Xadrez Verbal Podcast #157 – Europa, América Latina e países bálticos

Mais uma edição da sua revista semanal de política internacional em formato podcastal chegando no seu feed! Matias Pinto e Filipe Figueiredo giram pela vizinhança, atualizando você desde o México até o Uruguai. Também formalizamos o formato do Odebrechtquistão, que inclui o Ducado de Camargo Correa.

Passamos pela Europa, com notícias da Espanha até a Rússia, incluindo as eleições suecas em que, novamente, quem ganhou não vai levar. No Xeque vamos até os países bálticos e discutimos um pouco o histórico da região com russos e com germânicos. Giramos pelo mundo, a semana na História, economia com a professora Vivian Almeida, peões da semana e dicas culturais fecham mais um podcast do Xadrez Verbal!

Você nem sempre tem tempo, mas precisa entender o que acontece no Mundo, ainda mais porque o planeta está uma zona. Toda semana, Matias Pinto e Filipe Figueiredo trazem pra você as principais notícias da política internacional, com análises, críticas, convidados e espaço para debate. Toda sexta-feira você se atualiza e se informa.

Dicas do Sétimo Selo e links

Site da Editora Contexto

Documentário Blackfish

Museu Lasar Segall

Texto sobre o colaboracionismo na Lituânia, em inglês

Música Hurt, por Johnny Cash

Playlist das músicas de encerramento do Xadrez Verbal no Spotify

Minutagem dos blocos, cortesia dos financiadores do Xadrez Verbal

00:06:45 – Giro de notícias #1 00:23:56 – Coluna aberta: Europa 01:08:50 – Efemérides 01:14:17 – Match: América Latina 01:46:20 – Cheque 02:27:32 – Gambito da dama: 10 anos da crise de 2008 02:40:31 – Giro de notícias #2 02:51:19 – Peões 02:54:20 – Sétimo selo

Ouça o podcast aqui ou baixe o programa. (clique com o botão direito do mouse e use a opção “Salvar como” para baixar)

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A revista de política internacional do Xadrez Verbal é feita na Central 3, que está no Apoia-se

Filipe Figueiredo é tradutor, estudante, leciona e (ir)responsável pelo Xadrez Verbal. Graduado em História pela Universidade de São Paulo, sem a pretensão de se rotular como historiador. Interessado em política, atualidades, esportes, comida, música e Batman.
Como sempre, comentários são bem vindos. Leitor, não esqueça de visitar o canal do XadrezVerbal no Youtube e se inscrever.

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32 Comentários

  • quanto maior melhor, that what she sayd

  • Pô eu estava esperando vcs falarem sobre a facada no bolso e não falaram nada?? Eu acho q foi importante fato de repercussão internacional.

  • Caros Filipe e Matias, parabéns, novamente, pelo ótimo episódio. Estou elaborando um TCC com a temática “Interesses políticos ligados à criação do Estado de Israel”. Meu trabalho ainda precisa de um recorte e conduzi-lo para a área de História (curso História, 5°período). Vocês têm alguma referência de livro ou autor para me passarem 🙂
    Vocês me fizeram interessar por política internacional… Agradeço muito por isso!
    Obrigado e um beijo na glabela de todos vocês.
    Sou de Santa Luzia-MG

  • Pequenas notas sobre baleias: Baleia azul é a maior especia de animal que ja existiu chegando a 30 METROS e 180 TONELADAS sendo o maior em peso por muito e só perde em comprimento pra um ou dois dinossauros, baleia orca é um golfinho. O Pirula fez um video sobre a origem das baleias e ficou excelente.

  • Para colaborar com a gangue dos usuário de chapéu de alumínio (Como eu) recomendo o https://www.privacytools.io/ que além dos 5 olhos também cita os 9 e os 14! Olhos. Também tem boas dicas para privacidade e anonimicidade (isso existe?) Nessa internet de meu Deus.
    Quanto ao episódio do piloto norte coreano, o avião em questão foi testado pelo famoso piloto de testes da USAF Chuck Yeager, conforme contado pelo mesmo em sua autobiografia “Voando nas Alturas”. Apesar do título piegas, é interessante acompanhar a carreira de um cara que viveu a transição da era do motor a hélice para o jato.

