Xadrez Verbal Podcast #124 – Monique Goldfeld, alt-right e América Latina

O último podcast do Xadrez Verbal de 2017 está no ar! A presença especial da professora Monique Goldfeld, que analisa e explica as relações entre Turquia e Grécia por ocasião da recente visita do presidente turco Recep Tayyip Erdoğan ao vizinho. Também recebemos Gustavo Rebello, presença já conhecida de vocês, que comenta sobre a chamada alt-right nos EUA.
Abordamos também os recentes acontecimentos pela América Latina, como a vitória de Sebastián Piñera no Chile e a salvação de PPK no Peru. Giramos pelo mundo, a semana na História (ou no século XX), economia com a professora Vivian Almeida, os peões da semana e dicas culturais fecham o programa. Um bom recesso e um ótimo Ano Novo para todos e todas ouvintes!
Você nem sempre tem tempo, mas precisa entender o que acontece no Mundo, ainda mais porque o planeta está uma zona. Toda semana, Matias Pinto e Filipe Figueiredo trazem pra você as principais notícias da política internacional, com análises, críticas, convidados e espaço para debate. Toda sexta-feira você se atualiza e se informa.
Dicas do Sétimo Selo e links
Filme Branca de Neve e os 7 Anões
Filme Vivos
Música Spanish Bombs, do The Clash
Playlist das músicas de encerramento do Xadrez Verbal no Spotify
Ouça o podcast aqui ou baixe o programa. (clique com o botão direito do mouse e use a opção “Salvar como” para baixar)
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A revista de política internacional do Xadrez Verbal é feita na Central 3, que está no Apoia-se
Filipe Figueiredo é tradutor, estudante, leciona e (ir)responsável pelo Xadrez Verbal. Graduado em História pela Universidade de São Paulo, sem a pretensão de se rotular como historiador. Interessado em política, atualidades, esportes, comida, música e Batman.
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BORA BAIXAR O MELHOR E MAIS COMPLETO PODCAST DE POLÍTICA INTERNACIONAL #PODCASTFRIDAY CARAJOOOOOOOOOO
#EUROTRUCKSIMULATOR RULES
Por mais que desejo considerar outras possibilidades, só mesmo sobrevive a clara sabotagem que promoveram ao comentário do convidado Gustavo. Espero que em outras oportunidades não mais lancem mão desse artifício do volume, indevidamente alto, do que seria uma música de fundo. Com o grau de profissionalismo que transpiram, obviamente esse tipo de coisa, volume exasperadamente corrosivo da fala do convidado, não pode ser algo involuntário.
Sobre esses pessoas, tristes pessoas, supremacistas, cara, eu apenas lamento, costumo pensar que estamos vivendo um dos melhores momentos na humanidade, progredindo para um mundo com mais liberdade, igualdade e fraternidade, mas acabo vendo esses supremacistas em pleno 2017, podendo ter acesso ao poder, se dizendo abertamente a favor da segregação racial, lamentável.
Boas festas e parabéns pelo trabalho galera.
Roger: tinha mais 10 minutos de coluna que acabaram ficando de fora sobre o que esse pessoal aprontou quando apareceu aqui na Flórida.
A música de fundo ficou um pouco alta na hora do comentário do Gustavo.
Sobre o comentário, embora super pertinente, acho que houve um excesso no uso de ironias, o que atrapalhou um pouco a didática e o fluxo sobre o assunto.
No mais, Feliz Natal!
Celebre com seu pessoal
Estamos aguardando o podcast inicial
de 2018, que vai ser sensacional! #matiasfeelings #rimasinfames #matiasrhymesimulator
😀
Sidney Alencar
Só uma dúvida.. Vi que no Youtube não está sendo mais postado o Podcast. Eu não ouvi os ultimos 4/5 podcasts. Teve algum motivo? Vim hj no site pra baixar eles e ouvir.
O Filipe explicou que nas últimas semanas ele estava sem internet, por isso o podcast não estava sendo postado no YouTube
A música, enquanto o convidado falava, ficou extremamente alta.
Percebi também que os podcasts não estão mais sendo postados no youtube. Alguma razão?
A música de fundo enquanto o Gustavo falava tava muito alta, ficou chato e difícil de se concentrar no que ele tava dizendo.
