Xadrez Verbal Podcast #154 – Venezuelanos no Brasil, França e EUA

Mais uma edição da sua revista semanal de política internacional em formato podcastal chegando no seu ouvido! Matias Pinto e Filipe Figueiredo ficam aqui no Brasil mesmo, comentando as tristes cenas que ocorreram na fronteira com a Venezuela no estado de Roraima. Qual o tamanho desse fluxo de venezuelanos? De quem é a culpa?

Vamos até os EUA e explicamos as condenações essa semana e como elas podem complicar a vida de Trump, que já disse que, se sofrer impeachment, o mercado entrará em crise. Vamos até a Europa e desmistifcamos a fake news de que a França “liberou a pedofilia” ou o sexo com menores. Giramos pelo mundo, a semana na História, economia com a professora Vivian Almeida, peões da semana e dicas culturais fecham mais um podcast do Xadrez Verbal!

Você nem sempre tem tempo, mas precisa entender o que acontece no Mundo, ainda mais porque o planeta está uma zona. Toda semana, Matias Pinto e Filipe Figueiredo trazem pra você as principais notícias da política internacional, com análises, críticas, convidados e espaço para debate. Toda sexta-feira você se atualiza e se informa.

Dicas do Sétimo Selo e links

Site da Editora Contexto

Livro Atlas da Política Externa Brasileira, de vários autores

Documentário A 13ª emenda

Matéria Quanto mais presos, maior o lucro, da Agência Pública

Musica Saturday Night Special, do Lynyrd Skynyrd

Playlist das músicas de encerramento do Xadrez Verbal no Spotify

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A revista de política internacional do Xadrez Verbal é feita na Central 3, que está no Apoia-se

Filipe Figueiredo é tradutor, estudante, leciona e (ir)responsável pelo Xadrez Verbal. Graduado em História pela Universidade de São Paulo, sem a pretensão de se rotular como historiador. Interessado em política, atualidades, esportes, comida, música e Batman.
Como sempre, comentários são bem vindos. Leitor, não esqueça de visitar o canal do XadrezVerbal no Youtube e se inscrever.

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46 Comentários

  • Estar atrasado com o Xadrez Verbal e ainda assim acompanhar as notícias sobre política internacional, pra mim é o mesmo que pegar spoilers.

  • Guilherme Zacarias

    Sobre a Guerra do Vietnã, mencionando no começo do podcast recomendo o documentário da PBS – The Vietnam War de Ken Burns e Lynn Novick, naquele serviço de streaming. São 10 episódios de cerca de 1h20min cada.

    Curioso notar que em todo o período de 10 anos de participação americana na guerra morreram 58.318 americanos.

  • Quando forem falar alguma url gigante e cheia de caracteres especiais, utilizem o bit.ly ! Além de encurtar, ele permite personalizar os endereços eletrônicos, facilitando ainda mais a transmissão de alguma mensagem. Por exemplo, o endereço da LOI n° 2018-703 pode ser acessada por meio do seguinte link que eu criei: http://bit.ly/leifrancesa (Ele direciona para o endereço original). Vocês conseguem economizar alguns segundos rs. Essa personalização nunca expira (a menos que o usuário exclua, obviamente).

    ps: não estou ganhando nada com essa divulgação. (rs).
    ps II: se vocês já saberem disso, peço desculpas.

  • E aí, Matias e Alemanha!! Ouvi os últimos três programas e agora baixo e ouço os novos assim que saem (um salve pra Cláudia e pro Iuri que me apresentaram o Google Podcasts e eu finalmente passei a ouvir podcasts regularmente). É bom ouvir vocês, saudades!!

    Um comentário em relação ao Manafort/Cohen: tem que lembrar que a investigação especial do Mueller era sobre “interferência russa na campanha”, “ameaça a segurança nacional”, “traição e espionagem”… E agora é sobre casos extramaritais e lobbying. Toda vez que qualquer coisa acontece na investigação, a imprensa dos EUA fica em polvorosa, tipo “agora vai!”, e nunca sai nada. A nova é: “ah, o Cohen tem uma bomba escondida”, que é pura especulação. Simultaneamente a investigação do Mueller, porém, se descobriu que os agentes do FBI responsáveis pela investigação do Trump trocaram mensagens dizendo que tinham que impedi-lo de virar presidente. Os mesmos agentes, aliás, que fecharam o caso dos e-mails da Hillary e concluíram que não havia nada lá. Não sei se vocês já abordaram isso (e o Dossiê Steele, FISA, etc.), mas fica aqui o comentário.

