Xadrez Verbal Podcast #430 – Acordo entre Armênia e Azerbaijão
Recebemos nosso amigo Heitor Loureiro no estúdio para explicar tudo o que você precisa saber do recente acordo entre Armênia e Azerbaijão. Passamos pela nossa quebrada latino-americana e também vamos ao Oriente Médio. Giramos pelo mundo, a semana na História, Economia com a professora Vivian Almeida, peões da semana e dicas culturais fecham mais um programa da sua revista de política internacional em formato podcastal!
Conheça o Talent Lab e Ultra Lab da Alura!
Campanha e comunicado sobre nosso amigo Pirulla

Você nem sempre tem tempo, mas precisa entender o que acontece no Mundo, ainda mais porque o planeta está uma zona. Toda semana, Matias Pinto e Filipe Figueiredo trazem pra você as principais notícias da política internacional, com análises, críticas, convidados e espaço para debate. Toda sexta-feira você se atualiza e se informa.
Dicas do Sétimo Selo e links
Em breve
Playlist das músicas de encerramento do Xadrez Verbal no Spotify
Canal do Xadrez Verbal no Telegram
Minutagem dos blocos, cortesia dos financiadores do Xadrez Verbal
00:04:05 – Giro de Notícias #01
00:27:40 – Coluna Aberta: Oriente Médio
01:06:50 – Efemérides: A Semana na História
01:14:20 – Match: América Latina
02:12:10 – Xeque: Cáucaso e Europa
03:20:50 – Gambito da Dama: Brasil x EUA; Inflação Argentina
03:35:35 – Giro de Notícias #02
03:48:25 – Peões da Semana
03:50:00 – Sétimo Selo
03:57:30 – Música de Encerramento
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A revista de política internacional do Xadrez Verbal é feita na Central 3

Filipe Figueiredo é tradutor, estudante, leciona e (ir)responsável pelo Xadrez Verbal. Graduado em História pela Universidade de São Paulo, sem a pretensão de se rotular como historiador. Interessado em política, atualidades, esportes, comida, música e Batman.
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Bom Dia! Um grande abraço desde Santa Catarina! Sou ouvinte há vários anos e nunca tinha visto que aqui era o canal de comunicação com vcs. Rsrs. Lembrando q o Paysandu não participou do brasileiro de 1972, então a frase do Claudiomiro pode ter sido dita em outra oportunidade, se é q foi dita. Manda um abraço pra minha esposa Kathryn pois ela é obrigada a ouví-los nas nossas viagens. Começou achando entediante e hj ela q pede pra ouvir. Grabde abraço..
Prezados apresentadores, aos quatro podcasters que correspondem a pelo menos 80% da minha escuta semanal em português, como vão?
Matías e Felipe talvez se lembrem de mim, de um evento no já longínquo 2023, no Senac Santo Amaro, no qual cozinhei para vocês! Venho, em tamanho atraso (já que fazem 2/3 programas em que comentaram sobre a tal cidade), para dizer que sim! Vocês têm ouvintes em Bilbao!!! Até poucas semanas atrás eu vivia lá, trabalhando em restaurantes.
Sem me estender demais, a cidade tem um lindo centro histórico, mas é conhecida na Espanha como uma cidade feia, industrial e portuária. Além disso, os problemas relacionados à droga (principalmente dos anos 80/90) e a questão “Euskal Herria eta Askatasuna” (ETA) também não contribuíram para uma grande fama.
Eu, pelo contrário, adorei viver aí, onde conheci minha namorada, que em breve será minha esposa. É uma cidade com alma grande, mas de porte pequeno, com uma bonita comunidade chinesa e outra da África francófona/Norte Africana. A cultura basca é sempre única e, saindo 30 minutos da cidade, vocês já estarão em colinas verdes, lindas montanhas e vilas tradicionais, em que o espanhol ainda não chegou e o líder tribal castelhano é odiado.
À parte tudo isso, volto a dizer que vocês fizeram parte da minha formação cultural e intelectual. Então, mando um alô aqui da Dinamarca e um forte abraço. Melhoras ao Felipe e ao seu braço.
As frases do Claudiomiro fazem parte do folclore futebolístico no RS. “Na minha casa não tem azulejo, só vermelejo”, “Agradeço à Antártica pelas Brahmas que me mandaram” e outras. Certo mesmo é que o Claudiomiro foi um dos maiores centrovantes do Internacional, começou a jogar no time titular aos 16 anos e fez o gol inaugural do Estádio Beira-Rio em 1.969.
ao falar sobre a chegada de haitianos pela empresa LOL de aviação no Chile, foi comentado que eles chegavam com envelopes amarelos, mas não ficou claro o que seriam esses envelopes e porque isso levou à prisão dos articuladores
bom dia/tarde/noite Matias, Filipe, Silvia e Vivian. Grande abraço daqui de Buenos Aires.
