Xadrez Verbal Podcast #424 – EUA ataca Irã; Colômbia e OTAN
Tem micaço de Rutte chamando Trump de “daddy”. Passamos por essa e outras notícias da cúpula da OTAN. Analisamos as últimas notícias sobre o Oriente Médio, incluindo os ataques dos EUA ao Irã. Trazemos tudo da nossa quebrada latino-americana, com reforma trabalhista na Colômbia e muito mais. Giramos pelo mundo, a semana na História, Economia com a professora Vivian Almeida, peões da semana e dicas culturais fecham mais um programa da sua revista de política internacional em formato podcastal!
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Você nem sempre tem tempo, mas precisa entender o que acontece no Mundo, ainda mais porque o planeta está uma zona. Toda semana, Matias Pinto e Filipe Figueiredo trazem pra você as principais notícias da política internacional, com análises, críticas, convidados e espaço para debate. Toda sexta-feira você se atualiza e se informa.
Dicas do Sétimo Selo e links
Em breve
Playlist das músicas de encerramento do Xadrez Verbal no Spotify
Canal do Xadrez Verbal no Telegram
Minutagem dos blocos, cortesia dos financiadores do Xadrez Verbal
00:03:00 – Giro de Notícias #01
00:19:00 – Coluna Aberta: Oriente Médio
01:14:00 – Efemérides: A Semana na História
01:20:15 – Match: América Latina
02:16:50 – Giro de Notícias #02
02:33:45 – Xeque: OTAN, BRICS e G-7
03:39:45 – Gambito da Dama: economia dos EUA
03:50:30 – Giro de Notícias #03
04:01:44 – Peões da Semana
04:03:00 – Sétimo Selo
04:11:55 – Música de Encerramento
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A revista de política internacional do Xadrez Verbal é feita na Central 3

Filipe Figueiredo é tradutor, estudante, leciona e (ir)responsável pelo Xadrez Verbal. Graduado em História pela Universidade de São Paulo, sem a pretensão de se rotular como historiador. Interessado em política, atualidades, esportes, comida, música e Batman.
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Olha só, eu preciso descarregar uma frustração aqui com vocês mas pra isso não posso me identificar, hein?
Eu sou muito fã de pop rock nacional ali dos anos 80/90, antes da nando-reis-zação da nossa música. EXCETO Jota Quest, que sempre achei uma zerda! Eu quase abandonei um date no meio porque quem abriu o show foi o Wilson Sideral: ainda bem que resisti porque ele lá é a mãe dos meus filhos hoje.
Quis o destino que uma prima minha de casasse com um grande cantor famoso do pop rock nacional. Quis o destino também que fosse… Rogério Flausino. Podia ser Samuel Rosa, Herbert Vianna, até Arnaldo Antunes… mas Rogério Flausino???
Tem coisas que acontecem com todo mundo: para todas as outras eu estou aqui!
Não revelem quem sou eu!
Forte e vingador!
Olá, Filipe e Matias!
Me chamo Fagner F. Souza, sou torcedor dos Los Angeles Dodgers e gostaria de compartilhar mais detalhes sobre os eventos relacionados ao ICE, à comunidade latina da região de Los Angeles e ao time de beisebol da cidade.
Sobre a apresentação de abertura da Nezza, é importante complementar que a versão do hino em espanhol foi escolhida pela cantora sem o endosso do time. Durante os preparativos, já no estádio, a cantora foi abordada por representantes do time, que informaram que ela deveria cantar a versão em inglês. Ela, porém, ignorou a exigência e usou o mesmo argumento apresentado no podcast: a versão em espanhol também é oficial.
Quanto aos eventos envolvendo o ICE, eles evidenciam a desorganização e a disputa de narrativa do governo Trump. Logo cedo, as pessoas notaram veículos do ICE estacionados na entrada do estacionamento do estádio. Fotos e vídeos circularam nas redes sociais, e muitos fãs acusaram o time de colaborar com os agentes. O time, no entanto, negou qualquer envolvimento em comunicados publicados em suas redes sociais. Além disso, anunciou a doação de US$ 1 milhão para auxiliar financeiramente as famílias afetadas pelos recentes eventos. Mais tarde, o ICE veio a público negar que estivera no estádio, apesar das inúmeras evidências divulgadas na internet e na imprensa.