Também acho que a música de fundo fica um pouco alta quando falam, a gente percebe mais quando escuta com fone de ouvido. Atrapalha um pouquinho…
Como sempre a dose semanal de politica internacional foi incrivel. Apenas ressalto que o comentário sobre ALT-RIGHT ficou impossivel de se ouvir pois a música de fundo cobria o que o convidado falava. No mais obrigado por mais um episódio.
Infeliz em muitos momentos o convidado da coluna aberta. Utilizar a escolha de uma mulher sobre o casamento como justificativa para problemas mentais?
Entendo que os convidados tenham liberdade para se expressar, mas essa foi foda.
Um abraço.
Eu acho errado os ” libertários” dos eua terem se apropriado( roubado) esse termo dos anarquistas clássicos( ou normais,nada de ” anarcocaptalistas”) porque são crenças quase contrárias( so ver as posições clássicas do anarquismo sobre proprirdade privada e donos de grandes empresas), e tudo isto só porque liberal lá tinha outro sentido, seria muito mais justo terem disputado esse termo. E triste ver que entre eles circula uma galera racista, como bem mostram no programa do anticast citado, que parecer ser contra o estado só por este garanti direitos minimos as minorias.
Otima participação do Gustavo Rebello.
@Nerdologia @XadrezVerbal gostaria de complementar o ultimo nerdologia com essa belíssima animação de @ninapaley , que resume um pouco os povos que habitaram aquela região de Jerusalém:
Tenho uma dica cultural pra vcs , o filme é “Wolf Warrior 2” é o filme que teve simplesmente a 5 maior bilheteria do ano no mundo com mais de 800 milhões de dólares, é um filme que vale pra mostrar a nova relação China e África , basicamente é sobre um veterano do exército chinês durante uma revolução num país africano é 100 % de ação o filme todo
Sinto que desde a mudança da sede do Central3 tem tido uma certa “falta de qualidade” com a edição do podcast, reparei que somente ultimamente músicas muito altas, não dando para ouvir direito o que o convidado ou o que a dupla dinâmica que apresenta o podcast fala, músicas mal encaixadas, tocando antes ou depois do momento certo (ou nem tocando, ficando o Matias mudo por alguns segundo nesta última edição). Longe de mim ser o “chato”, só queria apontar esta crítica aqui. E, aliás, escuto o Xadrez Verbal jogando PES 2018 (isso mesmo, futebol virtual) e, às vezes, algum FPS (jogo de tiro, pros mais íntimos), para relaxar. Abraço e Feliz 2018 para todos que fazem e ouvem este podcast.
Sobre o acidente aéreo, citado neste episódio, fica a dica cultural do Museu dos Andes, em Montevideo (http://www.mandes.uy/esp/index.html).
Todo o acidente é recontado através da exposição de peças e um vídeo de apresentação.
Muito bom!
Abraços e um ótimo 2018 a tod@s!
Muito bom!
Fazer um segmento com 90% de insultos infantis e 10% de informação só acaba machucando sua própria causa. Você fornece um pretexto para não ser levado a sério tanto por quem compartilha da sua posição(eu) quanto para quem se opõe a ela.
Se eu achasse interessante ver alguém soltando ad hominem a rodo eu poderia encontrar isso em mil outros lugares na internet.
Era só abrir o facebook e ver um militante de esquerda falando mal do Temer, ou um militante qualquer de direita falando mal do Lula. Ou então ir assistir algum video do Nando Moura. Excelente para quem gosta de uma discussão emocional e vazia.
Eu ouço esse podcast do Xadrez Verbal justamente para fugir desse tipo de sandice infantil que assola a maior parte das discussões sobre política. Mesmo assim acho louvável a liberdade para os convidados se expressarem, e espero que isso continue assim. Sou grato pela discussão anterior sobre a neutralidade da rede que foi muito informativa.
Falaí povo do Xadrez Verbal.
Gosto muito do podcast, deste e do Fronteiras Invisíveis.
Só tenho uma reclamaçãozinha no quesito edição.
Neste ultimo, qdo o Gustavo Rebello começou a falar, a trilha sonora da coluna, estava tão alta qto a voz do convidado, os sons estavam se misturando e já não é a 1a vez q isso ocorre.
