Xadrez Verbal Podcast #220 – Europa, América Latina e paz de Trump

O podcast do Xadrez Verbal dessa semana chega girando pela Europa, com eleições regionais, a última notícia do Brexit e até rede 5G. Passamos pela América Latina, comentando a viagem do presidente Jair Bolsonaro à Índia, os acordos assinados, a importância dessa relação, a derrota do fujimorismo no Peru, eleições na Bolívia e borboletas mexicanas. Finalmente, vamos dar uma olhada no plano de paz de Donald Trump para Israel e Palestina, seus problemas, pontos positivos e explicar se ele vai pra frente. Além disso tudo, nós giramos pelo mundo, a semana na História, economia com a professora Vivian Almeida, peões da semana e dicas culturais fecham mais uma edição da sua revista semanal de política internacional em formato podcastal!
Você nem sempre tem tempo, mas precisa entender o que acontece no Mundo, ainda mais porque o planeta está uma zona. Toda semana, Matias Pinto e Filipe Figueiredo trazem pra você as principais notícias da política internacional, com análises, críticas, convidados e espaço para debate. Toda sexta-feira você se atualiza e se informa.
Dicas do Sétimo Selo e links
Site da Editora Contexto
Livro Enclausurado, de Ian Mcewan
Livro O Encontro Marcado, de Fernando Sabino
Matéria Em visita à Índia, Bolsonaro fecha 15 acordos para alavancar cooperação bilateral
Coluna Bolsonaro na Índia e a indústria de armas
Matéria Fuga cinematográfica vira drama diplomático entre Colômbia e Venezuela, por Sylvia Colombo
Proposta de acordo de paz entre Israel e Palestina
Áudio de Encerramento Dear Basketball, por Kobe Bryant
Playlist das músicas de encerramento do Xadrez Verbal no Spotify
Canal do Xadrez Verbal no Telegram
Minutagem dos blocos, cortesia dos financiadores do Xadrez Verbal
- 00:07:30 – Giro de Notícias #01
- 00:25:00 – Coluna Aberta: Brexit e Europa
- 00:47:45 – Efemérides: A Semana na História
- 00:52:10 – Match: visita de Bolsonaro à Índia
- 01:45:00 – Xeque: Plano de Paz Israel-Palestina
- 02:29:40 – Gambito da Dama: Coronavírus
- 02:43:40 – Giro de Notícias #02
- 02:51:30 – Peões da Semana
- 02:53:00 – Sétimo Selo
- 03:04:30 – Música de Encerramento
Ouça o podcast aqui ou baixe o programa. (clique com o botão direito do mouse e use a opção “Salvar como” para baixar)
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A revista de política internacional do Xadrez Verbal é feita na Central 3, que está no Apoia-se
Filipe Figueiredo é tradutor, estudante, leciona e (ir)responsável pelo Xadrez Verbal. Graduado em História pela Universidade de São Paulo, sem a pretensão de se rotular como historiador. Interessado em política, atualidades, esportes, comida, música e Batman.
Como sempre, comentários são bem vindos. Leitor, não esqueça de visitar o canal do XadrezVerbal no Youtube e se inscrever.
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Caros leitores, a participação de vocês é muito importante na nova empreitada: Xadrez Verbal Cursos, deem uma olhada na página.
Olá!
Ainda não terminei de ouvir, porque eu ouço no trânsito, então vai sempre por partes. Sobre a canção cantada na sessão do Parlamento Europeu, acredito que tenha ligação com o Movimento Escoteiro, fundado por Sir Robert Baden-Powell, um ex-oficial inglês.
A “Canção da Despedida” é cantada em um momento muito específico dos acampamentos e tem um significado de que a despedida não é um adeus, mas um até logo. Considerando os diversos apelos de manutenção de laços de amizade com o continente, acredito que tenha sido essa a motivação da canção.
Abraços!
Os Japoneses foram mais rápidos que o nosso caro Matias Pinto, fizeram um mangá onde os personagens são bombeiros mas o funcionamento é basicamente um mangá de luta shonen (Gênero dos Dragon Ball da vida, para os leigos), ou seja, não é exatamente uma HQ de um bombeiro boxeador frances mas me fez lembrar. O nome é Enen no Shouboutai, ou Fire Force em inglês, começou em 2015 mas teve um anime no ano passado e foi um dos sucessos de 2019, que inclusive foi um ótimo ano pra industria de animações japonesa. Também se envolveu em uma polemicas de alterações na produção graças aos eventos de incêndio do ano passado, especialmente o estúdio Kyoto animation, então certamente é um terreno espinhoso.
Caros Filipe e Mathias,
O Podcast de vocês é show de bola! Curto muito o trabalho que você e fazem. Parabéns!
