Xadrez Verbal Podcast #367 – Rafah e OTAN

Noventa bilhões de dólares do Senado dos EUA! Passamos pela relação entre EUA e OTAN, com verbas e a possível nova arma espacial russa. Matias Pinto e Filipe Figueiredo discutem as relações entre Cuba e Coreia do Sul e a visita de Milei ao Papa. Vamos ao Oriente Médio, com Rafah e a visita de Lula ao Egito. Giramos pelo mundo, a semana na História, peões da semana e dicas culturais fecham mais um programa da sua revista de política internacional em formato podcastal!

Você nem sempre tem tempo, mas precisa entender o que acontece no Mundo, ainda mais porque o planeta está uma zona. Toda semana, Matias Pinto e Filipe Figueiredo trazem pra você as principais notícias da política internacional, com análises, críticas, convidados e espaço para debate. Toda sexta-feira você se atualiza e se informa.

Em breve

Playlist das músicas de encerramento do Xadrez Verbal no Spotify

Canal do Xadrez Verbal no Telegram

Minutagem dos blocos, cortesia dos financiadores do Xadrez Verbal

  • 00:05:00 – Giro de Notícias #01
  • 00:16:00 – Coluna Aberta: Europa
  • 00:40:30 – Efemérides: A Semana na História
  • 00:47:00 – Match: Oriente Médio
  • 01:22:25 – Xeque: América Latina
  • 02:00:00 – Giro de Notícias #02
  • 02:18:15 – Peões da Semana
  • 02:19:45 – Sétimo Selo
  • 02:31:15 – Música de Encerramento

Você também pode assinar o podcast via RSS, além, é claro, de acompanhar o site.

A revista de política internacional do Xadrez Verbal é feita na Central 3

 

Filipe Figueiredo é tradutor, estudante, leciona e (ir)responsável pelo Xadrez Verbal. Graduado em História pela Universidade de São Paulo, sem a pretensão de se rotular como historiador. Interessado em política, atualidades, esportes, comida, música e Batman.
Como sempre, comentários são bem vindos. Leitor, não esqueça de visitar o canal do XadrezVerbal no Youtube e se inscrever.

Acompanhe o blog no Twitter ou assine as atualizações por email do blog, na barra lateral direita (sem spam!)

E veja esse importante aviso sobre as redes sociais.

Caros leitores, a participação de vocês é muito importante na nova empreitada: Xadrez Verbal Cursos, deem uma olhada na página.

17 Comentários

  • Avatar de Diogo Maia

    Bom dia, boa tarde, boa noite.

    Em primeiro lugar, parabéns por mais uma edição do XV!

    Apenas passando para parabenizá-los pela maturidade de não falarem da “mistura do Brasil com o Egito” durante a cobertura da visita do presidente Lula à África. Não é para qualquer um.

    Abraços de BH.

  • Felipe Madeira Alberto
    Avatar de Felipe Madeira Alberto

    Bom dia enxadristas, o Filipe se equivocou ao dizer que a Kraft Foods é do Robert Kraft, o dono dos Patriots é dono do Krady Group, que além de esportes trabalha no tampo de papel.
    Já a Kraft Foods, hoje Kraft Heinz, é de capital aberto e seus principais acionistas são a Berkshire Hathaway, do Warren Buffett, e a 3G capital, dos 3 magnatas brasileiros. Antes disso a Kraft era da Phillip Morris. Inclusive a Heinz, já fundida com a Kraft, até pouco tempo atrás dava nome ao estádio do Pittsburgh Steelers, rival dos Patriots.
    Falando em donos da nfl e Steelers os donos do time são a família Rooney, sim, a família da atriz Rooney Mara (e de sua irmã Kate Mara), enquanto os NY Giants são da família Mara, sim, a mesma família Mara do sobrenome delas.