  • Não costumo mandar correio elegante para meus veículos de informação preferidos, porém, contudo, todavia, entretanto, hoje quero mandar um beijo pra vocês do @XadrezVerbal e dizer que sinto falta de quando Filipe mandava um beijo para “todo mundo que nos ouve, nos prestigia, nos divulga e nos tolera” (Ênfase no tolera). Quando comecei a escutá-los, há dois anos, confesso que minha primeira sensação ao ouvir Filipe foi: “que bom que você sabe que te tolero”… mas, com o tempo, fui me encantando e, hoje, Filipe virou meu crush platônico nas internerds ❤

    Declarações públicas à parte, quando vocês mencionaram os ouvintes do Rio Grande do Norte e o jogador Apodi, me reconectei com o episódio passado e a trágica perda do Museu Nacional e me lembrei de viagem em 2012 pela Paraíba. Passei quase um mês em Sousa, onde reavivei meu amor pela paleontologia no Vale dos Dinossauros, mas, ao mesmo tempo, me consolei por ter escolhido outra profissão ao ver a situação de abandono do sítio paleontológico. Nesta mesma viagem, dei um pulo no Rio Grande do Norte, especialmente para conhecer o Lajedo de Soledade, localizado no distrito de Apodi, a 80 km de Mossoró.

    Formado por rocha calcária de origem marinha de 90 milhões de anos, o local abriga fósseis de animais da era glacial, além de registros da arte pré-histórica que datam de 3 a 5 mil anos. O Lajedo de Soledade possui 127 hectares de rocha calcária, mas apenas pouco mais de 9 hectares são preservados. Na década de 1990, depois dos esforços solitários de uma historiadora local, o sítio arqueológico recebeu investimentos da Petrobrás. Foram construídos um pequeno museu e um centro de artesanato. Na época de minha visita, o museu estava às traças e o parque não contava com os investimentos prometidos há anos. Mesmo assim, o Lajedo de Soledade recebia mil visitantes nos meses mais movimentados, onde as pessoas podiam ver de perto os 53 painéis de pinturas rupestres distribuídos em três áreas: Araras, Urubu e Olho D´Água. No passeio pelos cânions de calcário, presenciei um turismo predatório; pessoas sapateando, deitando e rolando (literalmente), nas pinturas rupestres milenares. Para piorar a situação, o parque quase foi destruído pelos produtores de cal da região.

    Os dados que trago aqui são de 2012. Nunca mais retornei ao local e torço para que a situação não tenha se deteriorado (não obstante meu pessimismo). Naquele ano, havia 20 fornos. Cal e mármore são explorados na área a partir das rochas calcárias. Segundo o guia que me acompanhava, cada forno produzia 60 toneladas e queimava 4 vezes ao mês. De lá, eles destinavam o cal para a produção de açúcar. Estive numa mineradora da região e conversei com o gerente, que afirmou serem cerca de 300 mil toneladas por semana saindo daqueles fornos para a produção de açúcar (e viva o Nordeste açucareiro do Brasil colônia, não!?). A empresa que visitei estava praticamente dentro do Olho d'água (como disse, uma das áreas do sítio). A cerca que separava a área de proteção estava arrebentada. Entrei. As pinturas e registros arqueológicos encontrados no Olho d'água estavam cobertos por uma camada de pó branco, gerada a partir da produção de cal que vem da queima da rocha calcária nos fornos. O local estava degradado e destruído.

    No fim do passeio, testemunhamos uma explosão de dinamite, forma de extração que é proibida na área. Segundo nosso guia, trabalhadores já haviam perdido os dedos por causa da dinamite.

    Na época, pensei em transformar esse relato numa reportagem, mas, como jornalista independente que era, temi por minha segurança e, sem a guarida de um veículo de imprensa, abandonei o projeto. A menção à Apodi no programa posterior ao do Museu me fez resgatar este relato da memória e de meus arquivos virtualmente empoeirados.

    Se algum ouvinte de Apodi puder compartilhar novidades sobre a situação atual do Lajedo de Soledade, eu agradeceria.

    Um grande abraço a todes e um beijo no calcâneo de vocês.

  • Oi meninos! Tudo bom? Faz tempo que não comento, mas vim aqui trazer dicas culturais relevantes principalmente para a galera que estuda RI:

    Semana passada fui numa palestra na faculdade onde me formei – FECAP – promovida pela Caritas Arquidiocesana de São Paulo com o tema Histórias em Refúgio, ministrada por dois refugiados Venezuelanos que estão em São Paulo falando um pouco sobre a situação da Venezuela em fonte primária com base em suas experiências, mas também com base em dados oficiais do próprio governo.