    Abraços!
    Caio

  • Meu pai um senhor um pouco conservador se sentiu incomodado pelo matias pinto falar meu companheiro se referindo ao filipe e só ai que fui reparar que ha uma uma certa conotação sexual em ele ter pinto no nome e se referir ao filipe como companheiro kkkkkkkk

  • Marcos Zeve Azevedo

    Sobre o julgamento do Manafort, “mistrial” não quer dizer que ele foi inocentado. Apenas que foi impossível ao corpo de jurados chegar a um consenso (que aliás foi de 11 a 1 pela condenação). Provavelmente será formado novo júri e um novo julgamento para essas acusações. Além do mais, em setembro ele tem outro julgamento, desta vez em Washington.

  • O ideograma chinês para o número 8 八 “ba” é de boa sorte porque a pronúncia lembra um pouco a da 发 “fa” que é parte da palavra 发财 “facai” que significa ficar rico.

  • Ótimo podcast. Ouço a bastante tempo e já contaminei outras pessoas com ele.
    E bom saber que existe mais alguém de Tubarão, SC que ouve o programa.

    Nossa cidade tem um triste fato histórico: Uma das maiores tragédias naturais brasileira. Procurem pela Enchente Rio Tubarão 1974 e conheçam.

    Abraços.

  • Rafael Rodigheri Alves

    O Brasil também adota o controle de constitucionalidade prévio, por meio das Comissões de Constituição e Justiça. Via de regra, todos os projetos de lei devem passar por essa comissão. Então, infelizmente, é uma comissão muito visada para barrar projetos que contrariam a sua posição política e seu objetivo inicial acaba esvaziado.

    Já a França, salvo melhor juízo, adota somente o modelo prévio, não existindo um tribunal constitucional como o STF.

  • Fernando Mauricio Alves Atie

    Olá, meus caros Filipe e Matias. Meus cordiais cumprimentos. Sobre ausência de goianos ouvintes nos comentários do podcast, venho aqui apresentar-me como um que aguarda, ansioso, cada nova publicação, às sextas. Talvez por ficarmos longe de fronteiras, o goiano não se interesse tanto por política internacional, mas não é meu caso, nem de meus amigos.
    Se ainda não nos tem em grande número, não se preocupem, é questão de tempo para que lotemos de comentários este espaço. Fica registrado meu respeito por vocês e sinceros votos de sucesso.
    Abraço do amigo Fernando Atiê, de Anápolis – GO

  • Fala Matias e Filipe! Vendo uma noticia sobre a interiorização dos venezuelanos no Brasil reparei que a ONU deve se comprometer a fornecer um auxílio econômico pra eles. Fiquei com uma duvida que na verdade é sobre a estrutura da ONU. De onde vem o financiamento da entidade? Quem banca? Os governos nacionais que a integram pagam alguma coisa? Se sim, todos pagam a mesma quantia? Enfim, não sou contra essa ajuda não, muito pelo contrário, só fiquei curioso mesmo.
    Se puder responder essa dúvida vou ficar muito satisfeito!
    PS: Um fronteiras sobre a China ia fazer um sucesso danado.

    Abraços!

  • Esclarecendo um detalhe relacionado às efemérides dessa semana. Essa semana foi comemorada a data nacional no Uruguai, mas não é o 23 de Agosto de 1828, mas sim o 25 de Agosto de 1825, a proclamação da independência. Outra data bem importante lá é o 18 de julho de 1830, a primeira constituição. A data do tratado de paz não é muito lembrada lá não.

  • Bernardo Lembi Ramalho Maciel

    Xadrez Verbal: onde a palavra “extrema” só vem acompanhada da palavra “direita”! Imagine se, indo além das consequências mais imediatas, uma análise mais profunda fizesse associação entre as políticas estatistas venezuelanas e a crise atual! Imagine associar os movimentos de expropriação sem compensação na África do Sul com a extrema esquerda (seria conspiração do George Soros?)!

