Xadrez Verbal Podcast #343 – Cúpula Celac – UE
Tudo sobre a cúpula CELAC-União Europeia! Matias Pinto, Filipe Figueiredo e Sylvia Colombo giram pela nossa quebrada latino-americana. Passamos pelo Pacífico, com a Copa do Mundo feminina de futebol. Vamos até a Europa, com suspensão do acordo de grãos na Ucrânia. Giramos pelo mundo, a semana na História, peões da semana e dicas culturais fecham mais um programa da sua revista de política internacional em formato podcastal!
Você nem sempre tem tempo, mas precisa entender o que acontece no Mundo, ainda mais porque o planeta está uma zona. Toda semana, Matias Pinto e Filipe Figueiredo trazem pra você as principais notícias da política internacional, com análises, críticas, convidados e espaço para debate. Toda sexta-feira você se atualiza e se informa.
Dicas do Sétimo Selo e links
Em breve
Playlist das músicas de encerramento do Xadrez Verbal no Spotify
Canal do Xadrez Verbal no Telegram
Minutagem dos blocos, cortesia dos financiadores do Xadrez Verbal
- 00:02:30 – Giro de Notícias #01
- 00:24:55 – Coluna Aberta: Bacia do Pacífico
- 01:16:25 – Efemérides: A Semana na História
- 01:23:25 – Match: América Latina
- 02:19:15 – Xeque: Invasão Russa à Ucrânia
- 03:17:10 – Giro de Notícias #02
- 03:26:50 – Peões da Semana
- 03:28:20 – Sétimo Selo
- 03:38:50 – Música de Encerramento #01
- 03:41:15 – Música de Encerramento #02
Ouça o podcast aqui ou baixe o programa (clique com o botão direito do mouse e use a opção “Salvar como” para baixar)
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A revista de política internacional do Xadrez Verbal é feita na Central 3, que está no Apoia-se
Filipe Figueiredo é tradutor, estudante, leciona e (ir)responsável pelo Xadrez Verbal. Graduado em História pela Universidade de São Paulo, sem a pretensão de se rotular como historiador. Interessado em política, atualidades, esportes, comida, música e Batman.
Como sempre, comentários são bem vindos. Leitor, não esqueça de visitar o canal do XadrezVerbal no Youtube e se inscrever.
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Xadrez Verbal 
Fala, Filipe, Matias, Silvia e Vivian
Muito obrigado por todo o conhecimento que vocês trazem. Acompanho sem falta todos os episódios, inclusive Fronteiras e Repertório. Meus parabéns!
Sobre a Fenetilina (Cartagon ou algo assim) que vocês falaram, ela é uma junção entre uma molécula de Anfetamina e uma de Teofilina. Então, quando se usa essa droga, ela é na verdade duas drogas estimulantes que agem juntas, agindo de maneira sinergia (quando 1+1 é maior que 2, em termos de efeitos).
Dia 30/07 eu e o Schwarzenegger fazemos aniversário. Além disso, também comemoro 4 anos nesta data ouvindo XV initerruptamente. Posso não ser ser o Governator, mas pelo menos posso acompanhar vocês sem legendas!
Olá a todos do Xadrez Verbal! Me chamo Leonardo, sou farmacêutico em Curitiba. Primeiramente, gostaria de parabenizar pela qualidade de todos os episódios, bem como de todos os outros programas realizados por vocês! Ansioso pela volta do Fronteiras, onde já faço um pedido de um episódio sobre meu estado, o Paraná (torcedor Athleticano aqui hein!).
Sobre a Fenetilina, creio que o Filipe falou sobre a droga ser prima da anfetamina (ela realmente possui uma molécula de anfetamina em sua estrutura), mas logo em seguida citou a possibilidade de ser classificada como um opiácio.
Drogas definidas como opiácios são aquelas presentes na papoula (justamente de onde se extrai o ópio) ou derivadas de substâncias retiradas dela. Por exemplo, a morfina, a heroína, a codeína e a oxicodona. Por atuarem em receptores opióides (nome dado justamente pela ligação dessas moléculas a eles), essas substâncias normalmente levam a um efeito de sedação e analgesia. Por isso são utilizados, por exemplo, no tratamento de dores fortes.