  • Avatar de João Pedro Rocha

    Sobre a história do ursinho policial, essa não é a primeira vez que a polícia peruana faz esse tipo de operação, tem também um caso no halloween em que teve o Freddy Krueger de colete prendendo um traficante

  • Avatar de Marcelo Milei

    Um grande abraço para Filipe e Matias, esse ano completo 15 anos de casado, amo minha esposa e gostaria de registrar meu amor nesse espaço, ouço o podcast a anos, minha esposa, Adriane, ouve de tabela, ela ainda não pegou a vibe, mas um dia chega lá, vocês são muito bons, e se possível, com aquele fundo musical romântico que só o Matias sabe, gostaria de mandar um grande beijo para minha esposa, amo ela e nossos filhos, Ana Clara e Mateus, que venham mais 15 anos ao seu lado, você é incrível e linda, admiro sua personalidade e o exemplo que trás aos nossos filhos, sua linda. Desculpe o abuso do espaço de mensagens, grande abraço para os caras fodas deste podcats

    Marcelo Milei

    Ps.: Foda o sobrenome, mas parente a gente não escolhe, nasce no meio e a mãe manda respeitar. Kkkkkkkk

  • Núbia Gabriela Chedid
    Avatar de Núbia Gabriela Chedid

    Assisti ao vídeo do youtube de 8 anos atrás sobre as músicas do programa – Música e o Xadrez Verbal. Grata que outros também tinham essa dúvida e curiosidade 😁😁😁 beijo nas mucosas

  • Avatar de FERNANDO TEITELBAUM

    Bom dia Filipe e Matias, primeiramente alguns disclaimers: queria dizer que sou ouvinte assíduo desde 17, o trabalho de vocês é espetacular e, da minha perspectiva judaica e de esquerda, a cobertura de vocês tem muita qualidade e muita profundidade, é sensacional. E agradeço por isso. E o governo Netanyahu é fascista e horrível e vocês vêm denunciando isso desde sempre (Filipe, nao me manda a merda nem ler o livro do benny morris, eu não sou esses caras hahaha).

    Dito isso, gostaria de fazer um comentário sobre a cobertura que vocês nas ultimas semanas, tentando agregar para o “sempre complicado tabuleiro do oriente médio”. Toda semana repercutindo diversas declarações escabrosas de integrantes do governo fascista do netanyahu e sempre fazendo um esforço enorme para refutar falas racistas e atitudes esdruxulas de colonos e/ou integrantes do governo. A narrativa neofascista de limpeza étnica de setores (com poder!) na sociedade israelense tem que ser repercutida e combatida.

    O ponto é que há uma simetria que vem passando despercebida na cobertura do programa, literalmente todas as semanas lideranças do Hamas e/ou personalidades muçulmanas de um perfil mais radical dão declarações (tudo com vídeo… nada a ver com hasbará) dizendo que o “08 de outubro foi só o inicio”, que “não poderemos descansar antes de eliminar os invasores da palestina”. Em janeiro o Hamas fez um “quiz macabro” no seu instagram perguntando divulgando fotos de refens com uma enquete perguntando quais estavam vivos e quais estavam mortos. Cito também o caso do jogador de futebol israelense Sagiv Jehezkel (ex-Antalyaspor), que ao fazer um gol no Turcão lembrou os reféns do Hamas (não apoiou a guerra, só citou os refens), teve o contrato rescindido e está sendo alvo de inquérito criminal na Turquia (!). Tudo isso ao longo do mes de janeiro, várias declarações e atitudes esdrúxulas como essas também aconteceram, nao estou falando do patriarca Abrãao =D.

    Quer dizer: há uma narrativa fascista e clamando por limpeza étnica do lado do Hamas e seu aliados árabes/muçulmanos que também está pulsando e cheia de vida, e que tem uma penetração importante nas sociedades palestina e de aliados, e também, é claro, na sociedade israelense.

    Penso que seria importante repercutir essas declarações e eventos em igual medida que se repercute os absurdos ditos pelos neofascistas israelenses por uma razão bem objetiva: Quando o líder do Hamas diz repetidamente que o 08 de outubro foi só o começo,, quando o Hamaz divulga seu Quiz da Morte, quando o jogador israelense que lembra dos reféns é demitido e vira réu na Turquia, essas coisas repercutem muito na sociedade israelense, incensam a sociedade israelense, são um prato cheio para os neofascistas israelenses, etc etc. Essa nuance tem passado batida no programa.

