Xadrez Verbal Podcast #387 – Atentado contra Trump
Trump sofreu um atentado e vamos ver se a verdade está lá fora mesmo. Passamos pelo Oriente Médio e repercutimos a potencial crise entre Argentina e França devido ao racismo da música da celebração da Copa América. Giramos pelo mundo, a semana na História, peões da semana e dicas culturais fecham mais um programa da sua revista de política internacional em formato podcastal!

Você nem sempre tem tempo, mas precisa entender o que acontece no Mundo, ainda mais porque o planeta está uma zona. Toda semana, Matias Pinto e Filipe Figueiredo trazem pra você as principais notícias da política internacional, com análises, críticas, convidados e espaço para debate. Toda sexta-feira você se atualiza e se informa.
Dicas do Sétimo Selo e links
Em breve
Playlist das músicas de encerramento do Xadrez Verbal no Spotify
Canal do Xadrez Verbal no Telegram
Minutagem dos blocos, cortesia dos financiadores do Xadrez Verbal
00:03:40 – Giro de Notícias #01
00:29:10 – Coluna Aberta: Oriente Médio
00:56:30 – Efemérides: A Semana na História
01:11:30 – Match: América Latina
02:24:15 – Xeque: EUA (atentado contra Trump)
03:12:45 – Gambito da Dama: Economia dos EUA
03:25:55 – Giro de Notícias #02
03:48:35 – Peões da Semana
03:50:50 – Sétimo Selo
04:00:25 – Música de Encerramento
Você também pode assinar o podcast via RSS, além, é claro, de acompanhar o site.
A revista de política internacional do Xadrez Verbal é feita na Central 3

Filipe Figueiredo é tradutor, estudante, leciona e (ir)responsável pelo Xadrez Verbal. Graduado em História pela Universidade de São Paulo, sem a pretensão de se rotular como historiador. Interessado em política, atualidades, esportes, comida, música e Batman.
Como sempre, comentários são bem vindos. Leitor, não esqueça de visitar o canal do XadrezVerbal no Youtube e se inscrever.
Caso tenha gostado, que tal compartilhar o link ou seguir o blog?
Acompanhe o blog no Twitter ou assine as atualizações por email do blog, na barra lateral direita (sem spam!)
E veja esse importante aviso sobre as redes sociais.
Caros leitores, a participação de vocês é muito importante na nova empreitada: Xadrez Verbal Cursos, deem uma olhada na página.

