Xadrez Verbal Podcast #408 – Crise na RD do Congo
Recebemos novamente nosso amigo Serge Katembera para nos explicar tudo sobre a crise na República Democrática do Congo, além de um giro pela África. As notícias da bacia do Pacífico, com as novas medidas do governo Trump. Um giro pela nossa quebrada latino-americana, com nossa Sylvia Colombo diretamente da Colômbia. Giramos pelo mundo, a semana na História, Economia com a professora Vivian Almeida, peões da semana e dicas culturais fecham mais um programa da sua revista de política internacional em formato podcastal!
E esse programa tem o apoio da Alura!
Você nem sempre tem tempo, mas precisa entender o que acontece no Mundo, ainda mais porque o planeta está uma zona. Toda semana, Matias Pinto e Filipe Figueiredo trazem pra você as principais notícias da política internacional, com análises, críticas, convidados e espaço para debate. Toda sexta-feira você se atualiza e se informa.
Dicas do Sétimo Selo e links
Em breve
Playlist das músicas de encerramento do Xadrez Verbal no Spotify
Canal do Xadrez Verbal no Telegram
Minutagem dos blocos, cortesia dos financiadores do Xadrez Verbal
00:03:40 – Giro de Notícias #01
00:24:50 – Coluna Aberta: Bacias do Pacífico e do Atlântico
01:38:40 – Efemérides: A Semana na História
01:43:05 – Match: América Latina
02:24:20 – Xeque: África, com SergeKatembera
03:32:15 – Gambito da Dama: segundo mandato de Trump
03:46:55 – Giro de Notícias #02
04:05:05 – Peões da Semana
04:06:15 – Sétimo Selo
04:17:10 – Música de Encerramento
Você também pode assinar o podcast via RSS, além, é claro, de acompanhar o site.
A revista de política internacional do Xadrez Verbal é feita na Central 3
Filipe Figueiredo é tradutor, estudante, leciona e (ir)responsável pelo Xadrez Verbal. Graduado em História pela Universidade de São Paulo, sem a pretensão de se rotular como historiador. Interessado em política, atualidades, esportes, comida, música e Batman.
Como sempre, comentários são bem vindos. Leitor, não esqueça de visitar o canal do XadrezVerbal no Youtube e se inscrever.
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Caros leitores, a participação de vocês é muito importante na nova empreitada: Xadrez Verbal Cursos, deem uma olhada na página.
Xadrez Verbal 
Olá, queridos membros do Xadrez Verbal.
Excelente episódio como sempre, com uma aula INCRÍVEL de Serge sobre o que deveria estar mais explicitado nas mídias.
Uma pena ter a curta participação da Sylvia, que tanto adoro escutar.
Continue com o ótimo trabalho, um grande beijo para toda a equipe.
Só porque vocês perguntaram: esse ano vai completar dez anos ininterruptos que eu ouço Xadrez Verbal — comecei a ouvir depois de uma das primeiras participações do Filipe no Nerdcast, lá em 2015.
Desses dez anos pra cá eu terminei meu mestrado no Brasil, fiz meu doutorado no UK, e continuo morando aqui (hoje lecionando em uma universidade). Inclusive eu tiro onda com meus amigos britânicos, falando que eles sofrem por não terem um equivalente anglófono ao Xadrez Verbal 😉
Parabéns pelo ótimo trabalho, e por mais décadas de XV!
Fala Filipe e Matias!
Os ouço desde 2015, apareci depois de procurar informações sobre o novo membro do time de História do Nerdcast.
De lá para cá, sou pastor do Xadrez Verbal, o inserindo no meu TCC de Letras Português e divulgando para todos.
Sou conhecido entre meus amigos, como o louco que adora os podcasts de mais de 5 horas.
Abraço a vocês e parabéns pelo ótimo trabalho!!!
Thiago “Gounford” Sabino – Natal/RN
Acho besta esse papo de que ser “contra” antifas significa ser fascista. Afinal, a polícia é uma organização que clama combater bandidos, então eu posso dizer que quem critica ou mesmo quem é contra a polícia é um bandido? Besta.