    • Pra dar apenas um exemplo achado em cinco segundos, o programa 93 teve a classificação de extrema esquerda para partidos franceses. A palavra Venezuela dá nove páginas de resultado no site do Xadrez Verbal, incluindo muitas e muitas críticas às políticas de Maduro. O programa sobre as eleições sul-africanas fala do EFF e suas propostas para terras, uma herança do regime do apartheid, um regime extremamente estatista. Pare de falar bobagem.

      • Muitas críticas já foram feitas ao governo Maduro, eu sei disso. No entanto, no programa sobre a crise de refugiados na Venezuela, nenhuma relação foi feita entre as políticas de esquerda dele como causas da atual situação. E do governo brasileiro como apoiador desse regime durante bastante tempo. É como se a crise da Venezuela fosse um evento casual, no vácuo. Em segundo lugar, não neguei que vocês já falaram do EFF, e sim que falham em caracterizar vários dos principais movimentos atuais da África do Sul como movimentos de extrema-esquerda. Mas para ser sincero, eu já esperava essa reação irritada.

        • Não há irritação, só mostrando por A+B que falou bobagem e o conselho pra parar de fazer isso. Que mantenho.

          • Bernardo Lembi Ramalho Maciel

            Realmente, uma demonstração quase que matemática (um dos argumentos foi um contra-exemplo de um programa de abril do ano passado). De qualquer forma, neste programa especificamente, nenhuma das coisas que você supostamente demonstrou aconteceram. Talvez tenha sido uma crítica exagerada ou generalizada demais, mas para restringir a este episódio, eu acho que ela cabe perfeitamente. Aliás, as duas críticas que eu fiz foram direcionadas a este episódio em especial. Realmente, tratando da crise migratória, nenhuma relação foi feita entre políticas venezuelanas passadas (que o Brasil apoiou) e a situação atual. Igualmente, nenhuma caracterização foi feita em relação aos vários grupos de extrema-esquerda da África do Sul como tais. E não acho que não é forçar a barra, porque eu acho que os temas abordados no programa exigiriam esse tratamento (talvez vocês discordem).

          • Começa com “Xadrez Verbal: onde a palavra “extrema” só vem acompanhada da palavra “direita”!”. Seguem variações dessa “crítica”, que é só mais um tom de “não gostei pq não”. Poderia ter desconsiderado só pela primeira frase, mas respondi mesmo assim e mostro que elas não procedem. Aí, você disfarça com “sei disso”, “não neguei”, pra encerrar me acusando que dei uma resposta irritadiça (como se a sua “crítica’ inicial tivesse a profundidade e compostura de Cícero).

            Depois de uma tréplica de uma linha, apenas para negar a suposta irritação, você “desenvolve” que sua crítica é que, em um programa em especial, não repetimos tudo que falamos da Venezuela desde 2015. Em apenas um. Para concluir com o que você acha que seria o tratamento “exigido”.

            Vou escrever isto aqui com total tranquilidade, sem nenhum indício de “irritação”. O programa não é feito sob medida pra você. Nem pra ninguém. Tem gente que gosta de 0% do programa, tem gente que gosta de 99%. Tem gente que aponta correções. Tem gente que dá sugestões. Tem gente que faz pedidos de temas. O que você está fazendo não é nenhum desses. É reclamar que o programa não está de acordo com o que você especificamente deseja pra você, é reclamar de uma suposta desproporcionalidade do uso de uma expressão que te afeta (extrema-direita) em relação a uma que não te afeta. É dizer o que você acha que uma situação exige, pq é o que você quer, única e exclusivamente. E, repito, não o fez das formas mais elaboradas ou mais construtivas. E eu não tenho o mínimo de interesse, quanto mais obrigação, em uma reclamação dessas. Um abraço

          • Bernardo Lembi Ramalho Maciel

            Pera aí, eu não disfarcei nada dizendo que “sei disso”. Eu sei que vocês já criticaram o Maduro, vide o programa “Ditadorzinho”, de muito tempo atrás (e claro, em muitos outros isso também aconteceu). O que vocês não fizeram foi associar o momento de crise atual a suas políticas de esquerda; isso, de fato, não ocorreu em momento algum neste programa. Isso é pedir que se fale tudo o produzido por vocês sobre a Venezuela desde 2015? Não dizer o que uma situação apenas exige porque é o que eu quero, eu só acho que a análise deveria incluir isso. Novamente, vocês podem discordar.