O time tem uma relação complexa com sua base de fãs latinos. Durante sua mudança de Nova York para Los Angeles, os Dodgers conseguiram um terreno na cidade para construir seu estádio, o Chavez Ravine. O local, porém, era ocupado predominantemente por latinos, que foram desapropriados para a construção do estádio. Esse episódio permanece como uma ferida na história da equipe, especialmente porque os latinos representam mais da metade do público pagante e porque um dos maiores ídolos do time, Fernando Valenzuela, é de origem mexicana.
Fontes utilizadas: https://x.com/FabianArdaya/status/1934308030881148929https://x.com/Dodgers/status/1936189776245539170https://x.com/Dodgers/status/1935777782870819056
Ola guris, moro na Alemanha e gostaria de dar uma contribuicao para as linhas de onibus: linha 425 na Floresta Negra, ligando Oppenau ao Mummelsee/Hornisgrinde (linha bastante usada nos finais de semana, por ligar varios pontos turisticos).
Se puderem, mandem um abraco pros meus pais Paulo e Suzana Lehmann, que converti a ouvintes depois de me visitarem esse ano.
Saludos
Olá de novo! Passando pra fazer um comentário esclarecendo algo que o Filipe falou sobre o Zohran Mamdani: de fato o Andrew Cuomo era o candidato favorito da comunidade judaica nova-iorquina, porém o Mamdani era o segundo candidato favorito da comunidade judaica (virtualmente empatado com Brad Lander, ele mesmo um candidato judeu e aliado político do Mamdani), apesar das acusações (falsas) de anti-semitismo a respeito dele. Ele inclusive teve excelente resultado em alguns bairros tradicionalmente ligados à comunidade judaica nova-iorquina (como Park Slope e Upper West Side).
Parte da explicação disso é o fato de que Nova Iorque é também uma das capitais mundiais (talvez a capital mundial) dos assim chamados judaísmo liberal e judaísmo anti-sionista, e moradia de muitos judeus que, no frigir dos ovos, se preocupam mais com a vida em Nova Iorque do que com Israel.
Portanto, embora ainda tenhamos muito tempo até a eleição de fato, existe uma possibilidade significativa de que a maioria dos eleitores judeus de Nova Iorque votem em Mamdani para prefeito, apesar da hasbara.
Abraços!
Olá, meus queridos membros do Xadrez Verbal.
Episódio incrível como sempre, mas gostaria de ressaltar o coração enorme que vocês possuem. Sempre separam um tempo para uma mensagem empática, conforto e humana. De longe, é o que mais me faz continuar ouvindo vocês e admirando mais a cada dia.
Enfim, recadinho rápido, já que estou tendo um mal da vida adulta chamado: mudança de casa.
Um beijo para toda equipe e até semana que vem.
Olá, meus queridos!
Uma pergunta talvez um pouco ingênua: com o direcionamento de 5% do PIB (uma fatia gorda!) para defesa dos países membros da OTAN, não é possível que os países europeus usem esse dinheiro para tentar modernizar sua própria indústria armamentista e com isso diminuir a dependência dos EUA? Sei que a cadeia industrial é complexa e eliminar essa dependência não é fácil, mas 5% do PIB de economias como Alemanha e França é muito dinheiro. Então estava me questionando se o tiro não poderia sair pela culatra nesse sentido, ainda mais com a mudança de percepção dos países europeus em verem os EUA não mais como um parceiro 100% confiável.
Obrigado mais uma vez! Abraços de Berlim!
Olá ,queridos Filipe e Matias!
Me chamo Gláucio, sou gaúcho, mas resido a 15 anos em Dourados, MS. Sou ouvinte do XV desde começo de 2017, após ouvir uma tremenda AULA do Filipe no Filosofia é Pop falando do Sérgio Buarque de Holanda.
Sou formado em história e “atualmente” dou aula de filosofia e sociologia e coordeno uma escola de Ensino Médio e, por isso, já indiquei inúmeras vezes o XV para alunos e ex-alunos. Ao longo desses anos também fiz amigos e familiares passarem a ser ouvintes do XV, como minha mãe e meu irmão gêmeo Cássio, também colega historiador.