Existe um incômodo, meu e de outras pessoas, com grupos de pessoas que cometem vandalismo ou praticam violência contra opositores senis rotulados falsamente de fascistas, e não consigo ver essa incômodo como prova de fascismo, não. Mas bom que no Brasil antifa é só uma autoidentificação de twitter.
Show de bola a cobertura de vocês, incluindo dos imigrantes irregulares.
Essa deportação de venezuelanos não é tão diferente da deportação de judeus para a Alemanha que o Franklin Delano Roosevelt fez.
Essa paranoia anti-imigrante é assustadora e infelizmente a humanidade não aprendeu. Deveremos ver mais restrições à imigrantes ao redor do mundo, como já tem ocorrido em países como Singapura, Austrália e Nova Zelândia.
Bom dia Filipe e Matias! Dia 15 de fevereiro meu namorado Arthur faz 34 anos, poderiam desejar um feliz aniversário para ele no proximo programa? Ele é um grande fa, me apresentou o programa e nao vivo mais sem escutar Xadrez Verbal. Fomos para Petropolis no festival Rock the Mountain em novembro e pensamos o quanto seria interessante ir para uma cidade histórica com voces, admiramos muito o conhecimento que voces tem!
Olá queridos e queridas que fazem minha semana mais rica em conhecimento e entretenimento. Eu sou dessas malucas que está desde o começo, talvez desde o 10º programa mais ou menos… fiz a maratona dos primeiros e desde então é parte da minha rotina.
No começo usava para as faxinas de sábado. Atualmente levo pra academia na segunda-feira.
_\// Vida longa e próspera ao Xadrez, à Central 3 e a vcs, amados educadores
Meus queridos, venho por meio desta manifestar que sou um desses doidinhos ouvintes de vocês desde o começo. Isso na companhia de meu amigo Edgard, um grande ouvinte de vocês, para quem gostaria de pedir um grande abraço.
Escutamos vocês desde o fim de nosso ensino médio e agradecemos muito pela contribuição em nossa formação.
Um abraço pra vocês e que venham muitos episódios de 4+ horas.
Eu sou um dos doidos que ouve desde 2015. Comecei a ouvir no meu segundo ano da graduação em História e ano passado eu defendi meu mestrado em História Social (sobre o Las Casas) e, inclusive, o Mathias já participou de um antigo podcast meu, chamado GizCast. Sei que também tem muita gente que ouve por minha causa, pois eu indico o Xadrez Verbal pra todos os meus alunos e alunas no primeiro dia de aula da disciplina de Atualidades que eu dou em cursinho pré-vestibular (e esse ano começo como prof. substituto na UFTM, se tudo der certo!).
Olá amigos e companheiros. Me chamo Ruy, comecei a escutar o programa em 2017 quando iniciei minha graduacao em Fisica em Ouro Preto MG. Graduacao interrompida por culpa de voces e da pandemia. Hoje estudo relacoes internacionais na cidade de Tijuana no Mexico na Universidad Autonoma de Baja California e o programa continua parte da minha rotina.
Sobre o que o Felipe comentou de casos de migrantes deportados que por vezes nem sabem a lingua de seu país, o que chegaram na epoca da Uniao Sovietica. Aqui em Tijuana tem muitos casos assim de gente que passou 30 anos, 35 anos e foi deportada. Trabalhei com um senhor de El Salvador que tinha filho nascido nos Estados Unidos mas foi deportado. O caso que mais me chamou atencao tambem foi um companheiro de trabalho da minha namorada, que foi pra la com 5 anos, passou a vida todo e foi deportado aos 35 anos, ele chegou aqui em Tijuana perto de quando eu cheguei e basicamente aprendemos espanhol ao mesmo tempo, ele sabia tanto quanto eu (na epoca pouco heheh).
Enfim, queria deixar essas evidencias anedoticas de amigos de amigos, mas sao coisas que se ve aqui nessa cidade que é composta em sua maioria por imigrantes internos, deportados e alguns imigrantes de outros paises. Sáo muitas historia, desculpa os erros de digitacao.
Gostaria de agradecer pelos anos de podcast, por todo el trabalho incrivel e gostaria de culparlos outra vez por terem tomado a decisao por mim de mudar de carreira e estudar aqui. Da mesma forma que jogos causam violencia, xadrez verbal causa a mudanca de carreira.