    A Caritas está promovendo esses encontros em outras universidades e a próxima será no TUCA da PUC, porém para essa o palestrante ainda não foi definido.

    Os encontros são gratuitos e tem por função além de falar um pouco de trabalho de acolhimento de refugiados feito pela caritas, também lançar uma luz sobre esse assunto muito sensível e cheio de facetas que é a questão dos refugiados no século 21.

    (Colocando aqui um resumo do ultimo encontro:
    A terceira edição da série de encontros “Jornadas Caritas: histórias em refúgio” ocorreu no auditório da FECAP, na última quinta-feira (12). O casal venezuelano Marifer Vargas e Carlos Escalona compartilhou questões relacionadas à experiência migratória e informações sobre a crise política e econômica de seu país.

    O público que compareceu teve a oportunidade de tirar dúvidas sobre o tema. “Este evento é importante para saber o que está acontecendo com o povo venezuelano e nos conscientizar para combater o preconceito e oferecer oportunidades para que os imigrantes possam ser inseridos da melhor maneira”, disse Caroline Souza, assistente social que acompanhou o encontro.

    Agradecemos à FECAP pela concessão do espaço e à professora Marília Carolina de Souza Pimenta pelo apoio na organização. O próximo encontro será no auditório Tuca, da PUC-SP, no dia 10 de outubro, às 19h. Em breve publicaremos mais informações.)

    E Matias, eu dei um pulinho aqui quando você falou que sua mãe estudou no Brasilio Machado. Eu também estudei lá e o Lasar Segall foi destino de muitas visitas na minha adolescencia nos anos 90. Obrigada por relembrar essa preciosidade também. 🙂

  • Biscoitinho Internacional

    Olá Felipe e Matias, gostaria que mandassem um beijo a todo o pessoal da UNIFESP e ao pessoal de relações internacionais de todo o Brasil. Sou muito fã de do programa e me inspiro em vocês para crescer intelectualmente. Abraços 🙂

  • Só queria dizer que o Filipe falou “Suu Kyi” e eu escutei Sukita.

    No demais, parabéns pelo programa! Vira e mexe recomendo para conhecidos.

  • um complemento sobre os paises balticos:na letonia um pouco mais de 1/3 da população fala russo(principalmente periferia de riga e obviamente perto da froteira),letão e lituano são bem mais proximos das linguas eslavas(apesar de terem influencia de palavras alemãs)e estoniano é de uma familia totalmente diferente junto com finlandes e hungaro

  • Anderson H. D. Borba

    Olá mais uma vez, Filipe e Matias! Só passando aqui para notificar da cãibra mental cometida pelo Filipe e fazer um comentário.

    A câimbra é: PROTOZOARIO NÃO É ANIMAL! Apesar da denominação ter em sua etmologia o significado de animais primitivos (protos: primitivo; zoa: animal) e de muitos estudos antigos classificrem protozoarios como animais unicelulares, atualmente eles são classificados como um Reino em separado (o que os separa dos animais no mesmo ponto em que plantas, fungos e bactérias são separados uns dos outros). Ah, agora são 7 Reinos na biologia.

    Quanto ao comentário: o tópico é sobre a caça de baleias. Durante o final da idade média e inicio da idade moderna o Narval (só busque no Google) foi caçado para que seu “chifre” (que naverdade é um dente canino alterado) fosse comercializado como o chifre de um unicórnio. Hoje em dia esses animais estão em risco de desaparecer e ainda assim existem certas comunidades indígenas/Esquimós que tem permissão de caça para subsistência.

    De qualquer forma, ótimo programa! (E parabéns e palmas ao Filipe por conseguir falar o nome do Antonie van Leeuwenhoek!)

  • Saudações ao Xadrez Verbal, diretamente de Mossoró, Rio Grande do Norte.

  • Programa ótimo! Gostaria de agradecer vocês por duas coisas:
    1) Por serem minha trilha sonora nos jogos de victoria 2 no final de semana.
    2) Por terem feito eu perceber que amo geopolitica e que deveria largar filosofia pra ir para ciencia política.

