Xadrez Verbal Podcast #369 – Derrota de Milei e Gaza
Vamos até Gaza, com os civis palestinos mortos por soldados de Israel durante a entrada de um comboio de ajuda humanitária. Matias Pinto, Filipe Figueiredo e Sylvia Colombo discutem a mais recente derrota de Milei na Argentina e as notícias da América Latina. Repercutimos a guerra na Ucrânia e comentamos a próxima eleição portuguesa. Giramos pelo mundo, a semana na História, peões da semana e dicas culturais fecham mais um programa da sua revista de política internacional em formato podcastal!

Você nem sempre tem tempo, mas precisa entender o que acontece no Mundo, ainda mais porque o planeta está uma zona. Toda semana, Matias Pinto e Filipe Figueiredo trazem pra você as principais notícias da política internacional, com análises, críticas, convidados e espaço para debate. Toda sexta-feira você se atualiza e se informa.
Dicas do Sétimo Selo e links
Em breve
Playlist das músicas de encerramento do Xadrez Verbal no Spotify
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Minutagem dos blocos, cortesia dos financiadores do Xadrez Verbal
Em breve
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A revista de política internacional do Xadrez Verbal é feita na Central 3

Filipe Figueiredo é tradutor, estudante, leciona e (ir)responsável pelo Xadrez Verbal. Graduado em História pela Universidade de São Paulo, sem a pretensão de se rotular como historiador. Interessado em política, atualidades, esportes, comida, música e Batman.
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Filipe Matias boa noite! Primeiro gostaria de agradecer o trabalho incrível de vocês, é um prazer ouvir o podcast toda a semana terapia e ao mesmo tempo estudo. acho que foi no podcast do Cauê Moura, que você e o Matias foram, em um determinado momento mais pro fim, vocês comentaram sobre como o Brasil andou perdendo o seu soft power e como outros soft power entraram no Brasil, gostaria de saber se você tem alguma indicação de leitura sobre! Estou pensando em trabalhar com isso para o meu TCC em geografia! De toda forma já agradeço! O trabalho de vocês é sensacional
Boa noite Matias e Filipe. Obrigado por mais um episódio de altíssimo nível nessa semana. Acabei de retornar de viagem ao Afeganistão, comprei duas camisas da seleção afegã em Kabul. Gostaria de presentear vocês com elas, teria a possibilidade de eu entregar isso a vocês ? Abraços
SALVE
Esse é um comentário aleatório. A canção “American Woman” que empresta o título para o livro da primeira-dama estadunidense, é uma composição da banda canadense The Guess Who. Abraços queridos Filipe e Matias.
Grande Filipe e Matias.
Como sempre um episódio excelente.
Muitas vezes me informo melhor sobre os acontecimentos britânico com vocês, do que com a grande mídia daqui da Inglaterra.
Só queria destacar uma coisa que senti falta, que foi a noticia da perda da apelação do caso de perda de nacionalidade da Shamina Begum. Vocês haviam coberto do caso dela na época, mas foi esquecida essa semana…coitada. Brincadeira.
Obrigado pelo programa maravilhoso
Bom dia, boa tarde, boa noite.
Em primeiro lugar, parabéns por mais uma edição do Xadrez Verbal.
Para complementar a notícia do Narendra Modi dando um mergulho para rezar num templo hindu, recomendo a entrevista espetacular que o Guilherme Casarões deu ao Opera Mundi recentemente no YouTube. Nela, ele comenta sobre os movimentos nacionalistas religiosos que unificam a extrema direita no mundo todo, como o bolsonarismo no Brasil, o trumpismo nos Estados Unidos e o próprio Governo Modi, com suas políticas de fortalecimento da identidade hindu da Índia.
Abraços de BH.
Curioso que Milei vai se dando conta que para Governar é mais que soltar bravatas e cortar direitos
Bom dia Felipe com i e Mathias sem h.
Fazia tempo que não escrevia porque a paternidade me deixou muito ocupado, mas nunca deixei de ouvi-los.
Gostaria de comentar alguns pontos do programa:
– Legalização de maconha na Alemanha: tudo que você disse que agora pode ser feito com relação à consumo de maconha na Alemanha já era feito em Berlim. Não haverá diferença. 😛 Já presenciei várias vezes pessoas fumando na frente na polícia e nada. Nada muda.