Um abraco mineiro pra voces e um beijo na membrana intercostal interna de voces ❤
Olá… meu nome é lucélio murcegão e eu escuto (vejo) desde 2014… sim…antes de existir o podcast eu já acompanhava os videos lá no youtube… acho q o pirulla ou algo assim comentou em 1 dos primeiros vídeos do Filipe no youtube e isso me levou ao canal…nos mesmos dias da participação no nerdcast…desde ai passei a acompanhar…então ouvi desde o PRIMEIRO com o Matias Pinto… não sei se sou o ouvinte numero 1 do podcast…mas posso dizer q vejo desde o primeiro video (do segundo, já q o primeiro n tem nada rsrs).
Olá queridos Filipe e Matias,
Me chamo Eduardo, tenho 28 anos e acomanho o xadrez verbal desde os tempos do youtube, quando o vídeo sobre o filme círculo de fogo aapreceu nas minhas recomendações. Depois de tanto tempo não saberia dizer se vi os dois primeiros episódios, mas a partir do terceiro sobre o Leão Cecil passei a acompanha-los toda a semana.
Abraços de Porto Alegre e espero conseguir encontrar o Matias na próxima vez que passar pelas bandas do sul.
Sobre o legado maldito chileno. Eu concordo que ele exista e seja uma chaga na assistência social, não na previdência.
Porque a previdência é um problema sem solução. A não ser que inventei alguma política revolucionária (ou ficção científica), o envelhecimento na população está acelerando, e nem a imigração vai nos salvar dessa (exceto a imigração subsaariana).
Não é um problema de justiça, é um problema factual: com tanta gente envelhecida a ponto de depender de rendimento publico ou privado para se sustentar, e com tão pouca gente empregada e produzindo, não haverá dinheiro pro básico: financiamento pra manutenção de educação, saúde e seguridade vão minguar a níveis impraticáveil.
A não ser que algo diferente aconteça, que até hoje não aconteceu: programa de equidade no direito ao trabalho não adiantou, subsídio e auxílio monetário não adiantaram, penalização de crédito não funcionou.
Imigração mitiga, mas todos os países da América do Sul já estão a passos largos pra queda de fecundidade.
Se eu fosse o governo chileno, ficaria em assistência aos idosos nos moldes de BPC ou Bolsa Família, até que surja essa mudança no mercado de trabalho. Até lá, previdência é bomba relógio.
Sobre Trump isolar os EUA, concordo que está faltando um tom mais diplomático.
Do ponto de vista de um especialista em política brasileira, olhando daqui, parece que ele está se isolando não apenas no cenário global, mas também internamente, ao agir como um típico autoritário que só se cerca de bajuladores. Isso é péssimo, especialmente para quem se arrisca em decisões duras.
De qualquer forma, existe um movimento real dos EUA de se isolarem cada vez mais. Mas essa tendência não se deve apenas a questão da riqueza comercial. Pelo que acompanhei recentemente, a Marinha dos EUA é a principal responsável por garantir a segurança do comércio global. E parece que eles estão chegando à conclusão de que o modelo atual é insustentável e que a transição para um mundo multipolar, onde cada país ou região cuide de seus próprios interesses, é inevitável.
Nesse contexto, os EUA acreditam (com alguma razão) que são o país mais bem preparado para sobreviver em um ambiente de comércio exterior restrito. Embora também saiam perdendo, perderiam menos que os outros.
Eles possuem um enorme mercado interno, grande capacidade logística ociosa, a possibilidade de firmar acordos bilaterais e um nível de segurança territorial e econômica que os torna pouco vulneráveis a ataques não suicidas. É uma ilusão achar que o país pode autárquico, mas se tem alguém que pode se dar ao luxo de se
Iludir com isso no médio prazo são eles.
Além disso, têm uma vantagem demográfica em relação a outros países economicamente rivais, pois sua pirâmide populacional é mais equilibrada.