Só uma coisa, a região italiana se chama Emília-Romanha (Romagna, em italiano), não romana. Ela é famosa pela sua gastronomia, seus vinhos, pela Ferrari e, para quem é palmeirense, pela Parmalat. Vale a pena conhecer!
Um abraço,
André.
Salve e salve, dupla dinâmica! Envio para vocês aqui um link de utilidade pública, um monitor da atividade do comissões da hádrons. Espero que seja útil!
http://hasthelargehadroncolliderdestroyedtheworldyet.com/
Um abraço,
Paulo Fávari
Do colisor*
Sábado/Sexta-Feira são meus dias favoritos da semana graças ao Xadrez Verbal. O maior motivo de amar tanto esse podcast é, sem dúvida, a linda voz de Matias cantando.
Sobre o camarada se autoproclamar populista, parece estranho mesmo, porque particularmente nós americanos já consideramos os populistas como um termo pejorativo.
Mas, pelo menos na minha experiência, eu não vejo essa mesma carga de negatividade em pessoas e textos estrangeiros. Claro que isso pode ser só uma experiência pequena minha.
Mas a definição mais neutra de populismo, “uma ideologia que favorece populações em detrimento de elites”, pode acabar sendo usada por políticos e movimentos mundo afora. No verbete da Wikipedia a primeira imagem de populismo é do movimento Occupy (http://bit.ly/2vIRKOz). Se as pessoas chamam esse tipo de movimento de populista, para um político também querer um título desses é um pulo.
Sobre as músicas autorais, a sugestão é simples: Matias cantando e sonorizando as vinhetas! Garantia de originalidade e audiência!!
Inté!
Meu voto tb vai pro Matias cantando as vinhetas.
[ÚLTIMO!!]
Se puderem mandem um beijo para o meu girassol Ana Carolina Utsch Correa, aniversariante do dia 29/jan, que está prestes a dar à luz ao nosso segundo filho, Gabriel. Ela não escuta o programam, a não ser quando vocês leem meus comentários (e então reclama que eu devia estar estudando ao invés de escrever comentários longos).
#TeamViçosa
#Nãoexistepizzasemqueijo
Muito feliz que vcs tenham indicado o podcast Microbiando para os ouvintes. Estamos sempre atualizando as redes sociais (@microbiando) com as últimas novidades dos vírus e bactérias e já lançamos um episódio comentando o coronavírus: http://www.cienciaexplica.com.br/podcast/microbiando/a-epidemia-de-coronavirus-microbiando/
Olá Filipe e Matias (Espero que não tenha “h” kkkk), apesar de começar a acopanha-los com frequencia desde de março do ano passado, já os conheço desde de 2018 quando cursava o curso Técnico em Edificações no CEFET-MG campus de Curvelo. No ano passado, devido a não aprovação no curso de Direito após a conclusão do ensino médio, comecei a fazer um curso preparatório para o Enem. Me sentia muitas vezes, ao longo do ano, desmotivado, mas com a ajuda dos amigos e da minha namorada, e claro do Xadrez Verbal que me acompanhava na caminhadas de ida e volta do cursinho, consegui superar esse momento e hoje estou aprovado em Direito na Universidade do Estado de Minas Gerais, no Campus de Diamantina.
Quero agradecer a vocês e aos meus professor: o Mestre Lucas Toledo e a Dra. Maria Eliza… vocês são minha inspiração de vida.
Muito Obrigado!!
Sobre a questão dos refugiados no Líbano, o médico Drawzio Varella fez uma pequena série no seu canal acompanhando o dramam dessas pessoas a partir do contato com a organização Médicos sem Fronteiras.
Ola. Peço um abraço para a audiência paraense. E trago algumas informações sobre a “praga” de gafanhotos na África.
https://www.newscientist.com/article/2232190-unusual-cyclones-over-the-last-2-years-created-africas-locust-plague/?utm_campaign=RSS%7CNSNS&utm_source=NSNS&utm_medium=RSS&utm_content=news
Saudações,
Nem terminei de ouvir o último programa, na verdade estou nos primeiros trinta minutos e gostaria de dizer: É por isso que estou aqui! Ouvir as técnicas de sonoplastia e as piadas do Matias. (não é ironia!)
Sou estudante de línguas (inglês e futuramente polonês) e faço “language exchange” com um guatemalteco e um polonês e recentemente indiquei “O Xadrez” aos dois. Ou seja, se surgirem novos IPs da Guatemala e da Bélgica (o Polonês mora na Bélgica) Foi minha culpa!
Aproveitando, gostaria de mandar um abraço para vocês e para eles, o Krzysztof (algo tipo Quixistof) e para o Alejandro (Alerrandro).
Salve, Matias e Filipe!
Meu nome é Rafael, aluno do curso de História em São José dos Campos – SP. Queria agradecer o trabalho de vocês em descomplicar a política internacional e tornar o assunto simples e direto.