As anfetaminas, por sua vez, são moléculas que estimulam o sistema nervoso central, resultando em um efeito contrário aos opiácios. Ao invés da sedação, levam a estimulação. Pessoas que utilizam anfetaminas tem seu estado de alerta aumentado, ficam euforicas. Dentro dessa classe, está a Fenetilina, mas também a Metanfetamina e o Ecstasy. Há também medicamentos relacionado a essa classe, como o Metilfenidato – não é exatamente uma anfetamina, mas um análogo. Tem o nome de marca Ritalina – e a Lisdexanfetamina, cujo nome de marca é Venvanse. Se não estou enganado, esse último foi (ou é) utilizado pelo exército dos EUA para manter os soldados acordados por mais tempo, em alerta, bem como diminuir a fome e mantê-los com energia.
Enfim, obrigado novamente por mais um episódio sensacional.
Abraços!
Olá Filipe, Matias, Silvia e Vivian!
Quero, em primeiro lugar, parabenizar vocês pelo maravilhoso trabalho, que une informação sobre política internacional de extrema de qualidade, bom humor e simpatia num mesmo podcast. São mais de 3 horas que passam rapidamente, quase como um bate-papo.
Em segundo lugar, quero dar minha humilde contribuição para um bordão para a Sílvia: “Sílvia Colombo, audaciosamente trazendo um minucioso olhar sobre a América Latina”.
E, para finalizar, gostaria de pedir um abraço para meu marido, companheiro, amor da minha vida e ouvinte semanal do Xadrez Verbal, Leonardo Guimarães, que vai completar 50 anos de idade no sábado, dia 05 de agosto.
No mais, vida longa e próspera ao Xadrez Verbal!
Bom dia, boa tarde, boa noite.
Parabéns por mais uma edição.
Fiquei muito contente por terem se lembrado do Palhinha, um dos principais nomes da conquista da Libertadores de 76.
Abraços de BH.
Suprema Corte da Tailândia atuando como poder politico e tornando candidato da oposição inelegível…
Indivíduo sofrendo acusações pelo “grave crime” de insultar uma autoridade na Malásia…
Tem certeza que vocês estão lendo notícias do sudeste asiático? Certeza que não é da República Federativa da Democracia Relativa do Brasil?
Forte abraço!!
Sonho com o dia onde haverá um episódio com a participação do professor HOC…
Excelente programa, como de costume! Gostaria de comentar uma informação do início do programa, em que o Matias enumerou os seguintes feitos da Seleção Marroquina na Copa do Catar: melhor campanha de um país africano, de um país árabe e de um país muçulmano. Embora, ao contrário do Marrocos, o Islã não seja uma religião oficial de estado, vale lembrar que a Turquia fez a melhor campanha de um país de maioria muçulmana na história, chegando à semifinal como o Marrocos (e perdendo para o Brasil), mas vencendo a decisão do terceiro lugar contra a Coreia do Sul, enquanto Marrocos foi derrotado pela Croácia. Grande abraço!
Curiosidade randômica sobre o comentário de reduzir a população feito pela Kamala Harris: o autor de ficção histórica Harry Turtledove tem uma serie de livros chamada “Southern Victory” (a vitória sulista) , em que no primeiro livro os confederados vencem a Guerra Civil Norte Americana, após perderem a primeira guerra mundial (spoiler de uma serie de 1997, da um tempo 😛 ) no 3° livro, o mito nazi/fascista desse universo é criado por um sargento confederado que atribui a perda da guerra pela revolta de escravos ocorrida durante a mesma. Durante a Segunda Guerra mundial, o eufemismo Confederado para o genocídio desse universo (dessa vez contra os negros) é “Reduce the population”. Eu espero muito que a Kamala Harris não curta ficção histórica… PS: não sou conspiracionista, apenas achei a coincidência “infeliz”. PS pt2: Adoro vcs do xadrez verbal!
Boa noite!
Um comentário do mundo do xadrez vinculado à política internacional:
A Copa do Mundo de xadrez começa no dia 30 de julho e será realizada em Baku, Azerbaijão. O problema, claro, é que os armênios não poderão participar. Legalmente eles podem participar, mas sua segurança não pode ser garantida.
O armênio, Levon Aronian ex-top 2 do mundo, e que hoje joga pelos EUA, disse no twitter que não se sente seguro para participar da competição, que é sua preferida no mundo do xadrez, então teve que abrir mão da vaga.