– As Guianas são uma ilha! Você disse no nerdologia que os europeus desconfiavam que a região era uma ilha, mas ela na verdade o é, por causa do canal de Cassiquiare.
Abraços para vocês!
Gostaria de parabenizar o programa especialmente pela grande parceria com a Sylvia Colombo que tornou “o peão da quebrada latino-americana” incontornável no podcast. Como sugestão, nesse mês de comemoração do dia internacional das mulheres seria bacana trazer convidadas ao longo dos blocos para interação com vocês e talvez, se possível, destaque de mulheres na política internacional que têm feito trabalhos relevantes.
Saudações Filipe, Matias, Sylvia e Vivian
Sou pouco comentadora aqui no site, mas como da última vez que agradeci o imenso apoio de vocês ao meu ingresso em RI na UFU o programa acabou sendo muito longo e sem tempo para comentários dos ouvintes, trago nessa minha epístola digital mais um motivo meu para alegria, vocês têm ampla participação nele: passei em REL (sic) na UnB.
A qualidade imensa do trabalho no Xadrez Verbal me fez suportar a pandemia enquanto eu ainda morava no Pará, e já vai fazer cinco anos que vocês me acompanham nas mudanças que fiz (Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e agora Brasília, infelizmente deixando as pessoas maravilhosas que conheci aqui nas Geraes) e nos ciclos de fim do Ensino Fundamental, todo Ensino Médio e agora o início do superior.
Me falta arcabouço vernacular pra redigir o encerramento deste panegírico (obrigado Filipe pelo verbete), então deixo aqui meu beijo na mucosa do pulmão de vocês.
UFU ao contrário é UFU!
Salve salve Filipe, Matias, Sylvia e Vivian!
Quero expressar minha profunda gratidão pelos anos de companhia e inspiração. Sou um ouvinte assíduo do Xadrez Verbal e não perco um programa sequer. Morando sozinho e trabalhando em um regime 6×1 (CLT44h), suas vozes se tornaram mais presentes em meu cotidiano do que as de muitas pessoas próximas, e cultivei um carinho muito especial por vocês. Acabo de receber uma bolsa integral em Relações Internacionais na UNISO (Universidade de Sorocaba), o que tornará minha rotina ainda mais desafiadora. No entanto, estou imensamente contente e já planejando como encaixar o podcast que me deu a primeira noção de política internacional em minha rotina. Mais do que nunca, será fundamental. Obrigado por tudo, queridos. Daqui a 4 anos, compartilharei se tudo deu certo!
Oi, pessoal. Normalmente não comento, mas este breve comentário é só para elogiar o trabalho de altíssimo nível e, sobretudo, ressaltar o quanto as contribuições de nossa querida Sylvia acrescentam ao programa em termos de profundidade.
Grande abraço a todos.
Como membro da Comunidade Pokemon GO que jogou muitos anos ouvindo Xadrez Verbal, repudio e repilo com toda veemencia da minha força interior e do meu coração os comentários feitos pelo sr. Matias Pinto a respeito do universo Pokemon
Olá, grande ep como sempre. Um comentário (vai na lista de cãimbras mentais, não sei) sobre o sistema americano e europeu de universidades. O Albert Einstein College of Medicine é privado como bem descrito por vocês, porém o sistema público de universidades nos EUA também é pago. Você estudar na “Alabama State University” custa menos dinheiro se você é natural do estado, e mais dinheiro se você é de fora. E isso vai sempre daquele ódio americano médio a pagar mais impostos, porque não existem universidades federais nos EUA e boa parte delas são financiadas pelos impostos estaduais. E esses impostos incluem as “Sales Tax” (que seria o ICMS nosso) e impostos de renda estaduais que os estados são autorizados a cobrar (além do federal) e que são boa parte das receitas dos estados americanos. O pagador de impostos médio odiaria pagar mais imposto de renda e de vendas pra financiar universidade, visto que educação superior lá é visto como um “bem privado”, e também depende do histórico que existe em cada estado, principalmente os republicanos.