    Para usar a infame expressão cunhada peo Guterrez, os fascistas israelenses e a narrativa do Hamas “não existem no vácuo”. Eles se retroalimentam.

    Reiterando, EU SEI que vocês não endossam o Hamas, tá? Assim como eu nao endosso de forma alguma o governo netanyahu e suas ações. Como eu disse, eu acho o trabalho de vocês fanstástico. Mas ouvindo o programa nas últimas semanas acho que se perdeu um pouco a noção de que, a todo momento, atores árabes interessados na continuidade da guerra estão atiçando simbioticamente os fascistas israelenses.

    E eu não estou falando para nao xingar os colonos e o governo de israel! Mas humildemente acho que repercutir o Quiz da Morte e declarações genocidas reiteradas das lideranças do Hamas também é necessário para dar uma noção mais clara do tamanho da complicação nesse momento.

    Espero que vocês encarem bem essa “crítica construtiva” (expressão horrível, eu sei…). Seguirei um ouvinte assíduo do programa. Forte abraço e saudações coloradas

    • Avatar de Xadrez Verbal

      “uma simetria que vem passando despercebida na cobertura do programa”

      De um lado, representantes votados universalmente em um Estado nacional que é parte da ONU, que fala no Conselho de Segurança, faz comércio, possui forças armadas constituídas, é reconhecido por dezenas de países. Do outro, representantes de um grupo político que sequer é o representante internacional de seu povo e que possui um braço armado condenado por muitos como um grupo terrorista.

      Não, não tem simetria passando “despercebido” pois não há simetria, nem em dimensão e nem em importância.

      Um abraço

      • FERNANDO PANTA TEITELBAUM
        Avatar de FERNANDO PANTA TEITELBAUM

        Oi Filipe, muito obrigado pela resposta!

        Evidentemente eu concordo contigo, acho que não me expressei bem e por isso peço desculpas. Não se trata de fazer uma (falsa) simetria entre o Governo do Estado de Israel e o Hamas. Acontece que o Hamas (apesar de nao ser o representante internacional e do seu povo e ser reconhecido como uma organização terrorista) existe, é uma entidade para-estatal que tem poder e que consegue articular para pautar a opinião publica (israelense e também na região) com suas falas e ações. Não dá pra negar isso.

        Meu comentário foi no sentido que os fascistas israelenses usam – o tempo todo – as ações e declarações do Hamas (que, gostemos ou não, existem… e tem poder!) para justificar sua própria retórica agressiva, racista, etc etc. Como falei, minha intenção não é fazer uma simetria entre as entidades nem desculpar ou justificar declarações ou ações abjetas por parte de extremistas israelenses. Se há simetria, inclusive, é entre a extrema direita israelente e o próprio Hamas.

        Espero ter conseguido esclarecer esse ponto. O comentário era na linha de como a opinião pública e a própria manutenção da radicalização em uma parcela da população israelense (por parte dos fascistas, repito) bebe diretamente de uma fonte inesgotável de declarações fascistas e racistas por parte de um grupo terrorista que – mesmo nao sendo “legitimo” stritu sensu – é detentor de um poder imenso e inegável. As declarações da extrema direita israelense, por sua vez, TAMBEM incensam a opinião publica em países árabes/muçulmanos e dentro dos territórios palestinos, é óbvio, dando também ares mais legítimos para as ditas declarações do Hamas. Aprofundando o ciclo de violencia e enfraquecendo os moderados de ambos os lados.

        Há uma simbiose política e de discurso entre ambos atores (e, nao me entenda mal, eu acho que voces repercutem essa simbiose política MUITO BEM no programa!)… meu comentário foi apenas em termos de discurso mesmo. Não é possível, a meu ver, separar o discurso da extrema direita israelense do discurso do Hamas (novamente, uma entidade para-estatal que controla fundos, pessoas e tem sua narrativa, independente da sua “legitimidade internacional”), pois eles vem, principalmente desde o 07 de outubro, se retroalimentando.