Sou extremamente cético à ideia de que exista uma “ameaça chinesa”. Se os EUA estão preocupados com o envelhecimento populacional, a China deveria estar se preparando para o caos ainda nesta geração. A pirâmide etária chinesa indica que, mesmo com uma revolução na previdência e na política imigratória, eles não terão como se sustentar no longo prazo. E vale lembrar que um EUA isolado significa o fim do maior freio à expansão do Japão (outra notícia que vi era de que apenas Japão e Reino Unido possuem marinhas realmente poderosas, embora muito aquém da americana).
Pior ainda é o caso da Rússia, cuja situação demográfica é ainda mais grave que a da China, sem praticamente nenhum recurso para compensar. Além disso, a “etnia dominante” do país está à beira do colapso. E uma potência nuclear que se sente ameaçada de extinção pode ser capaz de qualquer coisa.
Vejo a defesa de Israel como uma posição que rapidamente perde seu valor estratégico e ganha relevância mais por prestação de contas ao eleitorado americano. Já Taiwan envolve uma questão econômica muito mais pesada, embora vulnerável (se surgirem soluções que não dependam deles). No mais, os EUA podem simplesmente concluir que não há motivos reais para se importar com o resto do mundo.
É uma perspectiva tensa, mas o que quero dizer é que talvez seja essa a visão que está norteando a política americana.
Uma última coisa:
Mandem abraços para a “Ju do TRE” e para o “Jorge das Treta de Forgotten Realms”.
Os dois dizem que estão ouvindo Xadre Verbal desde que indiquei para eles, então quero uma prova agora!
Abraços
Fala meus podcasters, acompanho vocês há anos e meu filho nasceu no dia 21/12/2024 e é seu novo ouvinte. Já ouvia “forçado” desde a barriga da mãe durante a gravidez e vez ou outra escuta de tabela aqui fora.
Mandem seus abraços fofos pro Pedro Luna e minha esposa Sara. Abraços direto de Aurora, interior do Ceará.
Wemerson Leandro de Luna.
Tentei enviar essa mensagem no email, mas deu erro. Aí lendo os emails da semana vi que tinha o do xadrez verbal então vou deixar a mensagem que escrevi lá aqui.
Oii, meu nome é Yadson Magalhães. Conheci o Xadrez Verbal quando era um canal no youtube apenas com o Filipe. Comecei a acompanhar o Xadrez Verbal por está cursando História na UERN, ainda em 2014, acredito que cheguei lá por alguma interação do Filipe com o Pirula. Quando mudou para o formato podcast eu mudei a plataforma e passei a ouvir na discoteca suíça. Tive alguns períodos de hiato durante esses quase 11 anos, os que me recordo agora são o da monografia em 2018 e início da pandemia em 2020, mas voltava a ouvir os programas de onde tinha parado. Sou um dos birutas que acompanha o trabalho de vocês há uma década.
Uma meia culpa. Sou um dos ouvintes que tinha preconceito com o Fronteiras Invisíveis do Futebol, mas comecei a ouvir no final de 2020 e escutei todos. Resultado é que agora sempre que viajo para outros estados do Brasil vou antes ouvir o programa para conhecer melhor o local de destino e saber se tem um clube fundado por operários que eu possa comprar o uniforme. Um abraço Filipe e Matias, obrigado pela companhia semanal e que venha uma próxima década!
PS: Pensei mais de uma vez em escrever Felipe de sacanagem, mas decidi respeitar a grafia incorreta do nome.
Olá Filipe, Matias, Vivian e Silvia.
É a primeira vez que falo a vocês mas também sou um dos ouvintes que estão desde 2015, ouvia muito o SciCast quando estava na faculdade e após uma participação do Filipe no podcast passei também a ouvir o Xadrez. Desde então perdi poucos programas e realmente é impressionante imaginar como estamos acompanhando o trabalho de vocês a quase 10 anos.
Vocês fazem um excelente trabalho e com consistência, prazer ser ouvinte e agradeço por todo conhecimento neste período.
Um abraço.
Mauricio de Oliveira Pereira
Bauru/SP
Olá Filipe e Matias. Mais uma vez um excelente programa. Quero fazer apenas dois comentários:
Sobre a vacinação contra HPV, não reduz muito significativamente a incidência de câncer de colo de útero, mas também de um tipo de câncer que é o carcinoma epidermóide de canal anal. Também é causado pelo HPV, sendo que atinge tanto homens quanto mulheres. Mais um ponto a favor das vacinas!