Na Europa como um todo não sei, mas a maioria do financiamento é centralizado (não existe tanta autonomia para as regiões, talvez Espanha seja exceção) em que ainda sim, se cobram taxas semestrais ou anuais dos alunos. Em Portugal a Universidade do Porto cobra 697,00 euros por ano. Alemanha e Itália se não me engano tem sistemas parecidos. Obviamente não são os valores astronômicos dos EUA, mas existem. E claro, é só um histórico, com certeza eu penso que o modelo europeu é melhor que o americano nesse sentido.
Obrigado Matias e Filipe pelo grande trabalho!!
Isso mesmo Alan. Nas universidades europeias, normalmente também cobram mais de quem vem de fora (ou seja, não é residente de nenhum país da União Europeia). É bem mais em conta que as universidades americanas, mas aí eu expliquei ali num comentário meu embaixo. Na Europa há também bolsas como o Erasmus Mundus, mas é diferente do que ocorre no sistema americano.
Apenas veja a carga tributária de países como França, Alemanha, Dinamarca e Noruega. Não existe almoço grátis.
Saudações Filipe! Ótimo programa como sempre.
Esse comentário não é sobre o programa de hoje mas queria trazer essa notícia, acompanho bastante as informações sobre COP, acordos de montreal e emenda de Kigali e houve o falecimento de um membro do itamaraty muito atuante nessa área conforme citação e link abaixo
Daniel recently joined the GCF Board as the Head of the Climate Action Division at the Ministry of Foreign Affairs of Brazil
https://www.greenclimate.fund/statement/memoriam-daniel-machado-da-fonseca
Gente, o dragonite verde é o dragonite brilhante!
Os pokémons brilhantes são muito mais raros do que os normais, então não foi apenas uma troca de cor e sim o dragonite mais raro veio a calhar da cor combinar!
A propósito, o bulbassauro é o melhor de todos!
Só um adendo ao comentário do Filipe em relação aos filmes de serviços de streaming em premiações: não foram as premiações que deram o braço a torcer, mas os serviços. Eles lançam os filmes de forma limitada nos cinemas pra poderem serem elegíveis. Mas no Oscar de 2021 (e 2022 se não me engano) eles deram uma brecha e deixaram filmes que saíram só na internet competir por conta da pandemia.
Filipe e Mathis
Filipe e Mathias, queria pedir um feliz aniversário de vocês, faço 20 anos dia 09 de março (no dia que sai o próximo programa) e significaria muito pra mim ter um alô do meu podcast favorito bem no dia, ouço sempre e me divirto muito (devo ter aprendido a existência de uns 15 países desde então kkkk), sempre me acompanhando limpando a casa ou trabalhando. Agradeço pelo trabalho de vocês e aprecio muito a iniciativa de disseminar notícias sobre o mundo todo em um só lugar.
Abraços da UnB 🙂
Olá Filipe e Matias,
Excelente programa. Quero apenas fazer um comentário. Em um dos giros de notícias vocês falaram:
“agora, saindo da França e cruzando os Pirineus para a Espanha…”
Bom, semana passada, vocês talvez conseguissem fazer esse trajeto por caminhos mais sinuosos, mas não pela passagem mais tradicional que liga Toulouse a Barcelona.
Digo isso, pois, apesar de vocês terem noticiado o fim dos protestos dos agricultores, na verdade eles continuam, e como resultado disso, essa estrada estava fechada por eles.
Além da semana passada, houve pelo menos mais um fechamento de estradas (inclusive um português, colega de trabalho meu, teve que cancelar a viagem dele por conta desse fechamento).
Quero agradecer mais uma vez por me manter atualizado sobre as notícias do mundo.
Grade abraço de Toulouse!
Alvaro Carnielo e Silva
Mandando outro comentário que comecei a assistir a serie Shogun e só lembro de falarem no XV que o objetivo de Tordesilhas não era a América! Recomendo a série!
Filipe e Matias, obrigado por mais um programa ótimo! Só gostaria de fazer uma correção: a taxa que está em queda na Coreia do Sul é a taxa de fecundidade, e não de fertilidade. As mídias brasileiras costumam errar essa tradução por causa do falso cognato (“fertility rate”), mas em português a fertilidade se refere só ao caráter biológico individual (a mulher pode ou não ser fértil, ter maior ou menor facilidade para engravidar etc). É um falso cognato que sempre engana todo mundo quando pegamos literatura estrangeira sobre Demografia haha