            Eu sei que o programa não é feito sob medida para mim, e nem desejo que seja. O programa tem o total direito de apresentar suas opiniões e posições, e eu estou perfeitamente de acordo com isso. Para ser bem sincero, eu gosto da maior parte deles. Peço desculpas, no entanto, pela forma que realizei a crítica. Não acho o conteúdo da crítica vazio ou sem sentido. Mas se essa é a posição, paciência. Um abraço também.

  • O john McCain aparece no documentário “The Vietnam War” de Ken Burns e Lynn Novick.
    Tem naquele serviço de streaming

  • Olá, Matias e Filipe! Saiba que vocês são meus companheiros de corrida todos os domingos no parque Flamboyant. Adoro o podcast e o trabalho de vocês.
    Abraços do amigo Andre Naves de Goiânia-GO

  • Sobre a explosão do Krakatoa, tem esse vídeo sensacional do Pedro Loos

  • Oi Filipe e Mathias (é com h mesmo? Se não for, desculpa…) Desde que conheci o mundo dos podcasts, não perco um Xadrez Verbal. Vocês são minha companhia no busão no sábado e no domingo, fazendo a linha Araraquara – Ribeirão Preto para visitar meu noivo (moro em Araraquara SP, e ele em Ribeirão). Vocês poderia mandar um salve para mim e para o Pedro (o noivo)? Estou tentando “convertê-lo” para o maravilhoso mundo dos podcasts.

    Abraços

  • Nada melhor q ouvir o XadrezVerbal nas caminhadas pelo Centrão de SP. Sempre ouço aos pedacinhos pra não acabar de vez. Espero q um dia cada episódio tenha 6 horas pra poder ouvir sem miséria. Abraço e parabéns aos 2 enxadristas pelo belíssimo trabalho.

  • Super Informativo como sempre. Excelentes colocações sobre o Brasil quanto a acolhida dos Venezuelanos. Parece-me que falta vontade. Só queria acrescentar que a explicação sobre o que acontece na África do Sul foi bastante simplista. Alguns pontos que considero importantíssimos foram deixados de lado. Como exemplo, cito a desconfiança com relação à Polícia. O fato de que existe político que prega a violência contra os fazendeiros brancos – inclusive pronunciando que estes deveriam “ir para casa”. Outra coisa que acho importante dizer é que a violência não se resume aos homicídios. Ter a casa invadida, ser roubado ou ser ameaçado também é violência.. e isso deve ser levado em consideração! Por último, os números de homicídios podem “representar democraticamente os grupos raciais que foram o país”, porém, é preciso analisar a violência entre as raças. É preciso entender também que se a violência tem um fundamento político (vou matar esse cara PQ ele ocupa terras que são do meu povo, por exemplo) trata-se de um tipo diferente de ação social. Não quero defender ninguém, tampouco acredito em genocídio. Mas dizer que a crescente violência contra um grupo específico de cidadãos não tem fundamento político em um país que se assemelha a um barril de pólvora – pode ser no mínimo, ingênuo.

  • pesquisar eventos, locais, artistas ou datas

    E aí Filipe blz? Poderia me passar os links que você utilizou para falar da questão na França?

  • Passando aqui para deixar um comentário sobre a perda de aliados de Taiwan…
    Moro aqui há quase 10 anos (sim, o podcast Xadrez Verbal chega aqui só no sábado), e tenho percebido que alguns Taiwaneses de fato estão comemorando a troca feita por El Salvador e outros países.
    O raciocínio deles é que a política de “uma só China” na verdade é prejudicial à Taiwan, e que Taiwan é um estado totalmente independente da China. Assim, quanto menos países reconhecerem Taiwan como República da China, mais fácil será para Taiwan assumir sua identidade como outro país, e obter reconhecimento como tal.

  • Ola filipe e Mathias agradeço novamente por sempre trazerem um ótimo podcast sobre geopolítica e me dar um ótimo motivo para jogar Victoria 2 enquanto escuto o programa,sobre o numero 4 que foi mencionado ser o numero do azar não ocorre somente nas Chinas mas também no Japão,Vietnã e nas Coreias a razão para isso e que o número 4 (四) tem sua pronúncia muito semelhante à palavra “morte” (死) isso acontece nas línguas faladas na região, como o cantonês, o coreano, o japonês e o vietnamita.