Já ouvi outros podcasts com assuntos sérios explicados de um jeito divertido, mas nenhum deles, infelizmente, foi capaz de invocar o PAI DO LUCAS SILVA E SILVA pra roda de conversa.
Se possível, mandem um beijo pra minha esposa, Isabelle. Ela merece porque às vezes é “obrigada” a escutar o Xadrez comigo enquanto lavo a louça.
Parabéns novamente pelo trabalho incrível, que ajuda o tempo no trabalho passar mais rápido. Abraços!
PS: Vai levar um tempo até eu parar de falar “Match” sozinho quando tô ouvindo War Pigs no Spotify.
Olá!
Viu esse agente de espionagem que os talebãs mataram era o famoso Michel d’andrea , conhecido como Dark Prince?
Valeu pelo podcast.
Caros Filipe e Matias, no dia 04/02/2020 aconteceu algo ímpar comigo, sou motorista de Uber nas horas vagas e escuto o programa enquanto dirijo.
Neste estava escutando o programa e no momento que estavam falando das eleições Peruanas, comecei uma corrida com um passageiro peruano que gostou muito da visão de vocês e me disse que o Partido Agrícola é um partido antigo, porém muitos jovens não o conheciam, fato ocorrido na família dele, e votaram achando que era um partido novo, que apesar das ideias teocráticas radicais era uma boa forma de protesto.
Saudações pantaneiras.
Saudações Raposeiras, diretamente da terra do Maior São João do Mundo, meus caros, é a primeira vez que comento, mas gostaria de relatar que o Xadrez Verbal é meu podcast favorito, também já maratonei vários episódios do Fronteiras, não entendo nada de futebol americano, nem pretendo passar a acompanhar o esporte, mas o último programa ficou fantástico.
Tendo em vista que a trilha sonora foi comentada nesse último Xadrez, será que tem alguma alma bondosa conhece os nomes das músicas tocadas na abertura de cada bloco e poderia me informar? Grata
Prsicila,tem um post aqui no site mesmo do XV onde o Filipe colocou as referências e nomes de todas as músicas escolhidas para tocarem no programa. Procura lá.
Abraços
Bom crepúsculo Matias e Filipe, nunca comentei, mais hoje estou comemorando uma data muito especial, Eu e minha esposa Renata Perrone estamos fazendo 10 anos de relacionamento, escutamos juntos o xadrez há uns 2 anos e adoramos o programa, sempre temos discussões sobre as pautas e sempre estamos tentando converter os nossos amigos ao programa. Gostaria de pedir uma mensagem expressando o meu amor por ela nessa década de felicidades no programa. PS: Não contei a ela que enviei essa mensagem, ia ser legal ela ouvir isso no meio do programa. Muito obrigado pelo conteúdo e pelas fantásticas horas de aprendizado.
Olá Filipe e Matias! Já estava com saudades de comentar. Aqui é o Eduardo Cormanich, pai, psicólogo, professor e, por enquanto, bombeiro.
Sobre a participação dos bombeiros nas manifestações em Paris, citado no episódio, gostaria de tecer o seguinte comentário:
Aqui no Brasil muito se discute sobre a desmilitarização das polícias militares, mas pouca gente lembra que também os bombeiros também o são. E eu, por uma questão óbvia e pragmática, sempre me posicionei a favor da desmilitarização dos corpos de bombeiros no Brasil, usando para isso exemplos do mundo a fora.
Pois bem, mundo a fora, grande parte dos corpos de bombeiros são civis, e dentre eles muitos são voluntários (o que não significa que não tenham salários e direito a previdência. A grande diferença é que não são mantidos pelo estado, mas pela sociedade civil em geral).
Contudo uma coisa sempre me intrigava nessa discussão, que era o fato de que os bombeiros em Paris, especificamente, são militares. E eu tive oportunidade de verificar in loco essa característica.
Sempre me intrigava, porque raios o berço da República moderna e do liberalismo mantinha bombeiros como militares?
Pois então, vendo as imagens que me foram enviadas por uma amiga que lá morou durante um razoável tempo, eu me certifiquei de algo que parece ter respondido minha inquietação.
As imagens dos bombeiros usando seus respectivos roupões de aproximação e capacetes de incêndio (aqui uma pequena correção, esses equipamentos não são considerados “fardas” e são, portanto, EPIs. Logo, os bombeiros estavam equipados com EPIs e não “fardados”) mostrava os nomes das cidades de onde esses bombeiros provinham. Ou seja, a maioria daqueles bombeiros eram de cidades próximas a Paris, mas não de Paris especificamente.
O que me levou a seguinte conclusão: muito provavelmente, os bombeiros em Paris são militares porque eles precisam de um regime mais “autoritário”, que os impeça de aderirem às greves e manifestações, tendo em vista o palco de manifestações que foi, é e sempre será, a cidade de Paris.