O brasileiro de ascendência armênia, Krikor Mekhtarian, não se classificou para essa edição, mas no passado recentemente já teve que deixar de jogar em um torneio por ser realizado no Azerbaijão.
Lembrando que a Armênia tem uma super tradição no xadrez, contando sempre com excelentes jogadores. Destaque para o campeão mundial dos anos 60: Tigran Petrosian .
Olá! Obrigada por mais um episódio maravilhoso!
Queria fazer duas perguntas:
1) Existe algum lugar (ou alguém) que cataloga as dicas culturais? Queria acessar as mais antigas, tipo em um lugar no site ou algo assim.
2) Na opinião de vocês (se for possível, dos 4), quais países da Europa estão mais próximos de se verem livres da extrema direita? Ou não tem nenhum? Pois, pelas análises que ouço de vocês, eu não vejo nenhum país da Europa conseguindo se livrar da extrema direita. E, claro, posso estar enganada.
Um grande abraço a todos vocês e mandem um abraço à BH!
Sugestão de bordão para a apresentação da Sylvia Colombo:
Depois de falar, “o homem por trás do tabuleiro”, dizer e “ao lado dela, minha amiga Sylvia Colombo. Jornalista, historiadora e correspondente internacional.”
Um abraço pessoal
Gostaria de saber em qual episódio a Sylvia Colombo começou a sua participação, passei a pandemia sem ouvir e estou retomando agora, gostaria de ouvir a apresentação/ introdução dela no podcast.
David, se não me engano foi o episódio #333 (“meio besta”), “De Ierevan à Assunção”.
Parabéns, pessoal, pelo trabalho incrível. Acompanho o xadrez verbal desde o ensino médio, recomendado pelo amigo e agora estudante de R.I Yuri Borba. Escutei nesta semana também o episódio do nerdcast sobre Openheimer com o Filipe e o Caio Gomes, parabéns pelo áudio que ficou muito bom. Como não sei onde comentar no nerdcast e tampouco se chegará até o Sr. Filipe, gostaria de fazer uma declaração por aqui enquanto estudante de física: “Medicina é a biologia aplicada a uma única espécie, a biologia é a química aplicada em situações específicas, química é a física aplicada em mudanças na matéria, física é a matemática aplicada em simulações e estudos da realidade. No fim, tudo é matemática”.
Não sei se lembram de mim, tive a alegria de conhecê-los na semana do aniversário do Matias e espero revê-los na perifacon neste sábado.
Abs,
Davi
Saudações, gloriosos Filipe, Matias, Sylvia e Vivian!
Gostaria de elogiar a excelente reportagem da Sylvia Colombo na Revista Piauí deste mês sobre o Javier Milei.
Ela conseguiu muito bem descrever seu perfil, fugindo bem dos clichês do tipo “Bolsonaro Argentino”.
Transmitam minhas saudações a ela.
E como sempre, se possível, mandem um abraço ao membros do grupo “Poker Balalaika”, assíduos ouvintes do programa.
Abraços!
Por que será que a grande mídia tem tanta dificuldade de chamar fascista de fascista? El Salvador é governado por um ditador fascista, mas no episódio anterior, num ato falho, Sylvia disse que o governo Bukele está dando certo (parabéns a Filipe pela pronta intervenção). Mas quando se trata de Venezuela, aí nesse episódio Sylvia segue a cartilha da direita, carimbando o rótulo de ditadura chavista. Por que El Salvador não merece o mesmo rótulo? Da mesma forma, temos ditaduras fascistas na Hungria, Turquia, Israel e Polônia, dentre outros, nos mesmos moldes da Venezuela. No entanto, alguém aí viu algum dos nossos jornalões estamparem em suas manchetes o “ditador Orban” ou a “ditadura israelense”, essa mesmo que acabou de aprovar o controle do Judiciário? Será se é por que ditadura boa só a fascista? Será se Sylvia vai conseguir levar o Xadrez Verbal para o mesmo fosso da mídia corporativa com seu moralismo seletivo?
Acabei de ouvir esse episódio e já estou pronto para o próximo! Dica para a efeméride dessa semana (23 – 30) Dia 29, Geddy Lee do Rush completa 70 primaveras.