  • Jean Carlos Feltrin

    Olá a todos, meu nome é Jean Carlos Feltrin, sou licenciado em geografia, nasci em Curitibanos-SC e moro atualmente em Jataí-GO. Eu acompanho o podcast a alguns anos e recomendo muito aos meus alunos. Quero pedir um salve para todos os ouvintes de Goiás, e mandar um abraço a todos de Santa e bela Catarina!

  • Boa tarde Matias e Filipe!

    Antes de mais nada, queria dizer que por algum motivo um comentário que fiz ontem não está aqui =/
    Pode ter sido falha minha, mas ainda assim fica a aqui o toque pra verificarem se tá tudo certinho com o site.

    Enfim, o que eu comentei/questionei era sobre o caso das medidas cautelares emitidas pelo Comitê de DIreitos Humanos da ONU sobre o caso de Lula, que a vice-presidente do comitê afirmou que elas são vinculantes e não apenas recomendações como a Itamaraty informou em nota. Portanto, o brasil, mesmo com a obrigação legal internacional para as cumprir, pode simplesmente dizer que interpretou como uma recomendação (CDH-ONU não tem poder de emitir sanções ou medidas impositivas)? Porque, ao que parece, o atual governo brasileiro prefere se dedicar 100% à política nacional e ligar o f… para as políticas/relações internacionais (a exemplo do abandono da reunião do BRICS para garantir elegibilidade de um parlamentar).

    Queria também que vcs soubessem que sou muito grato pelo podcast. As faxinas de sábado nunca mais foram as mesmas depois de descobrir essa preciosidade.

    Se possível, mandem aquele salve aos ouvintes imigrantes ao redor do mundo, especialmente aos brasileiros. Afinal, imigrante não são ó venezuelanos e/ou sírios, ao contrário do que uma certa galera do Brasil pensa!

    Um abraço de um imigrante em Portugal!

    • O comentário reapareceu com a mensagem que aguarda moderação .. ou seja, falha minha por não saber o funcionamento do site. Desculpa! Errando também se aprende, né? Valeu!

  • Cléber Figueiredo Beda de Ávila

    Ouvinte de Goiás se manifestando!!!! Meu nome é Cléber, sou formado em geografia pela USP e fico extremamente saudoso dos velhos tempos de faculdade, quando vocês comentam sobre algum aspecto da querida FFLCH, como no caso do Matias dando a dica sobre passar na biblioteca Florestan Fernandes antes de uma greve, ou quando o Filipe comenta sobre as aulas do Zeron (mesmo fazendo geografia eu cursei América Colonial, apenas para pegar os créditos, porém acabei amando a matéria e ela é de grande utilidade até hoje nas minhas aulas), ou quando vocês levem os comentários dos ouvintes e neles aparecem nomes como o do Joca (que o Filipe disse que não lembra) ou o do Guilherme Mongelo (famoso Gaúcho do Rugby FFLCH. Joga muito esse guri).
    Enfim… Vcs me ajudam a “matar” a saudade de casa! Valeu!!!!
    Manda um ABS pra todos meus alunos e colegas professores para os quais eu indico o xadrez verbal e o fronteira constantemente.
    Aliais… É só falar o nome Filipe Figueiredo lá no colégio e os alunos fãs do nerdologia repetem na hora o bordão inteiro “Olá, meu nome é Filipe Figueiredo”…. E como de praxe eles trocam o colunista por comunista.

  • Olá Filipe, olá Matias!

    Parabéns pelo trabalho de vocês; sou ouvinte assídua!

    Sobre a situação dos venezuelanos no Brasil: sei que existem diversos grupos de pessoas que estão ajudando da forma que podem, mas eu gostaria, com a licença de vocês, usar um pouquinho esse espaço para divulgar um belo trabalho feito pelos escoteiros (também sou escoteira), através do Projeto Integra Roraima.

    O projeto visa viabilizar o desenvolvimento de atividades escoteiras para crianças, adolescentes e jovens venezuelanos que se encontram acampados no Estado de Roraima, em situação de vulnerabilidade. A ideia é que, através do Escotismo, eles tenham a oportunidade de se desenvolverem nas áreas física, afetiva, intelectual, social e de caráter.