    Acho que é isso mesmo. O trabalho de vocês é muito bom e acredito que vocês tem tudo pra tomar o mundo da internetosfera de assalto.

  • Só uma coisa, o que aconteceu com o fronteiras?

  • Eu fiquei indignada com os certos japoneses, e seu “jeitinho brasileiro” a fim de conseguirem caçar às baleias. Puxa vida, como bem disse o Filipe, um animal que não faz mal a ninguém. E os japoneses, com a fama de seguirem leis, agora, só para matar um bicho lindo desses ficam dando esses jeitinhos ¬¬’ poxa Japão, assim, deixa o meu coração partido igual a do Johnny Cash 😦
    O bloco sobre países bálticos ficou maravilho!!!

  • “É que nem coração de mãe. Pagando entra!”

    Brincadeiras a parte, vocês ainda têm planos de fazer o especial sobre o Fidel? Ou o mundo tá tão maluco ultimamente que ele já virou história antiga?

  • Gente, cometei um ato falho, estava em uma conversa com uma amiga, de repente solto um “SESC POMPÉIA”, no lugar de falar de Mike Pompeo, só que minha amiga não ouve ainda o podcast de vocês.
    Depois de 5 minutos que dei por mim, ela tinha fingido que não ouviu, depois que eu expliquei o que era, ela adorou.
    Falou que vai começar a ouvir vocês.
    P.S.: Daqui a pouco solto um Erdorgolan também, vocês são f… kkk.

  • Olá Matias e Filipe!

    Eu só gostaria de dizer que eu moro no Reunio e JÁ FUI à Salisbury!
    Na verdade, é um destino muito comum por ser a cidade mais próxima de Stonehenge.
    Portanto, como todo mundo sabe que os russos adoram monumentos neolíticos, me parece que a explicação dos acusados é perfeitamente crível.

    Fabio

    • Vim aqui justamentamente falar isso. Qual o problema com ir a Salisbury? É uma cidade MUITO turístico, até porque é lá que se pega o ônibus para o Stonehenge, além de sua mega famosa catedral. Quando fui ao Reino Unido em 2015 passei um dia nesta adorável cidade e deveria ter ficado mais tempo. Vale a pena a visita e dormir pelo menos um dia lá.
      Abraços.

      PS: Matias e Filipe, como geógrafa adoro o respeito que vocês demostram a Geografia, diferente de outros historiadores que já vi a internet.

  • Luiz Guilherme Liberato Klusener

    Por favor, no próximo XV falem um pouco sobre os conflitos no Iêmen e a influência da Arábia Saudita no conflito e atual crise alimentar.

    Por favor manda um abraço para esse Campo-grandense/RN que mora em Angola. Aqui na terra da Palanca a audiência é garantida.

  • Passei batido no programa passado, também sou potiguar de Parelhas-RN, divulgo o canal a todos amigos concurseiros, sou dentista e por vezes escuto durante meus atendimentos. O Xadrez Verbal me inseriu no “mundo do Podcast” e me influenciou a adquirir o “maldito” vício em Civilization War.

    Agradeço pelos anos de informação e entretenimento.

  • Olá Filipe e Matias,
    Quero aqui agradecer pelo trabalho de vocês. Concluí mês passado meu mestrado em filosofia na UFF sobre tema de filosofia política internacional. O título foi: “Carl Schmitt e a oposição entre terra e mar: elementos para uma filosofia política do espaço global”. Nesses dois anos de mestrado, o Xadrez Verbal foi essencial para me manter informado sobre o que acontecia na política internacional e para eu conseguir relacionar as notícias com aquilo que estava lendo sobre filosofia política internacional.
    Abração para vocês
    Vlw

  • Olá caros Filipe e Matias.

    Apenas para complementar, um pouco de informação inútil: a música de encerramento, “Hurt”, também fez parte da trilha sonora do filme mais recente do Wolverine,”Logan”.

    Abraços desde Toronto

  • Faaaaala Filipe e Matias!

    Primeiro queria elogiar demais o programa e falar que eu sou um dos “que nos divulga” que você manda abraço, porque eu vivo falando pra todo mundo o tanto que é interessante tanto o Xadrez Verbal quanto o Fornteiras e ainda puxo um saco de quando o Filipe vai no Nerdologia.

    Segundamente, Vasco.