Sobre a visitação do obelisco, no programa foi dito que os 20000 pesos eram mais ou menos 1000 reais, não sei se foi na zoeira ou foi um peido mental, mas 20000 pesos hoje (17/08 dia que escutei o bloco e dia do meu aniversário) corresponde a R$ 83,333… Reais
Bom dia, saudações coloradas diretamente da linha 431 TICEN-Aeroporto, que passa pelo túnel Antonieta de Barros, que homenageia a primeira mulher negra brasileira a assumir um mandato popular e criadora do Dia do Professor, e também pelo Estádio da Ressacada.
Como habitante da Ilha da Santa Catarina, devo acrescentar alguns detalhes que marcam o período da Revolução Federalista na história manezinha: o general Moreira Cesar, a mando de Floriano Peixoto, liderou a chacina de 185 pessoas na Ilha de Anhatomirim (“pequena ilha do espírito mau/diabo”, em tupi-guarani, dentre outras traduções), na baía norte. Dentre os assassinados, estavam o marechal Gama d’Eça, herói da Guerra do Paraguai, o desembargador Francisco Antônio Vieira Caldas, pai do fundador do jornal Correio do Povo, e boa parte da “elite intelectual” da cidade. Sobre o nome alternativo, prefiro o “Meiembipe”, que é como os carijós chamavam a ilha.
Gostaria de mandar um abraço aos amigos ouvintes do XV, o santista Bruno Kuntze, que não deve estar tendo uma segunda-feira muito boa, e os palmeirenses Celso Caracas e Júlia Oliveira, que assim como o Filipe, com certeza estão tendo um dia melhor hehe. Obrigado pelo programa, como sempre.
Denúncia! A verdade não será ocultada: Mathias Pinto é a cara do Aliyev. Você não se esconderá atrás dessa barba volumosa.
Saudações, Filipe e Mathias! Meu nome é Gustavo, e depois de seis anos acompanhando vocês finalmente consigo dar alguma contribuição pro programa. Sou mestrando em Demografia na Unicamp e queria deixar um breve comentário sobre a questão dos censos brasileiros, que vocês abordaram brevemente no Giro de Notícias. Nunca esperei usar esse conhecimento da época de TCC em algum contexto fora da universidade!
Na verdade, o primeiro censo foi planejado para ocorrer em 1852, mas não vingou porque a população realizou uma revolta armada (a Guerra dos Marimbondos), pelo medo de que o governo fosse usar essas informações para re-escravizar os livres e alforriados. O censo só foi ocorrer em 1872, e é de fato atrasado em relação à America do Sul (o primeiro do continente foi realizado no Equador em 1825, sendo o Brasil o penúltimo país a aplicar um censo, só à frente da Venezuela), muito em função da falta de capacidade do governo imperial de comandar um levantamento em todo o país. Mas, sobre esse censo, é interessante apontar que ele teve o papel de “monitorar” a extinção gradual da escravidão após a Lei do Ventre Livre, por realizar a distinção entre população “livre” e “escrava”. Na prática, a função dele foi dar a imagem de um “país moderno”, que estava produzindo ciência estatística e “acabando” com o “passado escravista”. O Império acabou não realizando nenhum outro censo por causa da extinção da Diretoria Geral de Estatística em 1879, que dificultou a construção do próximo recenseamento.
Durante a República, os censos foram realizados em períodos decenais a partir de 1890, com alguns erros pontuais pela conjuntura política. Em 1910 e 1930, não houve recenseamento por conta das agitações políticas nas eleições presidenciais. O censo de 1991 foi atrasado em um ano por cortes no orçamento e pela desconfiança da população com o governo Collor. E o de 2022, como vocês apontaram, atrasou por causa da pandemia (e também por cortes orçamentários do governo Bolsonaro).
Prezados apresentadores, aos quatro podcasters que correspondem a pelo menos 80% da minha escuta semanal em português, como vão?
Matías e Felipe talvez se lembrem de mim, de um evento no já longínquo 2023, no Senac Santo Amaro, no qual cozinhei para vocês! Venho, em tamanho atraso (já que fazem 2/3 programas em que comentaram sobre a tal cidade), para dizer que sim! Vocês têm ouvintes em Bilbao!!! Até poucas semanas atrás eu vivia lá, trabalhando em restaurantes.
Sem me estender demais, a cidade tem um lindo centro histórico, mas é conhecida na Espanha como uma cidade feia, industrial e portuária. Além disso, os problemas relacionados à droga (principalmente dos anos 80/90) e a questão “Euskal Herria eta Askatasuna” (ETA) também não contribuíram para uma grande fama.
Eu, pelo contrário, adorei viver aí, onde conheci minha namorada, que em breve será minha esposa. É uma cidade com alma grande, mas de porte pequeno, com uma bonita comunidade chinesa e outra da África francófona/Norte Africana. A cultura basca é sempre única e, saindo 30 minutos da cidade, vocês já estarão em colinas verdes, lindas montanhas e vilas tradicionais, em que o espanhol ainda não chegou e o líder tribal castelhano é odiado.