Comentário da maduragada. Uma possível correção, o rifle provavelmente usado no atentado é um modelo plataforma AR, sim, mas em 5,56 NATO, o mais comum em fuzis do exército e forças policais brasileiras, e.g, e o mais comum no mundo todo, vide o nome NATO. É tecnicamente um .22, mas o peso do projétil é maior e a carga do propelente (vulgo pólvora) é muito maior. Um .22 LR, como da música da Legião Urbana, dificilmente causaria algum dano a 150m, muito menos letal. Todos os rifles tem canos raiados por definição, é o conceito de rifle. Gosto armas por motivos históricos, assim como espadas ou lanças, não julguem como posição política 🙂
Uma notícia inteira sobre ursos na Romênia, e o Filipe conseguiu se conter e não falar que “ursos nada mais são que cachorros gigantes”.
Estado-unidenses como sempre criando medidas imbecis pra tudo e confundido todo mundo kkkk
Como explicar que uma escopeta “12” é maior que uma escopeta 20 gauge e MUITO maior que uma 410?
Boa tarde queridos. Um complemento infeliz a toda situação dos Argentinos racistas: Enzo Fernandez, que gravou e postou o incidente infeliz, possui nada menos que 7 companheiros de equipe franceses negros, muitos dos quais deixaram de seguí-lo nas redes sociais ou publicamente manifestaram seu repúdio, como o ex-defensor do Leicester City Wesley Fofana. Para piorar, Enzo veio a postar um pedido de desculpas no seu instagram com a fonte COMIC SANS. No mais, parabéns pelo programa e um forte abraço!
sobre os ursos pardos, o urso pardo é na verdade a mesma espécie dos “grizzlies” sendo chamado de Urso Pardo (Ursus arctos), que vivem pela américa do norte, europa e ásia, mas você tem diversas subespécies, o da romênia é o urso pardo europeu (Ursus arctos arctos) já o grizzly, chamado em português como urso cinzento ou urso pardo americano é (Ursus arctos horribilis)
Parabéns pela escolha da Professora Ana Paula para substituir a Professora Vivian. A oratória dela me cativou.
Boa Tarde Silvia , Vivian, Filipe e Matias .
Estava ouvindo e a noticia do ataque no Paquistão pelo talibã ficou ambíguo qual talibã atacou o Paquistão? O afegão ou paquistanês? Continuem o excelente trabalho.
Sou viúva do Fronteiras Invisíveis do Futebol, comecei na pandemia , terminei e passei para o xadrez verbal atualizado , e estou ouvindo todos os episódios dos mais antigos até os atuais, posso dizer que envelheceram bem os programas.
Grato desde já pelo trabalho e aguardando o esclarecimento.
Abraços e beijos na mucosa do pulmão.
PS: mandem um abraço para o Renato Bergallo, um amigo que toda vez que me vê me cumprimenta com fala ouvinte do xadrez verbal.
Olá Filipe e Mathias! Gostaria de deixar uma dica cultural que sempre me faz lembrar do podcast: é a série da Apple TV “For all mankind” cuja premissa é uma versão alternativa da história, onde a Rússia consegue levar o 1º ser humano à lua, deixando o EUA para trás numa corrida espacial que está apenas começando. A série tem muito de política internacional, envolvendo não apenas os dois inimigos históricos, mas outras nações. Espero que vocês e os ouvintes gostem.
Queria deixar também um abraço para minha mãe, ouvinte de carteirinha do XV, Nilza Reis, também conhecida como Polly Bordou.
Sobre o comentário do Filipe sobre “daqui a pouco irão questionar a existência da própria lua”… então, sobre isso… conheci um rapaz (isso a uns cinco anos atrás, na época ele devia ter pouco mais de 20 anos) aqui em Londrina (PR) que acreditava PIAMENTE que a lua era um holograma. Isso mesmo, um holograma… Ele achava que a lua havia sido destruida pela NASA durante a guerra fria e que a lua nossa era um holograma para não causar pânico mundial… ou coisa do tipo… Eu fiquei incrédula e sinceramente não consegui responder a pessoa na hora, até porque (na época) tinha laços profissionais em comum.
Sobre o atentado ao Trump, meu namorido (Vinícius) disse que se for pra acreditar em teoria da conspiração ele acredita que o atirador é um viajante do tempo, mas com aquela teoria de que é impossível mudar a linha do tempo e por isso o Trump virou a cabeça no momento exato. Talvez seja porque estamos assistindo a serie Dark, mas eu acho essa a teoria mais plausível. Hahaha!
olá vossas excelências filipe/matias!
se o atendado a trump tivesse ocorrido em scranton, nem quero pensar nos títulos de matérias que veríamos pelas interwebs…
grande abraço!
#parkour
Sobre o livro do JD Vance, o podcast If Books Could Kill relançou o episódio deles sobre Hillbilly Elegy e eu recomendo bastante. Eles analisam super bem a ideologia por trás do livro, bem como a conexão dele com as claras (mas não no livro) pretensões políticas do autor. Tem a transcrição do no site do podcast, então pra quem quiser, também dá para usar um tradutor automático e entender melhor.
momento aleatório da minha vida sobre segurança e líder de estado
moro em Berlim e esse ano encontrei com a Merkel no mercado. Junto dela um segurança de 2 metros e terno e uma outra segurança.
Xeque
Tenho uma dúvida: Sou um detentor de uma Millenium Falcon de LEGO citada pelo Filipe no podcast… (tenho uma da planeta degostine tb) … que tipo de informação o Filipe está disposto a negociar?
Faltou repercutir a abertura do parlamento britânico e comentar sobre a fala do trono e os rumos que o novo governo trabalhista vai tomar.
Manda um abraço para Nova Andradina, MS.
Sobre o assunto da queda do caça argentino, os caças que o Brasil recebeu recentemente foram os caças F-39 Gripen da Saab e não o modelo que acidentou-se.
Bom dia,
quando vocês estavam falando de livros do Platão e comentaram sobre o Mito da Caverna, embora também seja encontrado de maneira avulsa, ele está inserido num dos capítulos do Politeia, que costumamos traduzir como “A República”, usando o título romano da obra.
Abraços a todos e parabéns para a nova mamãe
Oi Filipe, Matias, Vivian e Sylvia. Deixa eu contar uma para vocês.
Aqui em Schroeder-SC leciono Língua Portuguesa e Literatura para 3 turmas do 6º ano. Montamos uma peça de teatro que conta a história da cidade em formato de conto de fadas, onde cada turma contará uma parte da história da colonização que se deu a partir do casamento da princesa Isabel com o Conde D’Eu, então proprietário da Colônia Dona Francisca. Uma história de Imperadores, invenções e muita magia.
É interessante acompanhar o raciocínio das turmas em contato com uma cosmovisão, parecida com a perspectiva perspicaz que o Xadrez Verbal proporciona toda semana. Obrigado.
Abraços desde Schroeder, Santa Catarina do amante xadrezístico, Cláiton Santos.
Pessoal, uma correção: a arma do atentado ao Trump era um rifle da plataforma AR no calibre .223 ou 5.56. Apesar do diâmetro ser semelhante ao .22 citado de revólveres, é uma munição totalmente diferente, com alta letalidade, usado basicamente como padrão pra forças ocidentais/da OTAN, forças policiais, etc..
Boa noite Filipe, Mathias, Silvia e Vivian. Hoje, dia 25/07 foram anunciadas pela reitoria da UERJ as novas condições para os alunos a graduação continuarem recebendo as suas bolsas e auxílio.
Na prática, as novas condições dificultam e até empedem que um grande número de alunos continuem participando dessas ações afirmativas.
Gostaria de pedir encarecidamente que vocês deem voz a nossa luta.
Desde já muito obrigado.
No bloco de América latina, o termo “puro sangue” usado pela Silvia me incomodou um pouco, acho que poderia ter usado termos melhores.
De qualquer forma bom programa e um ótimo dia pra vocês.
Obs: A coluna de economia me fez lembrar de uma aula de administração, em que o professor comentou sobre como “antigamente” contratavam muitas crianças porque era mais barato.
Não querendo ser o cara do “actually”, mas já sendo: quando o Mathias cita alguém dizendo algo como que “os africanos não foram até a Europa tomar escravos” existe uma imprecisão. O professor Robert Davis tem um livro sobre escravidão de brancos da costa do mediterrâneo por muçulmanos do norte da África. É um livro interessante, se chama “Christian Slaves, Muslim Masters: White Slavery in the Mediterranean, the Barbary Coast and Italy, 1500-1800”.
Ola Filipe,
Voces ja falaram no programa sobre o genocidio do povo Rohingya em Burma? Visitei uma exposicao no Museu do Holocausto em Washington D.C. essa semana e fiquei curioso por mais detalhes.
Obrigado.