    Terceiramente, sobre o caso do piloto de avião que pousou na base sul-coreana que você mencionou. Você disse que aviões pousam em uma cabeceira das pistas e decolam em outra. Na realidade o que acontece é que os aviões sempre decolam em sentido contrário ao vento.
    Muitas vezes são construídas pistas perpendiculares para aumentar a possibilidade de decolagem, já que assim se tem maior abrangência dessa posição. Além disso, as orientações das pistas levam em conta estudos que levam anos para a determinar qual é o sentido médio dos ventos na região onde se instalará a pista.
    Fiz a disciplina de Aeroportos no curso de Engenharia Civil na UFV e acho que o primeiro uso que estou tendo para o que eu aprendi é esse, então se meu comentário for ao ar ficarei muito honrado!

    Um abraço!

  • Oi Filipe, oi Matias!
    Obrigada por mais um episódio memorável, não conseguia parar de rir nas comparações do Odebrechtquistão com o Sacro Império Romano-Germânico… Aliás, a pronúncia alemã do Filipe tá cada dia melhor, sehr gut, Filipe! 🙂 Tenho uma recomendação de filme pra vocês, já que sou a aluna cineasta do Filipe, hehe: Ferrugem e Osso, com a Marion Cotillard. Me veio por causa das discussões sobre as baleias. A personagem da Marion é treinadora de baleias orcas, e se acidenta no trabalho, perdendo as pernas do joelho pra baixo… e daí pra relação dela com um homem brutamontes, que não a trata como coitada. O filme é maravilhoso, dos meus favoritos. Bom finde pra vocês! Feliz que hoje tem episódio novo! 🙂

  • Salve, Filipe e Matias. Acompanho vocês há um tempo, o Xadrez Verbal e o Fronteiras são meus companheiros de corrida, academia e trabalho. Pela primeira vez tô tendo motivo pra comentar, pois, graças ao podcast de vocês acabei mandando muito bem na parte de humanas (coisa que não verei mais, infelizmente, porque sou de exatas) da primeira fase do vestibular da UERJ.
    Estava lendo uma reportagem da Janaina Figuriredo, d’O Globo que saiu ontem, quinta-feira, sobre a acusação da Anistia Internacional de que o governo Maduro executou em um período de 3 anos mais de 8 mil pessoas extrajudicialmente. Surgiu uma dúvida na minha cabeça de como seria se o Brasil intervisse na situação atual de Venezuela (também levando em consideração nosso estado político e social atual) sendo o Brasil a maior porção territorial e também a maior economia do América do Sul. Não tenho opinião muito bem definida a respeito, tenho muitas dúvidas sobre o que acarretaria essa hipotética intervenção, gostaria de saber sua opinião a respeito dessa que estão, Filipe.
    P.s.: não sou intervencionista, nem a favor de interferências na soberania de cada país, é mais uma dúvida de mesa de bar. Um abraço para os dois e parabéns pelo ótimo trabalho!

  • Fala, Matias e Fi(e)lipe!
    primeira vez que comento aqui. Ouço vocês há mais de 2 anos!
    Queria agradecer bastante pela fala de vocês sobre os países bálticos.
    Sou neto de lituano nascido no Brasil e não tenho quase nenhuma informação sobre minha família. Aprendi sobre a Lituânia mais com vocês do que em qualquer outra lugar.
    Meu sobrenome é “Mazur” e foi aportuguesado do lituano, deveria ser algo como “Mazuras”, segundo meu pai. Como curiosidade, meu avô faleceu com 80 e poucos anos depois de ter servido a vida toda na Força Aérea Brasileira.
    grande abraço do Felipe (com a grafia correta) Mazur

  • Olá, Felipe e Matias! Eu não sou estudando de RI, história ou algo sim, apenas curioso. Eu ainda estou no começo deste podcast, mas ao ouvir sobre Salisbury, onde o ex-agente russo foi envenenado, não pude deixar de comentar! Eu moro na Inglaterra e passei por lá faz uns dois meses, quando fui conhecer Stonehenge. O russo poderia ter dado essa desculpa. Aliás, a última versão é que ele foi pra lá para um seminário sobre nutrição! Russos a parte, vou te dizer que gostei do lugar! É uma cidade bem charmosa, como muitas da Inglaterra. Abraços.

  • Pingback: Xadrez Verbal Podcast #157 – EUA, América Latina e países bálticos – Tudo Podcast

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