À parte tudo isso, volto a dizer que vocês fizeram parte da minha formação cultural e intelectual. Então, mando um alô aqui da Dinamarca e um forte abraço. Melhoras ao Felipe e ao seu braço.
Boa noite queridos, hoje dia 19/08/2025 é meu aniversário.
Seria possível mandar aquele salve de aniversário no programa.
Escuto vocês desde muito antes da peste(Covid-19). Provavelmente sou um ouvinte com mais de 10 anos de programa. Obrigado por todos estes anos de programa,
Um grande abraço ao Mathias, Filipe, Silvia e Vivian.
Espero conhece-los pessoalmente um dia.
Coordialmente,
Brendo Marcio Cardoso Bezerra
Saudações argento-brazucas desde Portugal, queridos Mathias, Filipe, Vivian e Silvia !
Sim, escuto vocês desde 2015.
Só queria complementar a notícia sobre o fentanil na Argentina para deixar claro que o caso de contaminação por bactérias ocorreu num laboratório que fornece legalmente o seu uso a pessoas que tem receita médica para o seu uso via farmácias. Por isso na Argentina foi noticiado como ‘fentanilo clínico contaminado‘.
Não está relacionado ao seu uso ilegal ou sobre crescimento do narcotráfico. É um caso de saúde pública.
Estou aguardando pacientemente e com felicidade quando descreverei o trajeto da linha 903 de Vila Nova de gaia para Porto :)Ao contrário do que o Mathias disse, o transporte público não é caro, ele provavelmente caiu no golpe do passe-turista.
Olá, querido Xadrez Verbal!
Episódio maravilhoso, complementando o episódio anterior com a presença do Heitor Loureiro, que contribuiu muito bem.
Amei ouvir mais esse lado de amizades de vocês, e como uma pessoa que já fraturou mais de 20 ossos, posso entrar na lista de “fraturas burras/patéticas” também.
Muito obrigada por tanta informação e mesmo com as informações tensas, vocês trazem com tanta leveza e de fácil entendimento. Até a próxima!
Olá Filipe e Matias! Parece que sou o terceiro nativo de Meiembipe / Desterro / Florianópolis a comentar neste post hehehe. Gostei muito da participação do Heitor neste episódio. Fiquei curioso a respeito da opinião dele sobre limpeza étnica e genocídio. Lembrei dos deslocamentos forçados da população alemã das áreas cedidas pela Alemanha à Polônia e à União Soviética no final da Segunda Guerra Mundial. Me parece que seria adequado dizer que essas regiões, como a Pomerânia e Königsberg, sofreram um processo de limpeza étnica, mas nunca ouvi ninguém dizer que teria havido um genocídio de alemães na Europa nos anos 40. O que pensam?
Senhores, sou ouvinte fiel há uns 5 anos e to de mudança pra Italia mês que vem. Mais do que nunca vou acompanhá-los, agora que estarei mais “próximo” de muitas das notícias.
Aliás, pra onde mando currículo pra correspondente internacional do XV? Posso ser o Dr Divago da Bota hehe
Agradeço o excelente trabalho de vocês! Seguimos!
Apenas um comentário sobre o final do episódio, se Náufrago passasse na sessão da tarde, deveria se chamar “Meu amigo Wilson”.
Abraços e parabéns pelo sempre ótimo trabalho. Mando um salve para a Paula Potter, minha amiga que indicou o podcast no final de 2015 e desde então não perco nenhum episódio.
Repudiar aqui a alegação do Renato sobre podcast não espalhar a palavra, uma vez que provavelmente pedirei o contato dele pois preciso desesperadamente de um fisioterapeuta. Nem sabia que o Heitor conhecia um.
Olá Felipe e Matias e ouvintes, sou Elvis, terminei o curso de Ciência Política e Relações Internacionais, sou daqui da ilha de São Vicente – Cabo Verde e queria vos dizer que houve mais que 9 mortes, no mesmo dia teve 14 mortes e estão a encontrar mais corpos ao longo desses dias.
Abraço Matias e Felipe! Agradeço por ser minha companhia durante inúmeros anos. Foram o primeiro assunto entre minha namorada e eu, que cursava R. Agora estamos completando 1 ano de namoro junto da Luna, nossa companheira!
Abraço Matias e Felipe! Agradeço por ser minha companhia durante inúmeros anos. Foram o primeiro assunto entre minha namorada e eu, que cursava R. Agora estamos completando 1 ano de namoro junto da Luna, nossa companheira!
Prezados Matias e Felipe!
Primeira vez em muitos anos de ouvinte do programa, esse que vem me acompanhando durante várias etapas da minha vida!
Gostaria de pedir um salve para minha namorada Tayara, que na que estávamos se conhecendo cursava R.I, e a recomendação do podcast foi uma das primeiras conversas que tivemos!