    Para saber mais sobre o projeto e, se puder, também contribuir, é só acessar o site dos Escoteiros do Brasil no link: https://www.escoteiros.org.br/noticia-detalhe/escoteiros-do-brasil-lancam-financiamento-coletivo-do-projeto-integra-roraima-na-plataforma-da-wosm/

    Obrigada! Sempre Alerta!

    Fernanda

  • Olá senhores.

    Sou advogado e esmeraldino, nasci e criado em Goiânia-GO. Acompanho o programa há mais de 2 anos e me interesso cada vez mais por política internacional. O Matias é o culpado direto de eu ter me casado ao som de uma banda uruguaia na entrada. Vocês tem um alcance maior do que imaginam

    Peço encarecidamente um abraço aos ouvintes de Torvelândia, Caiapônia (do saudoso Paulo Lopes), Santa Helena e Quirinópolis, Aragarças e Britânia. Todas cidades desse estadão!

  • Felipe, manda um beijo para o time de exportação da m dias branco ! Sempre escutamos seus programas no final de semana e debatemos durante a semana ! Muito bacana receber notícias de países que a mídia tradicional muitas vezes não dá atenção, como o Yemen, para onde a gente manda biscoitos Richester e Isabella.
    Muito obrigado pelo serviço de utilidade pública, continuem com o trabalho foda ! Abraços

    • Felipe, manda um beijo para o time de exportação da m dias branco ! Sempre escutamos seus programas no final de semana e debatemos durante a semana ! Muito bacana receber notícias de países que a mídia tradicional muitas vezes não dá atenção, como o Yemen, para onde a gente manda biscoitos Richester e Isabella.
      Muito obrigado pelo serviço de utilidade pública, continuem com o trabalho foda ! Abraços

  • Filipe e Matias. Bom momento.
    Como sempre, podcast genial.

    Ao ouvir a notícia sobre a Grécia, Ítaca e Ulisses, mentalmente imaginei o político deles, o Cabo Daciopoulos, rogando “Honra e Glória ao nosso senhor Zeus”.

    Aproveitei para colocar todos os programas em dia, e sobre o programa da semana retrasada, queria fazer uma menção / jabá da minha amada patroa, Ana Paula Brito, que não tem o menor tempo ocioso para ouvir o programa, mas a deixo a par de todas as notícias. Ano que vem, espero que ela comece a escutar.

    Ela recentemente fez um estágio profissional no Museo de la Memoria y los Derechos Humanos e está escrevendo sua tese de doutorado, sobre sítios de memória das ditaduras, aprofundando sobre a Villa Grimaldi, em Santiago, o Archivo Provincial de la Memoria, em Córdoba(ARG) e o Memorial da Resistência de SP. Alem disso, está carregando nossa pequena Ana Clara, que em 2019 chegará ao mundo. Fica meu beijo e meu amor eterno por elas.

    Abraços!

  • Saudações goianas. Já comentei algumas vezes por aqui mas agora estou pela convocação do Matias. Moro em Inhumas – GO e ouço vocês desde Julho de 2015, quando o Filipe participou pela primeira vez do Nerdcast. Depois disso, maratonei todos os episódios anteriores e não perco nenhum episódio do Xadrez (que é, de longe, meu podcast preferido) e nem do Fronteiras, sendo também apoiadora. O podcast de vocês me é muito útil no trabalho como professora e tem me suscitado reflexões para uma pesquisa de doutorado (em um futuro próximo, espero). Um grande abraço para vocês e mais uma vez os parabenizo pela qualidade e pelo trabalho cuidadoso com o podcast. Beijos.

  • Pingback: Lula, a ONU e o TSE – Nunca Mais Vote em Mim

  • Saudações senhores enxadristas. Moro. Belém e mesmo um pouco distante da Venezuela, estamos enfrentando crescentes ondas de animosidades entre índios venezuelanos e moradores da região do comércio onde eles estão morando. As mulheres e crianças saem de dia para mendigar enquanto os homens ficam nas pousadas . Após denúncia televisionada a prefeitura ofereceu cursos de artesanato para os índios. Porém ainda há uma tensão crescente entre os imigrantes e brasileiros da região central de Belém. Algo precisa ser feito além de abrir as fronteiras e se achar bons anfitriões.

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