Independente disso, o cast de vcs é muito melhor q o Anticast, 1000% melhor, não por causa do viés esquerdista do Ivan, é q ele e seus convivas, às vezes, se colocam como entendedores de determinado assunto e o ouvinte, qdo tem um pouco mais de conhecimento a respeito, percebe q eles não conhecem tão bem determinado assunto e ficam arrotando baboseiras tendenciosas e, por causa disso, parei de acompanhá-los.
Parabéns à vc, Filipe (com I) e ao Matias, um ótimo 2018 pra todos nós e q haja muito mais Xadrez Verbal e Fronteiras Invisíveis.
Grande abraço.
Olá, rapazes… Episódio excelente comi sempre. Mas o fundo musical enqto Gustavo falava estava muito alta. Ficou desagradável de ouvir.
Ah… Sou neurologista, outro dia vcs perguntaram sobre ouvintes neurologista.
E apesar do Matias ter chamado minha família SOUZA de bastardos,, gosto dele tb.
Abs e parabéns pelo trabalho
A questão do anticast não é ele “ser de esquerda”, é que chega a doer os ouvidos quando eles vão discutir um assunto, só como exemplo “Impeachment da Dilma”, listam perfeitamente todo processo, toda fundamentação e terminam concluindo “então não tem nada contra Dilma”, caramba… eles acabaram de descrever todo o caso e ainda estão defendendo?.
Isso acontece recorrentemente nos programas, faz tempo que desisti de ouvir.
Fraquíssimo esse convidado Gustavo, parecia interminável o blábláblá, é ad hominem não acaba mais, quando se é pra atacar a direita é ok questionar a sanidade de uma mulher por ela ser solteira, o mais incrível é que só vi uma mulher reclamando disso(isso me lembra dois casos emblemáticos: o cara que falou que QUERIA que a Sheherazade fosse estuprada e da cusparada em uma mulher pelo Zé de abreu), mas quando falou que era amigo do Marco Gomes tudo ficou mais claro. Colocar toda essa “nova direita” no mesmo balaio eu não acho que seja ignorância, é mau-caratismo mesmo. A dita “nova direita” ,tem muitos judeus, negros e latinos, mas disso o convidado não falou para não estragar a narrativa, poderia ter falado de gente que abomina o anti-semitismo como: Ben Shapiro, Milo, Morgenstern, entre outros. Essa nova direita realmente tem muitos racistas, mas acho que são uma minoria, é mais um pessoal de saco cheio do politicamente correto e desse bando de “cucks” que dominam as mídias hoje em dia.

Esqueci de comentar que ouço o podcast enquanto jogo Dark Souls…rs
Sou um estudante de Relações Internacionais e, ultimamente, tenho direcionado meus estudos para a Economia (mais precisamente a liberal). Quando ouço o termo “extrema direita” prontamente relacionado a neonazistas e figuras conhecidas pelo caráter preconceituoso, fico querendo entender o que a maioria enxerga como a tal direita. Não consigo ligar nem mesmo o nacionalismo ao liberalismo, parece ser uma contradição absurda que, por alguma razão, é levada tão a sério quanto outros pensamentos que já deveriam ter sido passados para trás, como o nazismo e o socialismo. Não há como ser nacionalista e liberal, certo? A menos que o “libertário” em questão nada tenha a ver com o liberalismo que conheço.
Agradeço se alguém estiver disposto a me responder e, por que não, entrar num debate saudável.
No momento estou ouvindo o primeiro convidado falar. Sou totalmente a favor de respeitar, mas comentários infantis repletos de sarcasmo e cinismo, os quais deixam transparecer certa arrogância por parte de quem tem a voz, merecem ser rebatidos com mais agressividade. Bom, vejo muita fraqueza em sustentar os argumentos com papos do tipo “fulano que é branco e estudou em universidade renomada”, é uma atitude tipicamente esquerdista e que nos leva a travar guerrinhas inúteis, tão inúteis quanto os argumentos que alguns desses “folclóricos” sustentam. Por exemplo, enquanto eles (segundo o convidado) defendem a meritocracia baseada em raças, a esquerda também privilegia raças de maneira conveniente politicamente.