        E o uso do termo “simetria” no meu comentário anterior (termo que talvez tenha sido infeliz) vinha no sentido de que eu fico com a impressão de que um ouvinte casual do Xadrez Verbal não tem conseguido enxergar que há um “diálogo” contínuo entre os extremismo israelense e o extremismo do Hamas através da imprensa. E penso, repito, que compreender esse “diálogo” é importante para entender a evolução do conflito. Não é pq o Hamas é ilegítimo que ele não é (muito!) capaz de pautar a opinião pública dentro e fora de Israel…

        Novamente, nada disso significa que a entidade estatal legítima (o Estado de Israel) e seus representantes, não seja MAIS CULPADA dessa escalada nas declarações e na retórica racista e tudo mais em relação a um player extremista e ilegítimo… Isso eu também concordo 😉 ! E o podcast, em todo caso, já vem cobrindo isso muito bem no programa.

        Enfim, de qqer modo te agradeço pela resposta educada, espero ter conseguido explicar melhor meu ponto. Que é um ponto menor – eu sei – pois reitero todos os elogios a magnitude do trabalho que vocês fazem.

        Abraço!

  • Avatar de ramon siscart

    Filipe boa noite! Ouvi accho que foi no podcast do Cauê que você e o Matias foram, sobre você falar sobre como o Brasil andou perdendo o seu soft power e como outros soft power entraram no Brasil, gostaria de saber se você tem alguma indicação de leitura sobre! Estou pensando em trabalhar com isso para o meu TCC em geografia! De toda forma já agradeço! O trabalho de vocês é sensacional

  • Avatar de jonasfaccion

    Apenas uma correção, a empresa do Robert Kraft, dono do NE Patriots, NE Revolutions, Gillette Stadium, etc… é a Kraft Group, que tem segmentos na área imobiliária, financeira e de papel, celulose e embalagens, além de outros investimentos esportivos.

    Não é a mesma empresa da Kraft Foods/Kraft Heinz. Apenas uma coincidência de nome mesmo.

  • Avatar de Manoel Jr

    Olá Matias e Filipe

    Primeiramente, feliz ano novo (como bom brasileiro, esperei o fim do Carnaval), e feliz aniversário para o Filipe, o qual soube pela outra rede.

    Acredito que não foi comentado em programas anteriores, mas esta semana eu me deparei, por acaso, com uma notícia preocupante (é do início do mês e não me aprofundei sobre atualizações): que o príncipe das bananas estaria querendo adiar o fechamento de um bloco de petróleo no parque Yasuní, cuja exploração foi barrada pelo referendo o ano passado, com vias de financiar sua guerra às drogas, despertando protestos de lideranças originárias do Equador.

    Acho importante, caso possível, um tratamento sobre esta questão, uma vez que a vontade do povo equatoriano (e uma vitória da causa ambientalista) parece estar sendo vilipendiada, mesmo que temporariamente.

    Saudações,
    Manoel Jr

  • Avatar de Karin Potter

    Olá meus queridos, com quem eu tanto aprendo, não só em questão de política e acontecimentos no mundo, mas pelo exemplo de ética conjugada com felicidade!!! Vocês são simplesmente maravilhosos!!! Li hoje na coluna do Leonardo Sakamoto /UOL, que “Esterco de 19 mil bois do Brasil infesta o ar da capital da África do Sul: A passagem de um navio com 19 mil bois exportados vivos do Brasil para o Iraque levou um “fedor inimaginável” para a Cidade do Cabo, África do Sul, onde a embarcação fez uma parada de abastecimento, conforme registrado pelo jornal inglês The Guardian. O Conselho Nacional de Sociedades para a Prevenção da Crueldade contra Animais, organização sul-africana de proteção aos animais, subiu a bordo e encontrou bois doentes e mortos na embarcação, classificando o cenário encontrado como “abominável”.
    O comércio de animais vivos por longas distâncias, pelo mar ou por estradas, é abominável. O percentual de morte é muito alto. Beijos

  • Avatar de Ivan

    Buenas!

    Passando aqui só para agradecer pelo apoio emocional indireto com o último episódio do podcast, que usei como distração ao fazer uma cirurgia para retirada dos dentes do siso. Em certo momento QUASE consegui abstrair o fato de ter um cara removendo meus dentes com um ALICATE GIGANTE.

