessante entender um pouco mais sobre as bases de um país de tamanha importância.
    SERÁ que o próximo Xadrez Verbal vai falar sobre a eleição do Trump(?)
    Sempre ouço e anoto tudo!

    Grande abraço!

  • Pingback: Fronteiras Invisíveis do Futebol #24 – EUA - BLOG SHOPPING COMPRA

  • Filipe e Matias, muito obrigado pelo conteúdo. Sou ouvinte do Xadrez e do Fronteiras, mas tento ouvir mais o Fronteiras, até zerar tudo que já foi produzido (estou em clara desvantagem). Ouço pra ampliar minha cultura geral, e não há nada tão gratuito e tão alto nível quanto seus podcasts pra elevar o saber histórico. Também ouço o Átila, se ele estiver por aí. Gostei da sugestão do Ken Burns, e já estou assistindo o The War, sobre a 2ª Guerra. Alerta: meu navegador me sugeriu uma reportagem da Fox denegrindo o trabalho dele. Comentem a respeito! hahahah
    Abraços, continuem recomendando os odiados “das Foxes” ao redor do mundo!

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