Segundo: ao dizer que o avião caiu como um saco de batatas, o senhor perdeu a oportunidade única de dizer que caiu como um vaso de petúnias. Entendedores entenderão.
Abraço e mais uma vez parabéns pelo excelente episódio.
Olha o bonde dos decanos na area! Sou mineira mas em 2015 eu, recém formada, estava morando em Porto Alegre pra uma especialização em microeletrônica e começando a ser doutrinada por este canal. Depois de algumas outras mudanças na mochila, hoje moro na Bélgica mas continuo ouvinte. Inclusive fica o convite pra cerveja, jantinha ou “frituur” quando passarem/voltarem por Bruxelas!
Um grande abraço e muito obrigada pelo excelente conteúdo produzido até hoje!
Boa tarde, Filipe, Matias, Vivian e Sylvia,
Sou um dos ouvintes decanos da casa. Até fui procurar para ver qual tinha sido o primeiro programa que ouvi, e foi o #11, sobre eleições na Venezuela.
Em 2015, eu estava abandonando o curso de Engenharia Elétrica e ingressando no curso de Engenharia Florestal, ambos na UFG. De lá para cá, terminei a graduação, comecei a namorar, sobrevivi à pandemia, concluí o mestrado, casei e, atualmente, estou perto da minha qualificação no doutorado em Genética e Melhoramento de Plantas.
Sou torcedor fanático do maior do Centro-Oeste, o poderoso Atlético Clube Goianiense, e ficarei feliz em acompanhá-los até o Antônio Accioly — discos e cerveja por conta da casa.
Muito obrigado pela companhia nesses 10 anos.
Abraços desde Goiânia, a capital do pequi.
Marco A. M. Bahia
Como sempre, ótimo programa. Contudo, é de uma cegueira sem tamanho, ou simplesmente uma escolha infeliz, tratar o movimento antifa como simples manifestação antifascista, cujos adversários, neste mundo imaginário, seriam todos fascistas.
Trata-se, antes de tudo, de mais uma turba, como as de direita, que quebram e agem feito bichos, arrumando confusão com adversários igualmente animalizados.
No dia em que os nomes corresponderem àquilo a que se referem, o Congo será uma democracia e o internacional tornar-se-á reconhecido internacionalmente.
Um complemento sobre a pausa de ajuda externa dos Estados Unidos, Eu trabalho em uma ONG humanitaria que tinha cerca de 90% dos projetos financiados pelo governo. Essa ordem pos o setor em um caos total, e nao esta sujeita ao mesmo caso nas cortes sobre a pausa mais geral de financiamento federal. Cerca de 3 mil pessoas, inclusive eu, ficariam de repente desempregas ou foram postas em licença nao remunerada. E nao é facil achar outro emprego nesse momento porque o setor inteiro de desenvolvimento international nao esta contratando e quase todas as pessoas que trabalhavam nele tambem estao procurando emprego. Varias ONGs nao vao sobreviver a isso e qualquer tentativa americana de expandir seu soft power por essas iniciativas nao vai ter o mesme efeito. Enfim, é um desastre que nao esperavamos tao derrepente e nessa proporçao.
O que resta é aproveitar o Xadrez que mutio me ajudou do mestrado a meu primeiro emprego em RI, e com certeza no proximo tambem. Obrigado pelo grande trabalho que voces fazem!
Um alento a curta participação da representante da Falha de São Paulo! Sempre bom não ouvir senso comum sobre zapatistas ou defesa do golpe de Estado da Srª Jeanine Añez e Camacho.
Olá amigos, comecei a ouvir o XV logo após ouvir a primeira participação no Filipe no nerdcast publicado em julho de 2015. Estou aqui desde o episódio 7 ou 8 e nunca deixei de ouvir nenhum episódio!
Meu nome é Alexandre Piconi e parabenizo o XV por mais um grande episódio. Ótima participação do Serge, muito esclarecedora e que apresenta fatos infelizmente não mostrados pela grande mídia, cuja cobertura internacional deixa muito a desejar. Gostaria apenas de fazer uma sugestão: numa outra oportunidade tirem a música de fundo, que em algumas passagens dificulta a compreensão, já que, como ocorre com vários convidados estrangeiros, o português dele é um pouco carregado. Mas nada que impeça o bom entendimento do conteúdo. Abraços a todos e obrigado.