E essa finalização sobre a Disney? Você pode dizer que a política da empresa é conservadora, porém, não precisa ser muito esperto para enxergar o incentivo à ideologia feminista em alguns desenhos. Não assisti o Star Wars, não gosto muito, portanto, não opinarei a respeito do filme, só que ignorar a influência do cinema sobre essas coisas é, digamos, conveniente para quem é fã. Muitos cristãos ouvem Slayer, Dio, Celtic Frost e King Diamond, tentando ignorar que as músicas são uma avalanche de blasfêmias e cultos satânicos (alegam, por exemplo, que tudo é uma brincadeira, fantasia ou que não representa o que eles pensam), pois eles não conseguem se desvincular das bandas que tanto gostam.
Observação: sou caucasiano, pobre, estudei em escola pública a vida toda, nunca saí do país e nem me formarei numa grande universidade (digo isso para evitar o rótulo de folclórico).
Não posso deixar de comentar a respeito da última convidada e seu ponto de vista sobre o feminismo e a questão da igualdade. Será que os defensores dessa ideia não percebem que estão querendo avaliar o profissional pelo sexo, deixando de lado a experiência, os feitos, o currículo, a influência no mercado e tudo mais que interesse, de fato, às empresas?
As vozes desse movimento podem usar dessas estatísticas RASAS, porém, elas não podem ser levadas a sério quando analisadas superficialmente. Se 95% dos líderes de empresas são homens, qual a faixa etária desses homens? Eles estão ocupando os cargos somente por serem homens? Qual a influência política deles? Como eles trabalham o networking?
É correto colocar nesse cálculo profissionais que há décadas trabalham no nicho? Existe o respeito com as qualificações desses homens? As empresas devem ignorar seus skills, contribuições passadas e metas, dando preferência a uma candidata mulher que não preenche os requisitos?
Independentemente dessa luta das feministas, é certo que nas próximas décadas haverá um crescimento altamente significativo de mulheres ocupando mais cargos importantes, afinal, hoje elas estão muito mais inseridas no mercado de trabalho que no século passado.
Só que isso é um ciclo natural das coisas, não pode ser uma questão de tomar o que supostamente tem como direito. Todos querem ganhar bem… Às vezes parece que o homem que está fora desse pequeno grupo de líderes não merece ter sucesso, é preciso abrir mão das ambições porque as mulheres querem 50% dos cargos. A igualdade deve existir em termos de justiça e direitos básicos… O ser humano nasce e cresce indivíduo, é errado que se retire os direitos de uns para ceder a outros, diria até que é uma hipocrisia das grandes.
Eu sou mais um fã do podcast Xadrez Verbal que escuta enquanto pratica outra atividade, no meu caso, academia. Afinal “Mens sana in corpore sano”. Abraços!
Parabéns pelo podcast, sou psicologo e seus programas ajudam de forma significativa minha ação laboral, já que consigo ter uma melhor compreensão das realidades do Brasil e do Mundo. Obs. ouço o programa jogando PES 2018.
Ano Novo e faço votos que nesse 2018 o fundo musical fique bem no fundo mesmo, equaliza o som produção!! 😛
Eu tive uma overdose do Xadrez Verbal do dia 23 de Dezembro até o dia 06 de Janeiro. Fiz uma viagem de 2000km para a praia (moro em Brasília) e tirei todo esse trajeto para tirar o atraso do podcast. Estou fazendo mestrado em Educação Física e acabei deixando os programas acumularem por falta de tempo, e resolvi nessa viagem tirar o atraso. Nos dias 23 e 24 eu ouvi 4 do programa 119 até o 122, e depois, na volta, escutei os outros dois programas, 123 e o 124. Foi bem engraçado porque dava a impressão de que tudo que aconteceu no Zimbabué foi em apenas dois dias (destituição do Mugabe e o Emmerson assumindo). Estou no aguardo dos novos programas (pra mim morrer de overdose agora, talvez?)!
E esqueci de dizer, ultimamente tenho gostado de jogar FIFA 18 enquanto ouço o podcast. Eu gosto bastante de jogar jogos de luta como Street Fighter, mas não consigo fazer isso enquanto ouço o podcast porque eu acabo desconcentrando ou do jogo, ou do podcast, porque ou eu perco a partida, ou acabo perdendo alguma coisa que falaram no podcast.