    Sou ouvinte desde beeeem antes do Filipe introduzir a parte do “finge que nos odeia mas não nos tira do ouvido” à introdução. Sempre que ouço ainda me remete a algo recente, mas me dei conta que já deve fazer pelo menos uns quatro anos, sei lá?!

    Abração e obrigado pelo programa, vida longa ao XV (e não só o de Piracicaba)!

  • Avatar de artur sem h

    ouvir xadrez verbal é alternar semanas sem tempo pra ouvir e semanas maratonando… acabo de colocar em dia, pondo fim a mais uma maratona — justo na véspera de uma cicloviagem de oito horas. acontece. arranjo outra coisa pra passar o tempo.

    (ao menos o 368 deve sair a tempo de ouvir enquanto pedalo na volta)

  • Avatar de L. Ferreira

    Olá Filipe e Matias, sou ouvinte do podcast de longa data e gosto bastante do trabalho de vocês. Atualmente moro na Finlândia e ouço o programa também como uma forma de continuar ouvindo o Português BR, ao mesmo tempo que me informo sobre o que acontece no mundo.
    Apesar de ter gostado do programa, acho que vocês deram uma bela canelada ao falar do caso da Estônia (0:25:00 do programa). Primeiro por terem colocado no mesmo bloco da guerra da Ucrânia, o que apesar do que o Putin gosta de declarar, não são mais parte de um único bloco soviético, são países distintos (e distantes em muitos sentidos). A Estônia faz parte da União Europeia e da OTAN já há bastante tempo, está na zona do Euro, e bem mais próxima culturalmente da Finlândia (línguas irmãs e geografia similar) do que da Rússia. O segundo ponto da canelada no meu ponto de vista foi a “contextualização histórica” meia boca, ao lembrar que a Estônia teve membros nazistas, o que é verdade e também é verdade para todos os países bálticos e para a própria Finlândia. Ocorre que vocês não mencionaram o que ocorreu após a “liberação soviética” em que milhares de famílias estonianas foram enviadas para a Sibéria, a elite intelectual foi perseguida (o que também ocorreu na Latvia), além de muita repressão, indo até o ponto da tentativa de “russificação”, com a transferência de russos para os países bálticos. Estes fatos fazem com que haja muito ressentimento na Estônia para com a USRR, e por isso a vontade política de remover os monumentos públicos referentes a esta época. O último ponto que gostaria de levantar foi vocês não terem comentado o tema do ponto de vista do direito internacional, até que ponto é aceitável um país classificar o presidente de outro como “criminoso” por projetos feitos em monumentos públicos? Veja que não se tratam de patrimônios históricos tombados pela UNESCO ou coisa que valha.
    Finalmente agradeço pelo trabalho de vocês, e recomendo que se um dia tiverem a oportunidade de visitar Tallinn na Estônia e Riga na Latvia, são duas cidades lindas e cheias de História.
    Abraço!

  • Alexandre Rocha do Nascimento
    Avatar de Alexandre Rocha do Nascimento

    Sobre os Granadeiros. È uma denominação antiga de um tipo de infantaria que em sua versão antiga eram soldados altos que lançavam granadas e hoje no Reino Unido são uma tropa cerimonial da monarquia (por serem altos) ou no caso alemão de infantaria blindada. No caso alemão a infantaria leve, sem veículos blindados, adota o antigo termo caçadores.

  • FERNANDO NAKATANI
    Avatar de FERNANDO NAKATANI

    Prezados,

    Escuto o XV a muito tempo e agradeço demais o trabalho de vocês. Mando essa mensagem com estrito cunho de fazer um comentário para tentar melhorar o programa. Nas participações da Sylvia, ela tem certo vicio de linguagem em usar repetidamente o termo “enfim”. Ocorre que nesse episódio, em determinado momento, sem exagero, a cada 1 palavras dela, uma era o “enfim”. Pelo menos para mim, a repetição incessante do termo se tornou uma fonte gigantesca de distração em relação ao conteúdo que ela trazia. De qualquer forma, parabéns pelo ótimo trabalho! Um abraço de um ex rugbeiro da História FFLCH

Deixar mensagem para Marcelo Milei Cancelar resposta