Olá Filipe e Matias.
Escrevo para elogiar a homenagem ao John Sykes no encerramento do penultimo episódio. Ele é um dos meus guitarristas preferidos, e foi legal ver ele homenageado no programa. Aproveito para recomendar aos que gostam do estilo para que também ouçam a banda que ele criou ao sair do Whitesnake, chamada Blue Murder.
Por fim, peço um abraço a ouvinte por tabela Jasminy. E ao amigo Daher, que tamém é ouvinte assiduo.
Abraços,
Jeferson
Agora sim, meu nome aparece certinho!!
Obrigada pelo programa, pessoal!
Para o próximo episódio, temos a linha 409 da EMTU, que sai do Jardim Las Palmas, no extremo sul de São Bernardo do Campo, passa por 89 paradas e chega no Terminal Metropolitano Santo André, lado oeste.
Sim, meus amigos: existe ouvinte lá de 2015 ainda por aqui. Desde o tempo em que o Matias chamava o programa de Semanário e o programa durava 1h. Chamo os nobres apresentadores de “amigos”, pois, depois de uma década ouvindo, não tem como não se sentir próximo e íntimo de vocês. Agradeço ao meu irmão da vida Pinho Fornari que me apresentou o programa e, sobretudo, vocês por todo o trabalho, dedicação e qualidade do material. A única coisa é que preciso regularizar minha situação como apoiador e compensar esses anos todos de conteúdo. Obrigado de coração, Vinicius Facco.
Mais um episódio F*** do Xadrez Verbal. Mas tenho uma dúvida: quem na família Kennedy não era viciado? kkkkk JFK tinha o Dr Feelgood como médico pessoal, mesmo quando era presidente.
Sou Marlon, natural de Foz do Iguaçu-PR. Apesar de não ouvir o XV desde 2015, moro em Curitiba desde 2016, ano em que comecei a acompanhar o podcast, bem no meio da minha mudança e adaptação à capital paranaense.
Naquela época, eu não conhecia muitas pessoas na cidade, então minhas sextas-feiras eram marcadas por episódios do XV, intercalados com alguns do Fronteiras Invisíveis. Além disso, minha filha tinha apenas seis anos, e como morávamos só nós dois entre 2016 e 2018, passávamos bastante tempo em casa. Hoje, sou casado e moramos juntos: Noelle, Livia e eu.
Esta semana, minha filha começou o ensino médio e, de vez em quando, me acompanha em alguns episódios, especialmente nas colunas em que o Filipe aborda o Oriente Médio. Parece que temos uma nova geração de ouvintes se formando!
Outra conexão interessante com o podcast é o clube do livro que acompanho com minha esposa, Noelle. No último encontro, discutimos o caso da ex-presidente sul-coreana Park Geun-hye, pois lemos Atos Humanos, de Han Kang. Fica aí a dica cultural!
Aproveito para pedir um abraço (ou beijo) para minha maravilhosa e inteligentíssima esposa Noelle, para minha filha Livia e para meu irmão Marcus – ambos corintianos roxos! Ele, assim como eu, é fã da coluna sobre a América Latina, algo natural para quem cresceu na tríplice fronteira (Foz/CdL/Puerto Iguazú).
Me considero um Weberiano, assim como o Filipe, e comecei a ler Bakunin por influência do Matias. Admiro e respeito muito o trabalho de vocês!
Um abraço e um beijo na célula pineal!
Eu não escuto vcs há 10 anos, mas eu conheço vocês há 10 anos. Eu conheci o canal do YouTube e o blog pelo Pirula. E depois fiquei acompanhando os nerdologias. E só em 2018 que comecei a escutar, foi no episódio dos dois presidentes coreanos.
Que decepção ver o Filipe em Israel sendo bancado por um estado genocida. Escuto semanalmente o podcast há mais de 4 anos e não imaginava parar de escutar, mas não tem outra escolha, ainda mais com uma justificativa exdrúxula de que vocês tem amigos que envolvidos no conflito, vocês se merecem.