Desde que passei a ser ouvinte do XV, sei que deixei de ouvir sete programas. Dois no período louco de trabalho da pandemia, e 5 programas entre fevereiro e abril do ano passado. Em fevereiro de 2024 fui surpreendido com o diagnóstico de leucemia (LLA leucemia linfoide aguda), e no começo do tratamento passei 50 dias no hospital, algumas semanas muito debilitado e não consegui fazer nem o que uma das coisas que mais me dão prazer que é escutar podcast, em especial o XV.
Em setembro do ano passado fiz transplante de medula, na cidade de Jaú-SP (maior centro de TMO da América Latina), o doador, 100% compatível, foi meu irmão e desde janeiro desse ano, uma vez por mês, rumava a Jaú para as consultas de rotina, nos 1600km, ida e volta, como de costume escutava o XV.
No começo de abril, indo para Jaú, escutei o Felipe e o Matias comentando e incentivando o cadastro da doação de medula e pela primeira vez pensei em escrever para o XV, contar minha breve história e incentivar o cadastro. Acabei não escrevendo e quis o destino que no XV seguinte, em que vcs reforçaram a importância da do cadastro, eu escutei novamente no hospital, uma vez que em final de abril descobri a recidiva da leucemia.
Estou escrevendo e escutando os últimos minutos do episódio 424 no hospital, em Campo Grande-MS. Desde abril, passei 50 dias internados, fiquei uma semana em casa e retornei ao hospital, para seguir com as quimioterapias necessárias para um novo transplante, porque, quis o destino que além do meu irmão, possuo outra pessoa no banco mundial, que também é 100% compatível com minha medula.
Nem todas as pessoas tem a SORTE que eu tive, então escrevo essa mensagem para incentivar que TODOS os ouvintes do XV busquem um hemocentro, façam o cadastro de doador de medula, salvem vidas!!!
Obrigado a toda equipe do XV, o slogan do site é verdadeiro, o “XV Política, História, atualidades e um pouco de autoterapia”. Vocês não têm ideia da importância que fazem na vida dos ouvintes, reforço o que sempre repito, o XV deveria ser registrado como patrimônio imaterial brasileiro.
Filipe, vc até que é muito legal, mas quem interage no instagran é o Matias.
Adoro vcs, obrigado.
Fala ae Filipe e Matias,
Gosto e procuro ver/ler/ouvir as dicas culturais e conheci muita coisa boa e sou grato. Mas essa ensaboada inicial é só é só não ficar tão chato porque eu gostaria de reclamar da indicação do texto “Porque não eleger nossos juízes?”. Não conheço o trabalho do autor, que acredito que deva escrever textos ótimos como você falou. Mas esse texto em específico desinforma mais do que fomentar algum debate real em relação a essa eleição. Ele compara o caso à Hungria, Venezuela, Turquia, enfim, países onde essa submissão do judiciário foi autoritária, dando a impressão que as medidas do MORENA são igualmente autoritárias. Usa uma argumentação sem fundamento tipo dizer que o “remédio aprofunda problemas que se propôs, clinicamente a sanar. Ele fala isso com base em quê? Os juízes nem foram empossados, a gente nem sabe a consequência desse movimento. E a real é que qualquer opinião sobre onde vai dar esse barco não vão passar de orelhada agora. Só conseguiremos avaliar corretamente daqui a alguns anos, ou décadas até.
O que já dá pra criticar é a eleição que pra além do comparecimento baixo foi meio caótica e não tinha cotas para as minorias que o Obrador prometeu coloca no judiciário. Enfim, problemas que eu acredito que estejam mais ligados à dificuldade de conduzir uma experiência inédita de grande magnitude (até porque tem problema que só aparece conforme as coisas vão acontecendo, né?). O que resta agora é acompanhar e torcer, porque se der errado vai ser apenas mais um judiciário ruim entre tantos na américa latina, mas se der certo vai ser bem interessante, não?
De resto é agradecer imensamente pelas informações gratuitas que eu acompanho já há muitos anos.
Um abraço.
Vivi para ver Sousa – PB (paleontologia brasileira) brilhar no Xadrez Verbal. Abraços jurássicos