Espero ter esclarecido, um pouco melhor a questão.
Mandem um grande beijo pra essa minha amiga que me enviou as imagens: Analice Braga, que além de muito inteligente é também internacionalista e está cometendo ainda o enorme erro de não ouvir vcs – apesar da minha insistência.
Abração.
Olá Xará,
Sou de Joinville – SC, e na minha cidade a treta de Bombeiros, Voluntários e Militares, causa processos judiciais há bastante tempo.
Os bombeiros voluntários de Joinville são uma instituição centenária, e contam com bastante simpatia e apoio da população e dos empresários da cidade. Combates a incêndios, resposta a acidentes de trânsito, etc são todos feitos por eles. Mas constantemente os bombeiros militares tentam acabar algumas das atividades exercidas por ele como a emissão de alvarás, muito pelo dinheiro que ele trás.
Um dos exemplos é a notícia: https://www.nsctotal.com.br/colunistas/saavedra/tj-vai-julgar-recurso-sobre-convenio-com-bombeiros-voluntarios-em-joinville
Enfim, foi mais pra complementar com a realidade da minha cidade
Abraço
Olá Xará Martins,
Essa treta também está ocorrendo nacionalmente, já que existe um projeto de lei que está tramitando no congresso que visa a regularização dos bombeiros voluntários. O fato é que SC já possuí uma tradição entre os bombeiros voluntários de longa data – provavelmente, ligado ao fato de que boa parte da população possuí ascendência europeia, que trouxe essa tradição do Velho Continente.
Atualizando a questão em Paris: recebi mensagem agora a pouca da colega que morou na França e recebeu o esclarecimento de um amigo francês. Na França há apenas dois corpos de bombeiros militares, em Paris e em Marseille. E, ao que parece, estes estão questionando exatamente sua posição “privilegiada” em detrimento dos direitos que os demais bombeiros possuem, inclusive o direito de greve.
Já que as musicas irão mudar fica aqui meu agradecimento a vocês por me apresentarem a canção Peón de tu Ajedrez do grupo La Chicana, musica simplesmente maravilhosa!
Bom crepúsculo e parabéns pelo trabalho,
um pequeno detalhe, sei que não é a área de vocês e que o comentário foi feito para fazer graça, mas o evento sísmico que aconteceu no dia 28/01 no mar do Caribe entre Cuba e Jamaica teve origem a 10 km de profundidade, na terra mesmo. No fundo do mar, portanto é de fato um terremoto. Relacionado com movimentos da placa tectônica do Caribe.
Maremoto é um termo sinônimo de tsunami para ondas gigantes muitas vezes originadas após um terremoto.
Um grande abraço.
PS: se possível mandem um abraço para os amigos da geologia que ouvem o canal, em especial para o Leonardo Aguiar, meu grande amigo que me apresentou o Xadrez Verbal.
Outro comentário que já estou pra fazer faz tempo:
Não sei dizer qual é o combinado entre o XV e a Central3, mas já faz muito tempo que eu não ouço vcs falarem sobre a possibilidade de financiarmos o XV diretamente pelo Padrim.
Eu sei que não tenho nada com isso, mas, sinceramente, devido a grande audiência do XV (que, obviamente, provém de sua grande qualidade), não faz sentido nenhum pra mim que vcs não façam o “merchandising” mais do que justo para um tipo de financiamento próprio.
Sabemos o quanto é difícil prepararem os conteúdos, a gravação e a própria edição. Eu mesmo, de tanto ouvir e me beneficiar, decidi ser um financiador por uma questão ética mesmo: “se posso pagar, e me beneficio, vou faze-lo”. E acredito que essa é a situação de muitos outros e outras ouvintes.
Fica então meu “protesto”, para que vcs se valorizem mais e peçam a colaboração, mais do que devida, aos ouvintes!
Abraços.
Filipe, gosto muito do Xadrez Verbal e o ouço quando estou correndo na praia. Sou da área de TI e gosto de saber do movimento das peças geopolíticas, junto com a história por trás delas, a fim de entender melhor como o mundo vai se desenrolar daqui pra diante. O motivo deste comentário é que tem me incomodado muito vc estar pronunciando a palavra “Guiana” como sendo /giãna/. Não tem dígrafo em Guiana tampouco temos a ocorrência da pronúncia /gwiãna/, com o /gwi/ de pinguim. O certo é /’gu.i.ãna/, com a realização do /ui/ como no nome “Rui”. Espero não me veja com sendo um “grammar nazi” mas isso pode influenciar quem começou a ouvir a palavra agora, e também começarmos a perder todo o histórico fonético do porquê ser “Gúiana”.
Obrigado por tudo e felicidades!
Fonte: https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/a-pronuncia-de-guiana/20370
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